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Cinco Lições sobre a vida e a morte de Amy Winehouse

 

Publicado por Everson Barbosa (perfil no G+ Social) em 27 de julho de 2011

Cinco Lições sobre a vida e a morte de Amy Winehouse

Tragédia anunciada: a jovem e talentosa cantora Amy Winehouse, de apenas 27 anos, foi encontrada morta em sua casa em Londres. Duvido que alguém tenha se surpreendido com a notícia, já que o estado debilitado de sua saúde era nítido faz tempo. Gostaria de compartilhar 5 lições sobre sua vida e morte. Vem comigo?

1. Somos frágeis: nosso corpo tem limites que, uma vez desrespeitados, podem nos levar à morte. Não estou falando apenas de cocaína, ecstasy e crack, mas também da nicotina, álcool e outros menos populares. A quantas anda seu IMC? E o colesterol ruim? Níveis de açúcar? E a pressão arterial? Pois é, esses elementos são tão letais quanto as drogas, mas por agirem no silêncio podem trazer a falsa ilusão de que tudo vai bem.

2. De que adianta ganhar o mundo e perder a alma? Frase cunhada por Jesus quase 2 mil anos atrás (Mt 16:26), ainda não encontra eco no nosso “eu” mais profundo. Queremos nos tornar famosos, ricos, ter muitas posses, mas para quê? Uma vida sem significado tem tudo para acabar como a de Amy.

3. Não somos deuses: fama, riqueza e status podem criar uma imagem equivocada sobre nossa condição. Famosos não são mais resistentes que outros, mesmo que os fãs ou os interesseiros à volta possam achar. Do pó viemos, e a ele retornaremos.

4. Any foi encontrada morta: morreu sozinha. Não sei se por causa do estilo de vida, ou por qual outro motivo, mas nem todo sucesso e milhões de fãs podem encobrir o vazio da solidão. Onde é que estavam os amigos? E a família? Somos seres criados para o relacionamento. Quem sabe se uma voz amiga ou alguém que amasse a verdadeira Amy não poderiam ter evitado essa morte prematura?

5. A dor de um pai: também sou pai, e me lembro comovido de Amy levando bronca do pai em estado de nítida embriaguez (veja). Que dor terrível para ele ver no que se transformou a filha criada com tanto carinho (suposição minha). Deve ser uma dor indescritível para esse pai, a quem presto minhas condolências anônimas.

O mundo está menos belo sem a voz de Amy. Fica o alerta para buscarmos significado para vida. O “mundo de Caras” é bem menos glamouroso do que nos parece. Que Deus tenha misericórdia de todos os que estão no mesmo estado em que Amy se encontrava. Que Ele, também, resplandeça o rosto de Jesus sobre nós, para que possamos anunciar-lhes as boas novas do evangelho e levá-los ao autor e consumador da fé: Jesus.

Adeus, Amy.

Por William Mazza

Fonte: Beréia Blog

William Mazza é engenheiro, cristão e colaborador do BereiaBlog

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Magno Malta apóia censura brasileira a filme mais polêmico da década

TERROR SEM LIMITES

 

O Juizado da 1ª Vara da Infância e da Juventude do Rio de Janeiro proibiu a exibição no RioFan, festival de cinema fantástico do Rio, do filme "Terror sem Limites". O senador evangélico Magno Malta elogiou a decisão.

“Uma medida acertada em favor dos bons costumes, da moral e da família brasileira”, elogiou o Pastor Magno Malta.

Presidente da Frente Parlamentar Mista Permanente em Defesa da Família Brasileira, senador Magno Malta (PR/ES) manifestou total apoio ao Juizado da 1ª Vara da Infância e da Juventude do Rio de Janeiro.

Para Malta, que não assistiu o filme mas leu a sinopse, “é um pesadelo de horror, pornô violento e criminoso com requites de crueldade”, definiu.

O filme foi polêmico por onde passou (ou tentou passar), "A Serbian Film: Terror sem Limites" – longa que o RioFan, exibiria no sábado passado – causou um grande barulho e chocou plateias e críticos.

O filme é considerado o mais censurado dos últimos 16 anos no Reino Unido (só foi liberado para exibição após 49 cortes). O longa tem incesto, pedofilia, necrofilia, violência e, em seu momento mais polêmico e chocante, o estupro de um recém-nascido.

"Quando terminei de assistir, senti um mal-estar, fiquei pensando ‘meu Deus, o que foi isso que eu vi?’", contou Raffaele Petrini, 26, o responsável pela distribuição do filme no Brasil. Entretanto, ele afirma que "Depois dos escândalos, assisti de novo, de modo objetivo, e vi que era um filme bom, apesar das cenas de violência. Ele é bem repugnante, mas não exalta a pedofilia nem a necrofilia.”

"A Serbian Film" conta a história de um astro pornô aposentado que, por uma fortuna, aceita fazer um último filme, uma obra pornográfica com pretensões artísticas. Durante as filmagens, ele é drogado e forçado a cometer atrocidades sexuais.

A Caixa Econômica Federal, que patrocinava o evento, exibido na CAIXA Cultural RJ, decidiu retirar o filme da programação da mostra RioFan. O Grupo Estação, em parceria com a distribuidora Petrini Filme ameaçou promover uma sessão extraordinária de "A Serbian Film" no Cine Odeon, no sábado, dia 23 de julho. Mas a justiça censurou no mesmo dia a exibição no Rio de Janeiro.

Data: 27/7/2011 08:57:13
Fonte: Christian Post

Sineta de ouro da época do Segundo Templo é encontrada em Jerusalém

No século I, o local das escavações era considerado a principal via de Jerusalém

25 de julho de 2011 | 10h 24

Efe

Jerusalém – Arqueólogos israelenses descobriram em Jerusalém uma sineta de ouro que data da época do Segundo Templo (século I) e que, segundo os pesquisadores, pode ter pertencido a uma figura de destaque na escala social da época, como um sacerdote.

Sebastian Scheiner/AP

Sebastian Scheiner/AP

Acredita-se que a joia tenha pertenciado a um sacerdote

A descoberta foi realizada em escavações feitas pela Autoridade de Antiguidades de Israel (AAI) em um canal de escoamento que se iniciava nas denominadas Piscinas de Siloé, atravessava a Cidadela de David e hoje termina em um parque arqueológico adjacente ao Muro das Lamentações, na Cidade Antiga de Jerusalém.

Os diretores da escavação, Eli Shukron e o professor Ronny Reich, da Universidade de Haifa, estimam que “o pequeno sino devia estar costurado à roupa utilizada por uma pessoa de destaque de Jerusalém na época do Segundo Templo, relata um comunicado da (AAI).

As pesquisas estão sendo realizadas no local que no século I era a principal rua de Jerusalém, que transcorria sobre o canal de escoamento onde foi achada o sino.

A via partia das Piscinas de Siloé, entrava na Cidadela de David e chegava a um ponto conhecido hoje como “Arco de Robinson”, no qual havia uma escada de vários lances pela qual os sacerdotes e peregrinos podiam ter acesso ao Templo de Jerusalém para rezar e conduzir sacrifícios.

Os arqueólogos acreditam que o proprietário da sineta pode ter caminhado por essa rua da cidade e ter perdido a joia, que acabou indo parar no canal de drenagem.

“Sabemos que os altos sacerdotes que serviam no Templo empregavam pequenos sinos de ouro que penduravam em suas túnicas”, esclareceram os diretores das escavações. Com informações do Gospel Prime.