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Cristãs são agredidas por não deixarem o evangelho

Mulher chorandoMulher chorando

Hoje é o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra Mulheres, para combater um problema que afeta países de todo o mundo.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), uma em cada três mulheres já sofreu algum tipo de violência física e/ou sexual. Em 35% dos casos, os agressores são os próprios parceiros. As consequências são prejuízos à saúde física, mental e reprodutiva.

O perfil comum do agressor é baixa escolaridade, vítima de maus-tratos na infância,  ter presenciado a mãe sofrer violência, uso de álcool e outras drogas, crença na inferioridade das mulheres e pensamento de ser dono delas.

Já as característas da agredida são baixa escolaridade, ter visto a mãe sofrer violência do parceiro, vítima de abusos na infância, culpa pela violência sofrida e considerar o homem como superior e detentor de poder.

Infelizmente, as mulheres cristãs estão incluídas nesses dados, e, nos países em que há perseguição aos cristãos, a escolha delas pelo cristianismo as torna ainda mais vulneráveis.

De acordo com o relatório de 2019 da Portas Abertas intitulado “Perseguição Religiosa Específica de Gênero”, em 59% dos países pesquisados, a perseguição à mulher cristã está diretamente relacionada à agressão sexual e 47% também incluíram o estupro como maneira de punir a escolha da mulher pelo cristianismo.

Em sociedades onde a noção de honra e vergonha são muito fortes, os crimes sexuais são usados como maneira de desclassificar e manchar a reputação da cristã diante de todos.

“Mulheres e meninas devem manter normas elevadas em relação a sua sexualidade e trará vergonha para a família se  deixar de fazê-lo. Elas são, portanto, propensos à violência (sexual), especialmente quando fazem escolhas não esperadas delas, como a conversão ao cristianismo”, explica o relatório em relação às cristãs na Líbia.

Em países como o Egito, os extremistas muçulmanos costumam usar a “sedução” para atrair as mulheres cristãs. Muitos deles prometem tornarem-se cristãos e proverem as necessidades delas, mas quando casam não cumprem as promessas. A jovem tem sua identidade destruída e sente-se culpada e incapaz de sair do relacionamento, já que perdeu a honra e a reputação.

As mulheres que escolhem a Cristo após estarem casadas com pessoas de outras religiões podem enfrentar o divórcio como maneira de punição. E as consequências disso podem significar que viverão em situação de rua, mendigando e sem ter lugar para morar em segurança. Isso aumenta a vulnerabilidade delas diante das agressões de outros homens.

“A perseguição explora todas as vulnerabilidades disponíveis que as mulheres têm, incluindo: falta de acesso à educação, saúde ou infraestrutura; divórcio forçado; proibições de viagem; tráfico; abortos ou contracepção forçada; acesso ao trabalho ou a escolha de um cônjuge cristão negados”, revela o estudo.

A igreja cristã como resposta

A Portas Abertas compartilha vários testemunhos de mulheres que enfrentam todos os tipos de perseguição para continuar seguindo a Cristo e contaram com a ajuda de nossos parceiros locais para seguir em frente.

Um exemplo é Sadia, uma cristã de 19 anos de Camarões. Por ser expulsa de casa, a jovem passou a viver com uma família cristã, e mais tarde descobriu que estava com câncer. Hoje ela enfrenta a doença e a pressão para voltar para casa dos pais.

Outra que encontrou a Cristo e tem enfrentado problemas desde então é Alima*. Ela vive no Norte da África e tem sido beneficiada com os grupos de discipulados de mulheres. Logo no início da vida cristã, após ter que fugir de casa, ela casou com um homem que prometeu ser cristão e dar a ela família e segurança. Na verdade, o marido era um extremista muçulmano e passou a agredi-la sempre.

*Nome alterado por segurança

Fonte: Portas Abertas

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Professor é afastado após pedir redação sobre masturbação e sexo anal

 

Centro de Ensino Fundamental – Asa Norte. (Foto: Foto: TV Globo/Reprodução)

Na última quarta-feira (13), um professor de português de uma escola pública do Distrito Federal foi afastado por ter dado uma aula, na qual escreveu no quadro termos obscenos, relacionados a sexo oral, anal, masturbação e outras posições sexuais, além de pedir que os alunos fizessem uma redação usando tais palavras de baixo calão.

As expressões de sexo explícito foram expostas a alunos de 11 a 12 anos, da 6ª série do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 104, da Asa Norte.

Segundo informações da Secretaria de Educação do DF, o professor Wendel Santana, de 25 anos, era temporário. Ele reconheceu que escreveu expressões de conotação sexual no quadro da escola e tentou se justificar, dizendo que a ideia era “mostrar a diferença entre maneiras formais e informais de falar sobre sexo”.

Reação

As próprias crianças fotografaram o conteúdo escrito pelo docente na lousa e trocaram mensagens, gravando áudios durante a aula. A corretora de seguros Vanessa Damares é mãe de um dos alunos e disse que ficou chocada com o teor do conteúdo exposto pelo professor.

“Primeiro que aquilo ali não é educação sexual. Eu acho que aquilo é pornografia, uma coisa vulgar coisa que criança nenhuma merece passar por isso”, afirmou.

Já a administradora Adriana Sarino explicou que até então, o filho desconhecia as expressões.

“Fiquei perplexa porque o meu filho só tem 12 anos e dessas palavras quase nenhuma ele conhecia ainda”, disse a mãe.

Pelo menos cinco famílias – acompanhadas pelo próprio diretor do CEF – registraram queixa contra o professor na Polícia Civil.

No quadro, o professor expôs expressões obscenas para se referir a masturbação e posições sexuais. (Foto: TV Globo Reprodução) 

“O professor de português do 6º ano havia ministrado aula com conteúdos e palavreados completamente inadequados e fora do currículo escolar”, diz a ocorrência.

Depoimentos

Wendel Santana afirmou que “não recebeu treinamento adequado”. Segundo ele, não houve qualquer instrução por parte da escola e o que propôs foi um exercício de linguagem.

“A linguagem que eles trazem pra mim é uma linguagem totalmente informal. Foi isso que eu vi. O exercício que eu propus foi trazer essa informação de linguagem informal e adaptá-la para uma linguagem formal, que é a linguagem da educação de fato”, afirmou Wendel.

Já a Secretaria de Educação do Distrito Federal disse que vai rescindir o contrato do professor, que é temporário.

“As autoridades policiais já foram comunicadas pela direção da escola e os estudantes receberão o devido apoio do Serviço de Orientação Educacional”, informou a pasta.

Fonte: Guia-me com informações de G1