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Pastores criticam “elementos judaizantes” entre evangélicos e lembram alerta de Paulo aos Gálatas

 Publicado por Tiago Chagas -GNOTICIAS –

Pastores criticam “elementos judaizantes” entre evangélicos e lembram alerta de Paulo aos GálatasA carta do apóstolo Paulo aos cristãos da Galácia contém, dentre alguns aspectos, uma preocupação com a presença de elementos da religião judaica entre os fiéis da Igreja Primitiva.

Esse aspecto da carta paulina aos gálatas foi parte de um debate promovido pela TV Gazeta de Rio Branco (AC), com a presença líderes evangélicos, como os pastores Paulo Siqueira e Renato Vargens.

Siqueira, que é um dos integrantes do movimento Voltemos ao Evangelho Puro e Simples, destaca que Paulo se preocupou em destacar “o Evangelho de Cristo” em detrimento de “outros evangelhos” que começavam a surgir entre os cristãos da época.

Sobre a presença de “outros evangelhos” que surgem, de tempos em tempos, entre os cristãos, o pastor Renato Vargens observou que “a história sempre se repete”, e por isso, a Bíblia se mantém relevante.

“A Bíblia é atemporal e supratemporal, ultrapassa o tempo. Os problemas de Paulo que abalaram a Igreja da Galácia, de certa forma, mas também são problemas que tem abalado hoje a Igreja brasileira.

Você vê, por exemplo, Paulo combatendo o legalismo, o cristianismo judaizante, a ideia central de que o sujeito poderia obter a Salvação somente se ele observasse alguns preceitos da lei.

Quando você chega nos dias de hoje, você percebe que as mesmas perspectivas judaizantes que Paulo combateu, são as perspectivas que nós hoje precisamos combater também”, comentou Vargens.

Essa referência a movimentos em igrejas neopentecostais pode ser aplicada à Igreja Universal do Reino de Deus, por exemplo, que tem buscado simbologias e rituais no judaísmo como forma de inovar e emprestar legitimidade ao seu discurso.

“A grande percepção é de que o crente precisa envolver-se com os pressupostos culturais do judaísmo. Nessa perspectiva, as festas que os judeus participavam, têm sido importadas para a igreja evangélica brasileira. Então, se você celebrava a Páscoa, Tabernáculos, ou outro qualquer tipo de festa, isso precisa ser vivenciado também…

Elementos, por exemplo, como a Arca da Aliança – que na época de Jesus e de Paulo já tinha desaparecido – têm sido resgatados por esse pessoal [neopentecostal] – que a colocam no templo, acreditando que de certa forma, ela representa a presença de Deus, quando do ponto de vista neotestamentário isso não é possível”, acrescentou Vargens.

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Pastor John Piper diz que o dom de línguas tem sido usado de forma contrária ao que a Bíblia ensina

Publicado por Tiago Chagas em 11 de fevereiro de 2015
Pastor John Piper diz que o dom de línguas tem sido usado de forma contrária ao que a Bíblia ensina; AssistaO dom de línguas é uma das expressões do Espírito Santo que causam mais controvérsias entre os cristãos por conta da complexidade que o envolve e também pelas doutrinas eclesiásticas existentes e que surgiram baseadas em interpretações do Evangelho.O pastor batista John Piper, um dos líderes cristãos mundiais mais reconhecidos da contemporaneidade, afirmou que não existe embasamento no Novo Testamento para a ênfase e incentivo à busca desse dom e sua prática da forma como acontece hoje em muitas igrejas.

Piper disse que durante seu ministério pastoral, atravessou diversas “fases” no que se refere aos dons do Espírito Santo, em especial, o dom de línguas.

“Parece que se você não fala a respeito disso no púlpito e não ensina sobre isso, ao menos no nosso contexto, esses dons tendem a desvanecer […] Eu diria que na maior parte dessas ‘fases’ eles [os dons] não estão em evidência”, observou o pastor.

A precaução com o dom de línguas, segundo John Piper, deve existir pela preocupação expressada pelo apóstolo Paulo em sua carta aos Coríntios, quando ele sugere que os irmãos não se deixem levar pela emoção e que o dom seja usado em benefício da comunidade.

“Entendo que Paulo não desejava colocar esse dom em destaque. Na verdade, ele estava um pouco aborrecido pela ênfase que o dom havia ganhado”, disse John Piper, mencionando o capítulo 12 da primeira carta aos Coríntios. “Ele teve que colocar limites, ao invés de promover o dom”, acrescentou.

Para o pastor, existem doutrinas que distorcem o propósito dos dons, principalmente no caso do falar em línguas: “Não acredito na doutrina histórica dos pentecostais de que você tem que falar em línguas como sinal de que você está cheio do Espírito Santo, ou até mesmo de que você é um cristão”.

Piper resume seu ponto de vista dizendo que não há indícios de que alguma coisa tenha mudado na forma como o Espírito Santo distribui seus dons, mas sim, na forma como os cristãos tem olhado para essa questão: “Acho que a maneira como esse dom é normalmente usado em público, como uma espécie de êxtase coletivo, não tem base no Novo Testamento”.

“Não vejo nenhuma razão para afirmarmos que algo mudou na história da Redenção e que entre a era dos apóstolos e a nossa era esse dom tenha desaparecido. Se Deus quiser que ele desapareça, ele o fará desaparecer. Mas não vejo nenhum mandamento para que não o busquemos. Na verdade, vejo versículos que nos encorajam a fazê-lo”, ponderou.

Há, segundo Piper, duas aplicações para o dom de línguas: a manifestação do Espírito Santo em um idioma conhecido pela humanidade, mas desconhecido pelo profeta – e que teria aplicação prática na entrega de uma mensagem a alguém que entende tal idioma; e a manifestação através da língua dos anjos, como expressão de um momento espiritual. Nesse segundo caso, o pastor diz que, para que toda a igreja seja beneficiada, é indispensável que haja um intérprete, pois em caso contrário, não há como captar o sentido do que foi dito.

Em muitos casos, segundo Piper, as manifestações são expressões de êxtase, emoção, e por isso o alerta do apóstolo Paulo para que “se não houver intérprete presente, não fale em línguas em público”.

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POR QUE É TÃO DIFÍCIL A INTERPRETAÇÃO DO TEXTO BÍBLICO? (1Co 1,29!):

EU DIGO E REPITO: EU ANSELMO ESTEVAN, CONSIDERO O PAI YAHU, O FILHO YAHUSHÚA, E O ESPÍRITO DE AMBOS DO PAI E DO FILHO SUA ESSÊNCIA COMO PESSOA! OU PESSOAS!!!!! E QUE MAL HÁ NISSO????? PESSOA MAS NÃO DE CARNE E OSSO COMO NÓS. MAS NO MODO DE FALAR! POIS SÃO ESPÍRITOS! E NÃO CONHECEMOS NADA DELES!!!!!!!!!! OS PAIS DA IGREJA HÁ MAIS DE 2000 ANOS QUE NÃO TINHAM A TECNOLOGIA QUE TEMOS HOJE EM DIA TENTAVAM FALAR SE EXPRESSAR PARA PODER ENTENDER FALAR, VER, ENTENDER COMO ELE É E ERA. INDEPENDENTE SE NÃO TEM NA ESCRITURA SAGRADA NÃO DOU A MINIMA….POXA VIDA!!!! SE ELE PODE SER RESISTIDO! SE PODEM MENTIR PARA ELE! SE PODEM BLASFEMAR CONTRA ELE! SE ELE PODE SEGURAR O CARCARÁ SANGUINOLENTO O CÃO CHUPANDO MANGA O DIABO SATANÁS, NAS PRÓPRIAS MALDADES DOS HOMENS….!!!! QUE MAL HÁ NISSO DE CHAMÁ-LO DE PESSOA???? NÃO PESSOA IGUAL A NÓS NUNCA CLARO!!!!! MAS UMA PESSOA QUE ESCUTA, FALA, ENTRISTECE, PODE SER RECUSADA!!!! VAI SER O QUE ENTÃO???????????????????? CARAMBA A BÍBLIA É FEITA DE: HISTÓRIA, SABEDORIA, VERSOS, POESIAS, VEJA MELHOR ESTOU COM DIFICULDADES DE ME EXPRESSAR VEJA SÓ:
A BÍBLIA:
Conjunto de 66 livros, escritos por cerca de 40 pessoas, durante 1.100 anos: O Antigo Testamento entre 1500 e 500 a.C., o Novo Testamento, entre 50 e 95 d.C.
O Antigo Testamento, levou quase mil anos para ser escrito. Enquanto o Novo Testamento, levou quase cem anos para ser escrito.
Best seller mundial de todos os tempos, é um livro único por sua fascinante beleza, sua perene atualidade, no plano da experiência pessoal e até vai adiante do tempo no plano cientifico (3.200 anos antes de Galileu), apresenta a Terra suspensa no espaço: (Jó 26,7), sua inegável autenticidade, seus escritores transmitem suas próprias experiências com ‘Ulhím (Yahu) e nunca duvidam dos fatos que narram.
Algumas “contradições” lhe são atribuídas, mas são apenas aparentes contradições. Por exemplo, quando Josué ordena que o sol e não a Terra pare por quase um dia inteiro, apenas usou linguagem comum, para ser compreendido em qualquer tempo.
DIVISÃO DO ANTIGO TESTAMENTO
Criação e história: 17 livros (de Gênesis a Ester);
Poesia: 5 livros (de Jó a Cântico dos Cânticos);
Profecias: 17 livros (de Isaías a Malaquias).
Essa divisão por natureza literária não é assim tão rigorosa. Encontramos a Lei na História, a Poesia na Profecia, a Profecia na Poesia (muitos Salmos trazem profecias do ministério de Cristo, tais como 2; 16; 22; 31; 34; 40; 41; 68; 69 e outros).
DIVISÃO DO NOVO TESTAMENTO
História do Novo Testamento: 5 livros;
Cartas de Paulo de Tarso: 13 livros;
Cartas aos Cristãos hebreus: 9 livros.
PASSAGENS MAIS FAMOSAS
Criação do mundo. Gênesis caps. 1 e 2.
Paraíso perdido. Gênesis cap. 3.
Caim e Abel. Gênesis caps. 4,1-17.
Dilúvio. Gênesis caps. 6 a 9.
Torre de Babel. Gênesis cpa. 11,1-9.
Sodoma e Gomorra. Gênesis caps. 18 e 19.
Sacrifício de Abraão. Gênesis cap. 22.
Jacó e Esaú. Gênesis caps. 25,19 a 33,20 e cap. 35.
José no Egito. Gênesis cap. 37 e 39 a 50.
Travessia do mar Vermelho. Êxodo caps. 14 e 15.
Dez Mandamentos. Êxodo cap. 20,1-21.
Sansão e Dalila. Juízes caps. 13 a 16.
Davi e Golias. 1 Samuel cap. 17,31-49.
Salmo 23 (o Messias é o meu Pastor, Nada me faltará…).
Jonas no ventre de um grande peixe. Jonas 1 e 2.
Daniel lançado na cova dos leões. Daniel cap. 6.
Natal de Cristo. Mateus caps. 1 e 2 e Lucas cap. 2
Água em Vinho. João 2,1-12.
Nem só de pão vive o homem. Mateus 4,4 e Lucas 4,4.
Sermão da Montanha. Mt 5 a 7 e Lucas 6,17-49.
Pai Nosso. Mateus 6,9-15 e Lucas 11.1-4.
Primeira Pedra. João 8,1-11.
Joio e Trigo. Mateus 13,24-31 e 36-43 e Lucas 20,19-26.
Cabeça de João Batista. Mateus 14,1-12; Marcos 6,14-29; Lucas 3,19-20 e 9,7-9.
Multiplicação dos pães. Mateus 14,13-21, Marcos 6,30-44; Lucas 9,10-17; João 6,1-15.
Filho Pródigo. Lucas 15,11-32.
Ressurreição de Lázaro. João 11,1-44.
Cristo expulsa os cambistas do templo. Mateus 21,12-16; Marcos 11,15-19; Lucas 19,45-48.
A ‘Ulhim (Yahu) o que é de ‘Ulhim (Yahu) e a César o que é de César. Mateus 22,15-22 e Marcos 12,13-17.
Ceia do Messias. Mateus 26,17-30; Marcos 14,12-26 e Lucas 22,7-23.
Crucificação. Mateus 26,31 a 27,66; Marcos 14,27 a 15,47; Lucas 22,31 a 23,56; João 18,1 a 19,42.
Ressurreição de Cristo. Mateus 28; Marcos 16; Lucas 24 e João 20 e 21.
Volta do Messias ao Céu. Lucas 24,50-53 e Atos 11,1-14.
Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos… 1 Coríntios 13.
Cavaleiros do Apocalipse. Apocalipse 6,1-8.
(Livro): Foi Justino quem, por volta de 150, usou primeiro esta palavra para designar o evangelho como livro (I Apologia, 663).
(Escreviam): Tentou-se indicar nas notas de tradução as tendências que caracterizam cada evangelista, toda vez que isto foi possível, e sempre com prudência. As indicações que foram encontradas, p. ex., na anotação a parábolas, só intentam assinalar uma tendência de interpretação. Os títulos das perícopes esforçam-se também por salientar o sentido dominante do texto. Assim, p. ex., a parábola tradicionalmente intitulada: O Filho pródigo é aqui intitulada: O Filho reencontrado.
(Pontos): Abençoar/dar graças – meu corpo/meu corpo que é dado a vós – meu sangue da Aliança/a nova Aliança em meu sangue – ausência em Mt e Mc da ordem: “Fazei isto em minha memória”.
(História): Cf. Lc 1,1-4.
(Palavras): Por ex., Mc 1,15: o anúncio da proximidade do Reino não é reflexo da pregação dos cristãos; pois estes, depois da Páscoa, anunciavam, não o Reino, mas a Ressurreição. Cf. também Mc 13,32, a palavra referente ao dia e à hora.
(Relatos): Por ex., Mc 6,8-9: o envio dos Doze sem nenhum recurso material supõe decerto uma missão muito limitada no tempo e no espaço, não as missões longínquas que a primeira geração cristã presenciaria.
(Textos): Os tradutores esforçaram-se, às vezes à custa de certas proezas de estilo, por salientar as semelhanças e diferenças entre os textos paralelos dos evangelhos. Dessa forma, o leitor poderá fazer comparações por si mesmo, embora nenhuma nota lhe chame a atenção a respeito.
(Oral): Para este documento, só 50% do vocabulário é comum a Mt e Lc. De 23 perícopes, apenas 13 se encontram na mesma ordem em Mt e Lc.
O Novo Testamento é constituído por 27 Livros: EVANGELHOS: Mateus; Marcos; Lucas; João; Atos dos Apóstolos. (05).
EPÍSTOLAS DE PAULO: [SENDO, 13 CARTAS]: {Aos Romanos; Aos Corintios – 1 e 2; Aos Gálatas; Aos Efésios; Aos Filipenses; Aos Colossenses; Aos Tessalonicenses – 1 e 2; A Timóteo 1 e 2; A Tito; A Filemom.}.
EPÍSTOLAS GERAIS: [escritas para o “público em geral – 08 cartas”]: Epístola aos Hebreus; Epístola de Tiago; Primeira Epístola de Pedro; Segunda Epístola de Pedro; Primeira Epístola de João; Segunda Epístola de João; Terceira Epístola de João; Epístola de Judas. [Totalizando – 21 cartas: 13 de Paulo + 08 cartas gerais].
E, finalizando, o livro da “Revelação de João” – Apocalipse de João. (01).
Relembrando: O Antigo Testamento: é constituído por 39 Livros:
PENTATEUCO: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio. (05).
LIVROS HISTÓRICOS: Josué, Juízes, Rute, 1Samuel, 2Samuel, 1Reis, 2Reis, 1Crônicas, 2Crônicas, Esdras, Neemias, Ester. (12).
LIVROS POÉTICOS: Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cântico. (05).
LIVROS PROFÉTICOS: Isaías, Jeremias, Lamentação de Jeremias, Ezequiel, Daniel, Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias, Malaquias. (17).
Bem, como conhecemos, totalizando 66 Livros da nossa Bíblia – Sagradas Escrituras! AMÉM. Anselmo Estevan.
BEM, RESUMIDAMENTE É ISTO: AGORA VEJAMOS O “PORTUGUES” A LÍNGUA PORTUGUESA NA BÍBLIA:
RESUMIDAMENTE: Figura de Síntaxe: Quando se busca maior expressividade, muitas vezes usam-se lacunas, superabundâncias e desvios nas estruturas da frase. Nesse caso, a coesão gramatical dá lugar à coesão significativa. Os processos que ocorrem nessas particularidades de construção da frase chamam-se figuras de síntaxe. As mais empregadas são:
a) Na Elipse: ocorre a omissão de termos, facilmente depreendidos do contexto geral ou da situação (seí que [tu] me compreendes.).
b) Zeugma: é uma forma de elipse que consiste em fazer participar de dois ou mais enunciados um termo expresso em apenas um deles (Eu vou de carro, você [vai] de bicicleta.)
c) O Anacoluto: consiste na quebra da estrutura regular da frase, interrompida por outra estrutura, geralmente depois de uma pausa (Quem o feio ama, bonito lhe parece.)
d) O Pleorasmo: é a repetição do conteúdo significativo de um termo, para realçar a idéia ou evitar a ambigüidade (Vi com estes olhos!)
e) Hipérbole: é a inversão da ordem normal das palavras na oração, ou das orações no período, com finalidade expressiva, como na abertura do Hino Nacional Brasileiro: “Ouviram do Ipiranga as margens plácidas/ de um povo heróico o brado retumbante”. (As margens plácidas do Ipiranga ouviram o brado retumbante de um povo heróico.)
f) Anástrofe: – Inversão da ordem normal de termos sintaticamente relacionados: “Do mar lançou-se na gelada areia” = “Lançaou-se na gelada areia do mar”.
etc. Agora vamos a outro termo: Bem para não ficar muito extenso o texto vamos somente aos nomes e depois chego aonde quero chegar: (ELÍPSE; ZEUGMA; ANACOLUTO; PLEONASMO; HIPÉRBATO; ANÁSTROFE; PROLEPSE SINQUISE; METAFÓRA: VAMOS A DUAS DELAS PARA FICAR MELHOR O QUE TENHO A DIZER: Metáfora: é a tranferência de um termo para outro campo semântico, por uma comparação subentendida (como por exemplo quando se chama uma pessoa astuta de “águia”). E, figuras de linguagem: São maneiras de falar diferentes do cotidiano comum, com o fim de chamar a atenção por meio de expressões mais vivas. Visa também dar relevo ao valor autônomo do signo lingüístico, o que é caraterística própria da linguagem literária. (teriamos também> as figuras de construção: assindetismo; sindetismo; redundância; reticência; transposição. A comparação; antítese; hipérbole; litotes. figuras de linguagem…..). É exatamente nisso que quero chegar! Nessas formas de línguagem quando falo do Espírito Santo ser uma PESSOA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! É já ta bom….to cansado de tentar explicar a mesma coisa…… por todos esses motivos a Bíblia é tão difícil de ser entendida!!!!!!!!!!!!!!! Porque usa esses termos da língua portuguesa!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Oras bolas….teria muito mais para relatar mas não adianta nada, daqui há pouco vem alguém que fala que escrevo demais…..
E MESMO POR ISSO: 1Co 1,17-24; 2,1-13; 3,19; 12,8! Pois posso ter mil anos de sabedoria e se o Yah quiser levantar um mendingo e falar com sabedoria da sua Palavra Ele o podes…………..NÃO ME VANGLORIO EM MIM MESMO MAS NA SABEDORIA QUE VEM DO ALTO E ME INSPIRA………..ANSELMO ESTEVAN. POR ISSO POSSO TER UM MINUTO DE LEITURA DA BÍBLIA E 50 ANOS DE ESTUDO……….MAS SE YAH NÃO ME REVELAR NADA SEREI EM SUA PALAVRA…………EM TEU NOME NÃO EXPULSAMOS DEMÔNIOS E NÃO FIZEMOS MILAGRES….AFASTATE DE MIM MALDITOS QUE NÃO VOS CONHEÇO….PARA O FOGO DO INFERNO…..ISSO O USO NA MINHA MENTE QUANTO A SABEDORIA HUMANDA DE HORAS DE ESTUDO E TALVEZ SEM A INSPIRAÇÃO DE YAH NADA É E NADA VALE…….DAR FRUTOS DE ARREPENDIMENTO E FAZER A BOA OBRA SIM……………………………………………………………ANSELMO ESTEVAN!
BÍBLIA (OU COMO O NOME CORRETO LIVRINHOS: a COLEÇÃO DE ESCRITOS CONSIDERADOS PELA IGREJA CATÓLICA COMO INSPIRADOS POR (DEUS) ‘ULHÍM YAH. O TERMO ‘BIBLÍA’ É DE ORIGEM GREGA E QUER DIZER ‘LIVRINHOS’. (A BÍBLIA TEM 66 LIVROS E SE DIVIDE EM DUAS PARTES: ANTIGO TESTAMENTO – {TORAH – [PENTATEUCO], O TANAK – A [ANTIGA ALANÇA], GRIFO MEU}; COM 39, LIVROS). E O [NOVO TESTAMENTO – B’RIT HADASHAH (A NOVA ALIANÇA) COM 27 LIVROS]. O AT FOI ESCRITO EM HEBRAICO, COM EXCEÇÃO DE ALGUNS TRECHOS ESCRITOS EM ARAMAICO. O NT FOI ESCRITO EM GREGO.
Caros leitores, quero colocar algo que acho interessante sobre: “As Escrituras Sagradas” e a “Bíblia como a conhecemos hoje!”. Bem, o AT faz parte do povo judeu e foi feito para ele (mas todos nós devemos observá-los para não cometer os “erros” do passado…! Sendo desta forma, o At já existia em rolos, pergaminhos etc. bem antes da compilação do NT, que quando começou a existir o NT era também em “rolos”… mais ou menos isso!). Vamos lá.:
– Cânon (Gr. Kanôn vara de medida, padrão, barra, regra). O termo se acha em Gl 6,16 para “regra”, e, no 2º século, a expressão “regra de fé” (Lat. Regula fidei) veio a indicar o padrão de verdade revelada, os artigos básicos da fé que constituem a confissão cristã essencial.
As palavras cânon e canônico que já tinham sido empregadas por Orígenes (c. de 185 – c. de 254) entraram em uso geral no século IV com o sentido técnico dos livros que eram recebidos pela igreja como regra da fé cristã. O último dos livros que pertencia ao cânon do AT foi escrito vários séculos a.C., mas, para judeus piedosos, a questão do cânon foi encerrada cerca do fim do 1º século d.C. Muitos estudiosos acreditam que no Sínodo de Jâmnia (c. de 100 d.C.), uma cidade que tinha sido sede do grande Sinédrio desde a destruição de Jerusalém em 70 d.C., o conteúdo do AT foi discutido e, como sugere o – Mixná, o alcance do cânon foi finalmente definido. Outros estudiosos, no entanto levantam a questão quanto à existência real de tal sínodo. O núcleo do cânon do NT (os Quatro Evangelhos e as 13 Epístolas de Paulo) veio a ser aceita na igreja c. de 130. Em certos lugares, no entanto, ainda persistiam dúvidas quanto a certos livros, especialmente Hebreus, Judas, 2 e 3 João e Apocalipse, enquanto certos relatos e coletâneas de livros incluíam a Epístola de Barnabé e o Pastor de Hermas (Pais Apostólicos). A Carta Pascal de Atanásio em 367 é o testemunho exato mais antigo do cânon conforme o temos hoje. O cânon foi reconhecido por sínodos em Hipona e Cartago em fins do 4º século. Não houve, porém, nenhum concílio geral da igreja primitiva que autorizou o cânon. (v. NDB, I pp. 246-261.).
Dessa forma – se formou a Bíblia que temos hoje em dia! Claro que houve alterações de textos, parágrafos, etc. dos “rolos, papiros” para a “impressão em livros – formando a Bíblia…!”.
O Papiro: Até aproximadamente o ano 3000 a.C., escrevia-se sobre tijolos de barro, peles de animais, folhas de certas plantas, cascas preparadas, etc. Difícil e custoso, como bem se pode imaginar.
Naquele momento, um homem industrioso reparou uma planta que vicejava nativa e esplendidamente às margens do Rio Nilo. Era o papiro (do grego: pápyros, Cyperus papyrus). O papiro é uma ciperácea [família de plantas monocolitedôneas do porte das gramíneas, mas de caule cheio e sem nós: junca, carriço, junco] cultivada no Egito ao longo do Nilo, e cujas hastes são formadas de folhas sobrepostas, que os antigos egípcios separavam uma das outras, servindo-se delas para escrever, depois de convenientemente preparadas. Folha de papel feita com papiro. Manuscrito feito de papiro.
O papiro é uma grande e bela planta, cuja haste nua, de 2 a 4 metros de altura, da seção triangular até sua parte superior, cheia de uma medula muito semelhante à do sabugueiro, tem no alto uma umbela de forma elegante. Esta espécie crescia, antigamente, nas margens do Nilo, e parece ter quase desaparecido daquela região; encontra-se ainda na Calábria e na Sicília.
A parte inferior e carnosa da haste fornecia aos egípcios um alimento utilizado pelos pobres. As hastes compridas e flexíveis, serviam para o fabrico de objetos diversos. Mas o principal uso da planta era o fabrico de uma espécie de “papel”. A região exterior da haste compreende diversas películas concêntricas e muito leves; separavam-nas, cortando-as em fitas de 20 a 30 centímetros de comprimento por 5 a 6 de largura, e depois colava-se até a borda no sentido longitudinal, um certo número dessas fitas, de forma que fizessem uma folha. Colavam-se diversas folhas umas sobre as outras assim preparadas, cruzando as fibras das películas sucessivas para dar maior solidez ao conjunto. Quando se tinha obtido a espessura desejada, polia-se o papel e esfregava-se com óleo de cedro, destinado a torna-lo incorruptível.
O papiro grosseiro ou leneótico (= de aparência lanosa) era fabricado com as películas mais exteriores; o papiro sagrado ou hierático (= sagrado), mais fino, obtinha-se com as películas interiores.
Escrevia-se com tinta indelével, feita de fuligem. Servia de caneta um talo de junco e, mais tarde, penas preparadas com fibras de bambu.
O preparo do papiro atingiu uma técnica elevada. Havia vários tipos de papiro. Os gregos e romanos distinguiram os seguintes: o hierático ou sagrado, destinado aos documentos religiosos; o emporético, usado no comércio comum, e certa variedade mais ou menos para o luxo social, um requinte surgido muito mais tarde que as duas primeiras, e chamado liviano, em homenagem a Lívia, esposa do imperador Augusto. Foi da palavra papiro que surgiu a palavra papel (do grego papyrus, do latim papyrum, do baixo latim: papillum), papier, em francês; paper, em inglês; Papier, em alemão (pronuncia-se papir, e com P maiúsculo).
A idéia de fabricar uma matéria própria para receber e fixar a escrita, remonta a épocas remotas. Os egípcios empregavam para esse fim uma espécie de cana e que chamavam papiro, de onde vem o nome papel. Além do papiro egípcio, os romanos se serviam do líber (que deu origem à palavra “livro”) de diferentes árvores, tais como o mogno, o plátano e a tília.
Todavia, a idéia de formar uma folha mole e polida pela simples feltragem de fibras vegetais pertence aos chineses. Em 128 a.C., Tsai Lun, ministro da agricultura, recomendava a amoreira e o bambu para esse fabrico. Em 751, prisioneiros chineses, conduzidos a Samarkand, introduziram a sua indústria nesta cidade. Em 794, foi fundada outra fábrica em Bagdá e depois em Damasco. Os árabes espalharam os novos processos no norte da África, depois na Espanha, onde se encontra uma fábrica, em 1154 em Jativa. O papel árabe era feito de trapos (principalmente de linho), triturado entre duas mós. Da África e da Espanha a indústria do papel espalhou-se pela Itália e França. O fabrico do papel tomou grande desenvolvimento, na Europa, com o aperfeiçoamento da imprensa.
E, essa imprensa… , é o que por “homens…” houve “mudanças nas Escrituras Sagradas”. E, o que temos hoje em dia a “Bíblia” – o Cânon! Anselmo Estevan.
LIVROS CONSULTADOS: DE TODOS OS LIVROS DA BÍBLIA. GRAMÁTICA DO HEBRAICO CLÁSSICO E MODERNO. DICIONÁRIO BÍBLICO DE ALMEIDA. BÍBLIAS DE ESTUDO: TRADUÇÃO ECUMÊNICA TEB. GENEBRA EDIÇÃO REVISTA E AMPLIADA. COM GRIFOS MEUS.

Anselmo Estevan.