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MEU OBJETIVO É O REINO DE DEUS.

 

Por Leandro Borges

 

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“Sorria para seus problemas e ignore suas decepções”.

( Pr. Abner Ferreira – Advogado, Escritor, e Pastor na Igreja Assembléia de Deus Madureira ).

“Não tenho limites para fazer missões, meu limite é o céu”.

( Rev. Samuel Ferreira – Conferencista Internacional, Teólogo, e Pastor na Igreja Assembléia de Deus do Brás ).

“Deus vai te dar uma graça sobrenatural pra entender que essa prova vai passar e você vai sair fortalecido dela”.

( Pra. Keila Ferreira – Conferencista Internacional, Teóloga, e Pastora na Igreja Assembléia de Deus do Brás ).

“Vocês o conhecerão pelo que eles fazem. Os espinheiros não dão uvas, e os pés de urtiga não dão figos. Assim, toda árvore boa dá frutas boas, e a árvore que não presta dá frutas ruins. A árvore boa não pode dar frutas ruins, e á árvore que não presta não pode dar frutas boas”. (Mateus cap.7 vers.16,17,18).

Uma coisa é saber como buscar o Reino, e outra totalmente diferente é compreender esse Reino e os princípios pelos quais ele opera. Poucas pessoas no mundo vivem em um reino genuíno, principalmente no Ocidente. Portanto, quase ninguém sabe exatamente como é essa experiência. Conseqüentemente, todas as menções sobre reinos incluídas na Bíblia geralmente parecem confusas ou estranhas para os leitores modernos. Se a prioridade do Reino é tão importante, é melhor sabermos como é um reino e como ele funciona.

Para que você possa entender melhor mais esta matéria de mensagem e estudo bíblico, primeiramente é preciso aprender o real significado de Reino dos Céus. Em termos simples, significa: Governo de Deus. É o seu domínio sobre esta terra e o céu. Em termos práticos, refere-se à jurisdição universal do Senhor; é sua vontade sendo executada em toda a criação.

Quando Jesus disse que devemos buscar o Reino de Deus em primeiro lugar, ele estava afirmando para darmos prioridade ao domínio do Altíssimo sobre nós e tudo o que temos na vida.

A palavra reino também significa influência sobre um território. Ao buscarmos o Reino de Deus em primeiro lugar, aceitamos que sua influência se estenda sobre nossa vida particular, nossos negócios, nosso casamento, nossos relacionamentos, nossa vida sexual e todas as outras áreas de nossa existência.

Parte dessa influência está relacionada com administração. No Reino de Deus, estamos sob a jurisdição dos céus. Isso significa que o Senhor, o Rei, torna-se nosso ponto de referência para tudo. A vontade dele passa a ser nossa vontade; os caminhos dele se tornam os nossos caminhos; a cultura dele fica sendo a nossa cultura, e os interesses dele se tornam os nossos interesses. Como súditos e filhos do Rei por intermédio de Cristo, tornamo-nos embaixadores do Reino celestial neste mundo.

A palavra influência também significa impacto. Em alguns países, Reis e rainhas impactam os lugares e as pessoas sobre os quais governaram. Nós podemos afirmar em que reino estamos com base na maneira como vivemos. Se afirmarmos crer e seguir ao Rei, nossa vida refletirá a influência de seu governo e de sua administração. Outras pessoas que não fazem parte do Reino ficam confusas, e questionam porque somos tão diferentes. Isso se deve ao fato de estarmos sob uma administração diferente da do mundo; um governo diferente, com cultura e leis distintas.

Para que vocês possam entender melhor e com mais profundidade, reveja novamente a passagem de (Mateus cap.7 vers.16,17,18) citada no começo da matéria: “Vocês o conhecerão pelo que eles fazem. Os espinheiros não dão uvas, e os pés de urtiga não dão figos. Assim, toda árvore boa dá frutas boas, e a árvore que não presta dá frutas ruins. A árvore boa não pode dar frutas ruins, e á árvore que não presta não pode dar frutas boas”.  Isso significa que as pessoas podem perceber que tipo de árvoresomos com base no que produzimos. Temos de manifestar os frutos, ou seja, (a influência) do Reino de Deus para que todos percebam claramente a quem seguimos.

Na Bíblia Sagrada, o termo hebraico para Reino émamlakah; no Novo Testamento, o vocabulário grego é basileia. Essas duas palavras carregam o mesmo significado geral: rei, soberania, domínio, controle, reinado, governo e poder régio. Levando em consideração todos esses termos e essas características, podemos definir um reino da seguinte maneira: a influência de um rei sobre o território, impactando-o com seu propósito e seus intentos, produzindo cultura, valores, um código mortal e um estilo de vida que refletem o desejo do monarca para com seus súditos.

Isso descreve perfeitamente o Reino de Deus que Jesus nos instrui a buscar em primeiro lugar. E é nessa busca pelo Reino (não por uma religião, seita, ou filosofia), que receberemos do Senhor todas essas coisas, todas as necessidades diárias da vida pelas quais o restante do mundo se esforça, atribula-se e preocupa-se. Nenhuma religião, seita, ou filosofia, oferece garantias semelhantes as do maravilhoso e eterno Reino de Deus.

Embora, mesmo já tendo falado em matérias de mensagens e estudos  anteriores, vou repetir novamente á vocês: “Deus ama qualquer tipo de pessoa. Não é uma religião, uma seita, ou uma filosofia, que determina se uma pessoa é não é amada por Deus”.

QUE DEUS TE ABENÇOE…

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 Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Algumas palavras úteis em hebraico

Por bereshit

Algumas palavras úteis em hebraico

O Antigo Testamento foi escrito em hebraico e aramaico. Em virtude disto, eu ensinarei, neste texto, como se pronunciam algumas palavras e frases úteis em hebraico. Eu escreverei dentro dos parênteses, a forma de se pronunciar as palavras.

Shalom (pronuncia-se “Xalom”) = Oi, paz, adeus, até logo (pode significar qualquer uma das quatro coisas).

Qohélet (pronuncia-se “Korréleti”) = pregador (na assembleia).

Qehilah (pronuncia-se “Kerrilá”) = congregação, assembleia.

Kohen (pronuncia-se “Korrem”) = sacerdote.

Tefilah (pronuncia-se “Tefilá”) = oração.

Mishpachá (pronuncia-se “Mixiparrá”) = família.

Kélev (pronuncia-se “Kélevi”) = cachorro.

Mechonít (pronuncia-se “Merroníti”) = carro.

Bôqer Tov (pronuncia-se “Boquer tovi”) = bom dia.

Érev Tov (pronuncia-se “Érevi tovi”) = boa tarde / boa noite.

Láila Tov (pronuncia-se “Láila tovi”) = boa noite (antes de dormir).

Behatslachá (pronuncia-se “Berratisselarrá”) = boa sorte, sucesso.

Lehitraót (pronuncia-se “Lerritraóti”) = até logo.

Nessiá tová (pronuncia-se “Nessiá tová”) = boa viagem.

Naím meód (pronuncia-se “Naím meódi”) = muito prazer.

Tov meód (pronuncia-se “Tovi meódi”) = muito bem.

iófi (pronuncia-se “iófi”) = ótimo, jóia, que beleza.

Besséder (pronuncia-se “Besséder”) = está bem, de acordo.

Bevacashá (pronuncia-se “Bevakaxá”) = por favor.

Todá (pronuncia-se “Todá”) = obrigado.

Slichá (pronuncia-se “islirrá”) = desculpe, com licença.

Como vocês puderam ver acima, o idioma hebraico não é um “bicho de sete cabeças”. É um idioma relativamente fácil de ser aprendido e que permite um entendimento mais profundo das Escrituras Sagradas. Espero que vocês tenham gostado deste texto e até o próximo estudo, se Deus assim quiser.

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Por Que o Mundo Socialista Deseja Exterminar Israel?

 

Tim LaHayeFile:Bat Zion I want your Old New Land join Jewish regiment.jpg

Para qualquer pessoa com uma mente sadia, é difícil entender o ódio cáustico que os países socialistas têm com relação a Israel. Em 1948, finalmente, os judeus, que não tinham uma pátria por mais de 1.800 anos, obtiveram votação favorável para se tornarem uma nação. A votação foi realizada pelas Nações Unidas, dominadas pelos socialistas, com a vantagem de um voto. Graças ao presidente Truman, ou, na verdade, à sua mãe, que era batista, e que insistira com ele para que, se algum dia ele se tornasse presidente, ajudasse Israel de todas as formas possíveis.

Foi a campanha que ele realizou na ONU (contra o conselho de seus assessores militares e políticos), e com a ajuda de Deus, que fez o grupo anti-Deus, anticristão e anti-Israel assistir à vitória escapar entre os dedos. Esse foi um dos maiores e mais vívidos sinais de que estamos rapidamente nos aproximando dos “tempos finais”, antes que nosso Senhor retorne para arrebatar Sua Igreja.

A ONU jamais foi favorável a Deus ou a Israel. Pelo contrário, seus líderes sempre criticaram e desprezaram aquele pequenino país (do tamanho aproximado do estado de Sergipe), até mesmo por se defender contra a perseguição dos árabes, inclusive em cinco guerras fracassadas — todas elas vencidas por Israel, contrariamente a todas as previsões.

A ONU abraçou a causa dos palestinos, que não têm nenhum direito sobre a terra. Na verdade, a Palestina nunca havia sido reconhecida como nação até os anos de 1930, depois que os britânicos selaram o destino deles, negando-se a cumprir a Declaração Balfour, apresentada durante a Primeira Guerra Mundial, enquanto que os judeus haviam ocupado a terra por mais de três mil anos.

Nenhuma nação na história mundial manteve sua identidade após ficar desterrada de sua pátria durante 300 anos ou mais — exceto Israel. Os judeus ficaram sem terra durante 1.800 anos; contudo, agora estão migrando para sua pátria vindos de todas as partes do planeta. Por quê? Porque Deus disse a Seu profeta Ezequiel que traria Seu povo de volta para a terra que havia dado originalmente a Seu fiel servo Abraão:

“Ora, disse o Senhor a Abraão: Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei; de ti farei uma grande nação, e te abençoarei e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção! Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Gn 12.1-3).

A profecia de Ezequiel, expressa 2.500 anos atrás, está registrada em Ezequiel 37.1-13:

“Veio sobre mim a mão do Senhor; ele me levou pelo Espírito do Senhor e me deixou no meio de um vale que estava cheio de ossos, e me fez andar ao redor deles; eram mui numerosos na superfície do vale e estavam sequíssimos. Então, me perguntou: Filho do homem, acaso, poderão reviver estes ossos? Respondi: Senhor Deus, tu o sabes. Disse-me ele: Profetiza a estes ossos e dize-lhes: Ossos secos, ouvi a palavra do Senhor. Assim diz o Senhor Deus a estes ossos: Eis que farei entrar o espírito em vós, e vivereis. Porei tendões sobre vós, farei crescer carne sobre vós, sobre vós estenderei pele e porei em vós o espírito, e vivereis. E sabereis que eu sou o Senhor. Então, profetizei segundo me fora ordenado; enquanto eu profetizava, houve um ruído, um barulho de ossos que batiam contra ossos e se ajuntavam, cada osso ao seu osso. Olhei, e eis que havia tendões sobre eles, e cresceram as carnes, e se estendeu a pele sobre eles; mas não havia neles o espírito. Então, ele me disse: Profetiza ao espírito, profetiza, ó filho do homem, e dize-lhe: Assim diz o Senhor Deus: Vem dos quatro ventos, ó espírito, e assopra sobre estes mortos, para que vivam. Profetizei como ele me ordenara, e o espírito entrou neles, e viveram e se puseram em pé, um exército sobremodo numeroso. Então, me disse: Filho do homem, estes ossos são toda a casa de Israel. Eis que dizem: Os nossos ossos se secaram, e pereceu a nossa esperança; estamos de todo exterminados. Portanto, profetiza e dize-lhes: Assim diz o Senhor Deus: Eis que abrirei a vossa sepultura, e vos farei sair dela, ó povo meu, e vos trarei à terra de Israel. Sabereis que eu sou o Senhor, quando eu abrir a vossa sepultura e vos fizer sair dela, ó povo meu”.

É uma profecia tremenda, que já foi parcialmente cumprida e que prepara o cenário para a invasão russo-islâmica (veja Ezequiel 38 e 39) que poderia muito bem acontecer em nossos dias, uma invasão na qual apenas Deus poderá e irá resgatar Israel da destruição certa. O resultado será que todo o mundo perceberá pela primeira vez que Ele é Deus! Pois, nesses dois capítulos, Ele declara essa verdade oito vezes!

Considere estes fatos tremendos

Seguem alguns interessantes fatos históricos que os políticos de todo o mundo deveriam observar quando tomam decisões sobre a nação de Israel, que foi trazida do passado pelo próprio Deus! Esses pontos me foram enviados por um amigo do general (da reserva) Avihu Ben-Nun, ex-comandante-em-chefe da Força Aérea de Israel:

1. Israel se tornou uma nação no ano 1312 a.C., dois mil (2000) anos antes do aparecimento do islã.

2. Durante mais de 3300 anos, Jerusalém tem sido a capital judaica. Jerusalém nunca foi a capital de alguma entidade árabe ou islâmica. Mesmo quando os jordanianos ocuparam Jerusalém, eles nunca tentaram fazer dela sua capital, e os líderes árabes nunca foram visitar a cidade.

3. Árabes e judeus refugiados: em 1948, os refugiados árabes foram aconselhados pelos líderes árabes a deixar Israel. Eles prometeram que eliminariam todos os judeus daquela terra. Sessenta e oito por cento dos árabes deixaram o lugar (muitos por medo da retaliação que viria de seus próprios irmãos, os árabes), sem jamais terem visto um soldado israelense. Os que ficaram gozaram da mesma paz, civilidade e direitos de cidadania que todos os demais.

4. Os refugiados judeus foram forçados a fugir das terras árabes devido à brutalidade, à perseguição e aos massacres que os árabes lhes impuseram.

5. O número de refugiados árabes que deixaram Israel em 1948 é estimado em cerca de 630.000. Estima-se que o número de refugiados judeus que deixaram as terras árabes foi equivalente.

6. Intencionalmente os refugiados árabes não foram absorvidos ou integrados às terras árabes para as quais fugiram, a despeito do vasto território árabe. Dos 100 milhões de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial, o deles é o único grupo de refugiados que nunca foram absorvidos ou integrados nas terras de seu próprio povo. Os refugiados judeus foram totalmente absorvidos em Israel, um país que não é maior que o estado de Sergipe.

7. Jerusalém é mencionada mais de 700 vezes no Tanach, as Escrituras Sagradas dos judeus. Jerusalém não é mencionada nenhuma vez no Corão.

8. O Conflito Árabe-Israelense: os árabes são representados por oito nações distintas, não incluindo os palestinos. Há apenas uma nação judaica.

9. A Carta da OLP (Organização Para a Libertação da Palestina) ainda conclama o povo à destruição do Estado de Israel. Israel deu aos palestinos a maior parte das terras da Margem Ocidental, autonomia sob a Autoridade Palestina (AP), e tem lhes fornecido suprimentos.

10. Sob o governo jordaniano, os sítios sagrados dos judeus foram profanados e aos judeus foi negado o acesso a lugares de adoração. Sob o governo israelense, todos os sítios muçulmanos e cristãos têm sido preservados e ficam acessíveis a pessoas de todos os credos.

11. O histórico da ONU sobre os israelenses e os árabes: das 175 resoluções do Conselho de Segurança da ONU aprovadas antes de 1990, 97 foram contrárias a Israel.

12. Das 690 resoluções da Assembléia Geral da ONU votadas antes de 1990, 429 foram contrárias a Israel.

13. A ONU ficou em silêncio enquanto 58 sinagogas em Jerusalém foram sendo sistematicamente destruídas pelos jordanianos.

14. A ONU ficou em silêncio enquanto os jordanianos sistematicamente profanavam o antigo cemitério judeu no monte das Oliveiras.

15. A ONU ficou em silêncio enquanto os jordanianos reforçaram uma política como a do apartheid para impedir os judeus de visitarem o monte do Templo e o Muro Ocidental.

Não deveríamos ficar surpresos pelo fato da ONU e seus 220 países-membros odiarem Israel. Eles odeiam o Deus de Israel e odeiam os cristãos. Alger Hiss, um comunista convicto, foi a mente principal que escreveu a Carta da ONU. Portanto, não é de surpreender que ele tenha maquinado as coisas de modo que os comunistas soviéticos e, depois, os comunistas chineses tivessem poder de veto no poderoso Conselho de Segurança, o que ajudou a minoria a dominar a maioria desde sua concepção.

É por isso que a chamada “entidade mundial” tem odiado a América e sua liberdade desde o início. Lá atrás, quando foi fundado no início dos anos 1950, eu, como jovem pastor em Minneapolis, protestei abertamente contra a retirada do grandioso símbolo da fé cristã, a Cruz de Cristo, da minúscula capela da ONU, para que não ofendesse os soviéticos, que eram notadamente ateus.

Entretanto, anos mais tarde, quando visitei a ONU na cidade de Nova Iorque, presenciei ali um culto wicca (bruxaria), que pode ser mais bem descrito como um culto de louvor ao Diabo. Qualquer coisa que denigra o Cristianismo ou o nosso Deus é considerado legal, mas todas as religiões pagãs são bem-vindas e, na maioria dos casos, são veneradas.

Você já percebeu que os atuais líderes do governo dos Estados Unidos tratam os ditadores, reis, presidentes e primeiros-ministros com grande respeito – exceto os cristãos e Israel? Os países dominados pelo islamismo, a Irmandade Islâmica, e suas organizações afiliadas em 80 países do mundo, referem-se aos Estados Unidos como “O grande Satã” e a Israel como “O pequeno Satã”. Uma coisa que todos eles têm em comum é que odeiam Israel, os EUA e o cristianismo. Talvez isso seja responsável pelo tratamento desrespeitoso que o presidente americano, um socialista, deu ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, quando este visitou os EUA e a Casa Branca. Parece que a liderança americana está do lado errado.

Quando perguntado sobre a ocupação de terras árabes por Israel, Netanyahu freqüentemente responde: “Aquela é a nossa terra!” Ela foi dada aos judeus por Deus, como já vimos, e foi destinada a eles pelo governo britânico após a Primeira Guerra Mundial. Depois que esse acordo foi renegado, Israel foi reconhecido pelas Nações Unidas como um país soberano em 1948, e será dos judeus quando Jesus Cristo voltar, em breve, para estabebecer Seu Reino por mil anos.

Enquanto os líderes americanos, os líderes mundiais e até os radicais islâmicos não reconhecerem isso, não haverá paz no Oriente Médio. (Pre-Trib Perspectives)

Tim LaHaye escreveu mais de 40 livros e é co-autor dos best-sellers da série Deixados Para Trás. Ele também é um dos editores da Bíblia de Estudo Profética, um dos fundadores e presidente do Pre-Trib Research Center (Centro de Estudos Pré-Tribulacionais).

Publicado na revista Notícias de Israel 9/2011www.Beth-Shalom.com.br

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.