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Presidente do Clube Militar aponta “clara perseguição” contra Bolsonaro

Dez meses depois de assumir o governo, o presidente Jair Bolsonaro continua com a confiança dos militares. A opinião é do presidente do Clube Militar, general de divisão da reserva Eduardo José Barbosa, que aponta “uma clara perseguição” contra o ex-capitão do Exército. “Ele tem contrariado muitos interesses e feito enorme desaparelhamento ideológico, inclusive, nas instituições”, afirmou Barbosa em entrevista ao Estado.

Segundo o presidente do clube, nem mesmo as críticas de praças – militares de patentes mais baixa – pela reestruturação proposta pelo governo na carreira pode atrapalhar essa confiança dada a Bolsonaro. As reclamações, para Barbosa, são injustas e fruto da falta de informação.

O general reconheceu que as polêmicas dos filhos, como a fala do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) sobre uma possível volta do AI-5, atrapalham ao retirar o foco do presidente. Na sua opinião, todos “já são bem grandinhos” e poderiam resolver os seus próprios problemas. “(Poderiam) Deixá-lo governar em paz.”

O presidente ainda tem apoio entre os oficiais das Forças Armadas?
Com certeza, porque o que nós vimos que estava acontecendo no Brasil até o ano passado era uma coisa lamentável. O nosso país estava indo para o buraco. Havia uma degradação total e o dinheiro do Brasil era levado pra fora. O que temos visto o presidente fazer é trazer recursos para dentro do País, em uma postura completamente diferente, tentando nos reerguer. Temos confiança que ele está no caminho certo, embora existam discussões políticas, mas, para o País, as medidas adotadas têm o objetivo de fazer o Brasil crescer.

Mas há preocupação com as críticas de militares de patentes mais baixas, motivadas pela proposta de reforma nas carreiras e nas aposentadorias da carreira?
Bolsonaro foi o primeiro presidente a se preocupar com a reestruturação da carreira e mandar uma proposta que pode não ser a reestruturação ideal, que não agradar a todos, mas com certeza vai melhorar para todo mundo. As críticas são exageradas e injustas. Há muita falta de informação em relação à matéria.

Como o senhor viu a citação do nome do presidente na investigação da morte da vereadora Marielle Franco?
Isso tudo foi desmentido. Há uma perseguição clara ao presidente. Ninguém, em sã consciência, acha algo diferente disso, desde o dia que ele saiu vencedor nas eleições. Ao criarem este tipo de fato, às vezes parece que querem, na verdade, desviar o foco de outro assunto grave, que deveria ser apurado. Por exemplo, recentemente houve uma delação de que o próprio (ex-presidente Luiz Inácio) Lula (da Silva) estaria envolvido na morte do ex-prefeito Celso Daniel. Isso foi falado e, em seguida, arrumaram essa história de porteiro. Com isso, a mídia desviou o foco e ninguém comenta se é verdade que Lula tem ou não responsabilidade na morte do Celso Daniel. Isso tem de ser investigado. Eu diria, então, que há uma perseguição a Bolsonaro porque ele tem contrariado muitos interesses e feito enorme desaparelhamento ideológico, inclusive, nas instituições.

Essa perseguição persiste?
Claro. Isso aconteceu também com as queimadas, querendo acusar o presidente. As queimadas acontecem todo ano, assim como está acontecendo agora na Califórnia. Todo ano tem queimada lá e aqui no Brasil. Mas esse ano difundiram para o mundo que a culpa é do governo. A gente vê que é uma coisa intencional. Agora, quiseram culpá-lo até pelo vazamento de óleo nas praias do Nordeste, óleo que nem do Brasil é, como se o governo fosse culpado. Parece uma piada de mau gosto, mas, daqui a pouco, vão dizer que o Bolsonaro se auto-esfaqueou no ano passado, que ele enfiou a faca em sua própria barriga. Só falta isso.

O senhor acha que há espaço, como defendeu o deputado Eduardo Bolsonaro, para reedição do AI-5 caso haja no Brasil manifestações como as que estão ocorrendo no Chile?
Com certeza não existe mais espaço para AI-5 no Brasil. O AI-5 foi uma medida extrema, tomada em uma outra época, dentro de um outro contexto. Hoje só cabe o que está na Constituição. Hoje vivemos em um regime democrático e, para casos extremos que por acaso possa a vir acontecer, como no Chile, a nossa Constituição é clara e prevê Estado de Defesa e Estado de Sítio, que poderiam ser decretados pelo presidente, mas que precisaria de aval do Congresso. Há também as GLOs (Garantia da Lei e da Ordem), para emprego de tropas, caso haja necessidade. Nada mais do que isso. Não existe caminho fora da Constituição.

Essa fala do Eduardo causa constrangimento aos senhores?
É indiferente. O que A ou B fala é opinião de cada um. Ele pode falar o que quiser. A liberdade de expressão é garantida a qualquer pessoa. Portanto, ele pode falar o que ele quiser. A maneira como ele pensa ou não pensa, é problema dele. A nossa posição é de que qualquer medida que precise ser tomada teria de ser legal e dentro do que está previsto na Constituição. Essa guerra de palavras não leva a lugar nenhum. O presidente jamais tomaria uma atitude dessas.

O senhor acha que os filhos atrapalham o governo?
A questão não é atrapalhar ou não atrapalhar. Muitas vezes ele tem de mudar o foco daquilo que está pensando em termos de governo para se preocupar com os filhos, que também são políticos. Claro, todo pai é assim, dá atenção aos filhos. Mas a gente espera que isso não venha atrapalhar aquilo que ele tem de fazer pelo Brasil. E vamos deixar que os filhos dele – que já são bem grandinhos – também possam cuidar das suas vidas e resolver os seus próprios problemas. Deixá-lo governar em paz.

A polarização política está atrapalhando a governabilidade?
Em qualquer país do mundo isso atrapalha. Se tivéssemos uma oposição sadia… Porque eu acho que a oposição é totalmente necessária, mas o que não podemos ter é a radicalização. O que não devemos ter é uma oposição sistemática, que diga que tudo que é governo eu sou contra.

O senhor considera que é isso que acontece hoje?
Com certeza. A oposição não pode ser irresponsável. Ela também tem de pensar no Brasil, independente de ser favorável ou não ao governo. Qualquer medida que seja para melhoria dos empregos, melhorar economia, tem de ser apoiada por quem quer que seja. Não podemos ter é uma oposição radical que qualquer coisa que venha do governo ela é contra. Isso não leva a lugar nenhum.

Como o senhor vê a possibilidade de o ex-presidente Lula ser solto?
Não vou falar só do Lula não. Qualquer criminoso que já tenha sido condenado, cuja culpa já foi comprovada, que venha a ser solto, é ruim para qualquer país. Lugar de criminoso e condenado é na cadeia, seja Lula ou qualquer outro. Ele tem de pagar pelos crimes que cometeu. A ex-presidente da Coreia do Sul foi julgada e condenada e saiu do tribunal algemada. Foi direto para o presídio, mesmo sendo ex-presidente.

Qual a sua opinião sobre a possibilidade de o STF derrubar a prisão após condenação em segunda instância?
Eu acho que vai contra os interesses da sociedade. Temos de estar preocupados com os direitos das pessoas de bem. Os direitos humanos têm de ser primeiro das pessoas de bem. Tem de ser pensado para aqueles que trabalham, os honestos. Não é possível se priorizar os direitos humanos de quem rouba, de quem mata. A gente tem de priorizar a vítima e a vítima é a sociedade. O STF não pode liberar os criminosos, particularmente os de colarinho branco, os corruptos, porque o corrupto matou milhares de pessoas, roubando dinheiro que deveria estar indo para os hospitais, para educação, para a segurança pública. Esses são piores do que o ladrão de carteira da rua.

Como o senhor vê a mudança no entendimento em curto espaço de tempo?
Causa estranheza inclusive que alguns ministros que há três ou quatro anos eram favoráveis à prisão após segunda instância, tem declarações gravadas, e de uma maneira surpreendente, de dois anos pra cá, vamos dizer assim, mudaram de opinião sem mais nem menos.

O senhor acha que eles mudaram de opinião porque o réu era o Lula?
Eu não vou fazer comentário em relação a isso. Mas a impressão que se tem realmente é essa porque, dependendo do réu, a opinião muda. Não vou dizer que é especificamente para o Lula, pode até não ser porque tem outros poderosos presos também e em piores condições que o Lula porque o ex-presidente está em prisão especial, dando entrevista, cheio de regalias e mordomias.

As Forças Armadas precisam ser reequipadas?
Eu acredito que o presidente vá se preocupar com isso. Esse ano ele ainda vive em função do orçamento aprovado no ano passado. Ele pegou o Brasil quebrado, com dívida interna imensa e está rearrumando a casa. O presidente tem sinalizado que vai olhar para isso. Os projetos estratégicos estão andando, não na velocidade que gostaríamos, mas estão andando. O momento é de reequilibrar as contas.

O senhor defende a reeleição do presidente em 2022?
É muito cedo para tratar desse problema, tem três anos pela frente. Mas, se ele mantiver esta linha que está adotando, que considero boa para o Brasil, pelo menos na nossa opinião, ele terá chance. Ele primeiro precisa pensar em rearrumar o País, o que ele está fazendo com uma equipe muito competente, muito técnica. Vamos aguardar. Mas eu diria que ele está cumprindo o que prometeu na campanha. Acho que temos de dar um voto de confiança. É cedo para avaliar.

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Padre capelão é preso em SP suspeito de desviar dízimo

A investigação acontece desde 2014 e agora a Justiça Militar resolveu prender o acusado

por Leiliane Roberta Lopes – gospelprime –

 

Padre capelão é preso em SP suspeito de desviar dízimo
Padre capelão é preso suspeito de desviar dízimo

Um padre capelão da Polícia Militar de São Paulo foi preso suspeito de desviar o dízimo dos fiéis e ainda corre o risco de ser excomungado pela Igreja Católica.

Osvaldo Palópito, que é tenente-coronel, é acusado de diversos crimes militares: abandono de serviço, prevaricação e peculato, além de improbidade administrativa.

“Esse capelão praticou vários crimes, mas não em relação ao dinheiro público. O dinheiro que ele subtraída era da igreja, era o dinheiro dos fiéis, era o dízimo que ele subtraía para ele”, diz o secretário de Segurança Pública, Alexandre de Moraes.

O anúncio da prisão do capelão foi feito durante um evento da Polícia Militar que aconteceu no Sambódromo do Anhembi nesta quarta-feira (27). O capelão estava sendo investigado desde 2014 e a prisão foi determinada pela Justiça Militar a pedido do corregedor coronel Levi Anastácio Félix.

“O inquérito policial militar está sendo concluído para que imediatamente ao processo administrativo possa ser julgado e ele seja expulso, ou seja, como ele é da reserva ele será expulso e terá a aposentadoria cassada”, afirmou o secretário de Segurança Pública.

Osvaldo Palópito se aposentou em janeiro deste ano, antes disso era ele o capelão responsável pela Paróquia de Santo Expedito, localizada na Luz, região central de São Paulo, onde funcionava a Capelania Militar.

Não há informações sobre os valores exatos que foram apropriados indevidamente pelo acusado, mas em fevereiro deste ano o jornal Estadão chegou a citar o desvio de R$ 2 milhões da Capelania Militar. Com informações G1

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O FACEBOOK E A INTELIGÊNCIA MILITAR AMERICANA


Em uma entrevista ao Rússia Today, o fundador do Wikileaks, Julian Assange, disse que o Facebook é a “mais espantosa máquina de espionagem já inventada”. Obviamente, nenhum jornal dos Estados Unidos publicaria uma informação dessas. Nós trazemos a informação, não por ser contra as redes sociais — ou o Facebook em particular –, apenas para que você pelo menos tenha a consciência de que faz parte, sim, de uma ampla e sofisticada engrenagem de bisbilhotice cujo objetivo é o controle global.

“Nas redes sociais temos a base de dados mais ampla sobre os cidadãos, suas relações, o nome de seus contatos, seus endereços, as mensagens que trocam com outras pessoas e isso tudo é alojado nos EUA, acessível aos seus serviços de inteligência”, disse ele.

Para Assange, as empresas por trás desses serviços — como o Google e o Yahoo — criaram mecanismos para facilitar o CONTROLE dos serviços de inteligência à esse tipo de informação.

“Obter uma citação ou um requerimento judicial já não é um problema. Existe uma interface de conexão já em uso. Isso quer dizer que o Facebook está sendo gerido pelos serviços de inteligência dos EUA? Não, não é isso. Simplesmente a inteligência dos EUA tem a capacidade legal e política para pressioná-los. É caro manejar um a um cada um dos arquivos, por isso automatizaram o processo”.

E o fundador do Wikileaks vai além: quem usa as redes sociais com frequência e convida os amigos a participarem do Facebook está trabalhando de graça para as agências de inteligência dos EUA.

UMA MENSAGEM PARA Mark Zuckerberg

A Providência intervém para restabelecê-la, como Salomão para vingar a morte de Hiram. Aquele que assassinou com a régua, morre pelo punhal. Aquele que feriu com a alavanca ou a esquadria morrerá sob o machado da lei. É a sentença eterna dos regicidas. Aquele que triunfou pela machadinha, cairá vítima da força de que abusou e será estrangulado pelo leão. O assassino pela régua é denunciado pela lâmpada mesma que o esclarece e pela fonte onde bebe , isto é, a ele será aplicada a pena de talião. O assassino pela alavanca será surpreendido quando sua vigilância for deficiente como um cão adormecido e será entregue por seus cúmplices; porque a anarquia é a mãe da traição. O leão que devora o assassino pela machadinha, é uma das formas da esfinge de Édipo. E aquele que vencer o leão merecerá suceder a Hiram na sua dignidade. ‘ O cadáver putrefato de Hiram mostra que as formas mudam, mas que o espírito fica. A fonte de água que corre perto do primeiro fascínio lembra dilúvio que puniu os crimes contra a natureza. O espinheiro ardente e o arco-íris que fazem descobrir o Segundo assassino representando a luz e a vida, denunciando os atentados contra o pensamento.

Vocês já observaram que a mídia não mostra mais nenhuma imagem da Líbia? porque? e no Egito que esta um caos!!! quando o grito de liberdade favorecer os seus interesses em um país estrangeiro eles apoiam, depois o povo destes países fica na m***a, e eles com seus recursos naturais como o petróleo da Líbia, agora eles distribuíram armas em uma cidade da Síria e querem derrubar aquele governo, recrutam alguns jornalistas estrangeiros e mandam para lá, depois chamam a imprensa e ativistas dos direitos humanos e vão reclamar na ONU, é uma palhaçada, estes idiotas acham ainda que conseguem enganar o MUNDO.

Apocalink


Comentário de Wáldson: Recomendo o excelente livro, por seu conteúdo quase ‘profético’, em relação ao nosso futuro.

Embora não seja um livro de cunho cristão, o autor foi de um sobriedade incrível e seu relato é de uma veracidade que, se não conhecêssemos sua história, diríamos que ele é um cristão/protestante e estudante da Doutrina das Últimas Coisas.

Além do conteúdo ser maravilhoso, não dá prá deixar de falar que o livro trás a Introdução de Heródoto Barbeiro, uma das mentes mais brilhantes de nosso País. E não esquecendo de mencionar também o Posfácio de Alexandre Adler, um jornalista de primeira grandeza na nossa comunicação.

Veja abaixo um resumo do que o livro oferece:


“O Relatório da CIA – Como será o mundo em 2020” expõe as forças que irão moldar e construir o futuro. Superpotências se enfrentarão não com a guerra convencional, mas sim em batalhas ferrenhas por tecnologia, mercado, armas de destruição em massa, corrida espacial e biotecnologia. Em busca da supremacia. Economia, demanda energética, criminalidade, combustíveis, meio ambiente, mudança climática e terrorismo são abordados de forma inteligente, articulada e sutil. Um trabalho profundo e embasado em um aparato estatístico abrangente, produzindo um relatório completo com prognósticos e especulações. Conferências nos cinco continentes foram realizadas pelo National Intelligence Council dos EUA – mobilizando peritos em todo o mundo para a elaboração do livro. A obra conta com o prefácio de Demétrio Magnoli, articulista da Folha de São Paulo e especialista em Geopolítica; com a introdução de Heródoto Barbeiro, ancora da CBN e do Jornal da Cultura além do posfácio de Alexandre Adler, um dos mais renomados jornalistas franceses da atualidade. Temas abordados:
– A revolução tecnológica; – O produto interno bruto da Ásia superando o ocidental; – Cenário de ficção, o mundo de acordo com Davos; – Uma economia em vias de expansão e integração; – Potências emergentes, uma paisagem geopolítica em mutação; – A ascensão da Ásia, China, Índia, Japão e tigres asiáticos; – Países emergentes: Brasil, Rússia etc.; – A demanda energética; Estados Unidos como potência hegemônica: quanto vai durar?; – Insegurança onipresente; – A intensificação dos conflitos internos; – O terrorismo; – Armas de destruição em massa; – Um novo Califado; – Crescimento do produto interno bruto da China e Índia em relação ao EUA; – A população do planeta em 2020; – Combustíveis fosseis em 2020; – A união européia; Biotecnologia: arma e panaceia; – As religiões; – O status da mulher em 2020; – Índia contra a China; A Europa pode se tornar uma super potência?; – As mudanças do clima; – O crime organizado; A América latina em 2020; – Uma guerra cibernética; – A excelência tecnológica americana está em perigo?; – As instituições internacionais em crise; – As leis da guerra.

Como o livro é muito atual e bom, quero deixar aqui minha sugestão para que você possa adquiri-lo, caso queira, por um preço bem em conta. Não estou ganhando nada com o endereço que vou deixar, porém penso que, como sou abençoado por comprar num site que  tem me feito economizar muito e ao mesmo tempo tem me proporcionado a possibilidade de comprar vários títulos ao invés de um, imagino que para os amantes da literatura, ele será ‘uma mão na roda’. estantevirtual.com.br (digite o título e escolha na lista que aparecer se o quer novo ou usado).

Boa leitura.

Grande abraço.

Vivam vencendo!!!

Seu irmão menor.