“PT instaurou o ódio no país”, diz Marco Feliciano

Deputado analisa a situação do Brasil nos últimos 13 anos

por Jarbas Aragão-gospelprime-

 

“PT instaurou o ódio no país”, diz Marco Feliciano
“PT instaurou o ódio no país”, diz Marco Feliciano

O deputado federal pastor Marco Feliciano usou o Facebook nesta segunda (7) para fazer um desabafo veemente. No vídeo com cerca de 12 minutos ele fez uma análise da situação caótica que se encontra o país por causa do governo petista.

Inicialmente, comentou a saída do deputado Sílvio Costa (PE) do partido pelo qual ambos foram eleitos, o PSC. Um dos vice-líderes do governo na Câmara, Costa anunciou à imprensa que estava de saída do partido porque não concordava com a indicação dos nomes de Feliciano e Eduardo Bolsonaro para integrar a comissão especial do impeachment.

Alegando que o PSC “passou de todos os limites” e o acusou de ser “conivente com um dos maiores ataques à democracia brasileira, que é esse pedido de impeachment que foi realizado por esse marginal, o Eduardo Cunha”. Na eleição de Dilma em 2010, o PSC estava do lado do PT, mas rompeu antes do final do primeiro mandato.

Sílvio Costa demonstrou toda sua amargura contra os indicados pelo seu ex-partido. “Não posso conviver em um partido que indique o deputado Eduardo Bolsonaro e o deputado Marco Feliciano como membros titulares de uma comissão que vai analisar o impeachment. Esses dois deputados, eles ultrapassam os limites da política. Eles chegam a ter ódio ao nosso governo e ódio à presidente Dilma”. Ele não comunicou para qual partido irá migrar.

Feliciano fará parte de um colegiado formado por 65 deputados titulares e igual número de suplentes. Sua tarefa será analisar o pedido de afastamento da presidente da República. Além de denunciar as atitudes de Costa, o pastor explicou que o parlamentar seria expulso se não pedisse sua desfiliação.

Em seguida, passou a analisar a situação em que o país se encontra. Lembrando uma lista de nomes de políticos petistas e da base aliada que foram presos por causa do escândalo do mensalão.

Depois, fez uma afirmação contundente: “ódio, promove o seu partido, o PT, que fez esse país entrar em ebulição […] promove o ódio de classes… o ódio pregado por eles [PT] fez com que brancos tenham dificuldades para conviver com negros […] têm dificuldade de conviver os católicos com os evangélicos, os gays com os héteros, os índios com os roceiros, ou ricos com os pobres. O socialismo pregado pelo seu partido fez que nosso país falisse”.

A análise de Marco Feliciano não poupou críticas a verdadeira lavagem cerebral imposta no Brasil ao longo dos últimos 13 anos, com a imposição de valores que confrontam diretamente muitos princípios cristãos, que ele como pastor defende.

O vídeo foi visto por quase 300 mil pessoas nas primeiras horas e compartilhado por quase 15 mil. A imensa maioria dos comentários mostram que Feliciano representa o pensamento dos cristãos que se preocupam com o futuro do país. Também comprova que o alerta – da verdadeira guerra que ocorre nos bastidores para impedir que Dilma seja cassada – feito por Feliciano é compreendido pelos seus apoiadores.

httpv://www.youtube.com/watch?v=a5HuGBpYh94

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Professor faz alunos pisarem sobre o nome de Jesus; estudante se recusa e é suspenso

 

Por Stoyan Zaimov | Repórter do The Christian Post tradutor Amanda Gigliotti

Um professor da Universidade Florida Atlantic fez seus alunos escrever o nome "Jesus" em um pedaço de papel e depois pisar nele, como parte de uma "lição de debate," revelou um estudante que foi suspenso por se recusar a participar do exercício.

  • jesus

    (Foto: WPEC-TV video)

    Ryan Rotela, estudante da Universidade Florida Atlantic, mostra um exemplo do nome de Jesus escrito num papel em uma lição (2013), em que o professor pediu para pisar em cima do nome.

 

"Eu não vou ficar sentado em uma classe e ter meus direitos religiosos profanados," disse o estudante Ryan Rotela, um mórmon, ao WPEC. "Eu realmente vejo isso como eu estando sendo punido."

Rotela explicou que sua turma de Comunicação Intercultural recebeu a instrução para escrever o nome de Jesus em um pedaço de papel, em seguida, reunir e pisar nele. O estudante se recusou, no entanto, e pegou o papel do chão e colocou-o de volta na mesa.

O professor, Deandre Poole, estava aparentemente tentando ensinar os alunos a "lição de debate", mas o estudante achou a lição insultuosa e ofensiva.

"Eu disse para o professor: Com todo o respeito à sua autoridade como professor, eu não acredito que o que você nos disse para fazer foi apropriado", disse Rotela. "Eu acredito que foi pouco profissional e eu fiquei profundamente ofendido com o que você me disse para fazer."

O aluno foi suspenso depois pela universidade, que está defendendo o instrutor.
"Como em qualquer lição acadêmica, o exercício foi feito para incentivar os alunos a ver as questões a partir de muitas perspectivas, em relação direta com os objetivos do curso," disse à Fox News, Noemi Marin, diretora da universidade da escola de comunicação e estudos de multimídia.

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"Apesar de, por vezes, os temas discutidos poderem ser sensíveis, um ambiente universitário é um espaço para diálogo e debate", acrescentou Marin.

Pisar em nome de Jesus é, na verdade, uma lição inteira, que está incluída no livro para a classe, chamada "Comunicação Intercultural: Uma Abordagem Contextual Edição 5".

"Peça aos alunos escreverem o nome de Jesus em letras grandes em um pedaço de papel", lê-se uma sinopse para a lição.

"Peça aos alunos para se levantarem e colocarem o papel no chão, na frente deles com o nome para cima. Peça aos alunos para pensarem sobre isso por um momento. Depois de um breve período de silêncio peça-os para pisarem sobre o papel. A maioria hesitará. Pergunte por que eles não podem pisar no papel. Discuta a importância dos símbolos na cultura."

Paul Kengor, o diretor executivo do Centro para a Visão e Valores em Grove City College, disse à Fox News que essa lição é um exemplo direto da sociedade secular que tem como alvo o Cristianismo.

"Estes são os novos discípulos seculares da ‘diversidade’ e ‘tolerância’ – jargões vazios que fazem os liberais e progressistas se sentirem bem, enquanto eles muitas vezes se recusam a tolerar e às vezes até tomar de assalto crenças cristãs tradicionais e conservadoras", disse Kengor.

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“Deus prefere ateus amáveis a cristãos com ódio”, afirma igreja, líderes religiosos comentam

PorAna Araújo | Repórter do The Christian Post

A Igreja Metodista Unida, localizada na cidade de Portland, Oregon, EUA, causou polêmica nesta semana ao colocar em seu letreiro a frase “Deus prefere ateus amáveis a cristãos com ódio”.

  • letreiro

    (Foto: Reprodução)

    Letreiro causa polêmica entre ateus e cristãos

A resposta entre os americanos foi imediata, o administrador da igreja Kay Pettygrove disse que recebeu centenas de e-mails sobre o letreiro assim que ele foi instalado. Ele afirma ainda que se surpreendeu por ter cerca de 30 respostas positivas, para cada negativa.

“Eu recebi um email de um homem Mórmon jovem dizendo: ‘Muito obrigado. Isso me fez repensar a forma como eu trato as pessoas'”, ele explicou ao jornal americano The Blaze. “Muitos ateus disseram: ‘Se houvesse mais igrejas como a sua, provavelmente reconsideraria.”

Para ele, o objetivo de fazer as pessoas refletirem foi atingido para além dos 385 membros da igreja, e que o letreiro mostra uma hospitalidade radical para quem já se sentia alienado sobre o sistema de fé da religião.

Entre alguns líderes religiosos opiniões divergiram sobre a mensagem. O jornalista e pesquisador Johnny Bernardo e o Reverendo Augustus Nicodemus comentaram o fato com exclusividade ao The Christian Post.

Para Johnny a mensagem mostra uma realidade que afeta as igrejas em todo mundo com relação aos “cristãos com ódio”: “há falta de amor, compromisso e vivência cristã em sua plenitude”.

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Ele justificou dizendo que devido ao rápido crescimento da igreja nos últimos anos o “espírito de unidade que caracterizava os cristãos primitivos tem sido perdido ao longo dos séculos”.

“Somos hoje uma igreja de templos, uma igreja cuja realidade gira em torno de liturgias, reuniões eTeologia da Prosperidade. Precisamos de menos igrejas e mais cristianismo puro e simples”, afirmou.

Jhonny acredita que “ateus, católicos e espíritas são, sim, exemplos de que mesmo diante da ausência de uma religiosidade contínua ou profunda, o amor pode ser demonstrado e vivido no dia-a-dia”.

Já Nicodemus pensa que a igreja se equivocou em sua afirmativa. O reverendo considera que a igreja está equivocada ao assumir que “diante de Deus, o ódio é pior que a incredulidade”.

“O ódio e a incredulidade são igualmente desagradáveis diante de Deus, não importa se da parte de ateus ou cristãos”.

Para explicar, ele citou ao CP o trecho da Bíblia Apocalipse 21.8, que diz que “quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte”. Nesta passagem, explica Augustus Nicodemus, os incrédulos e assassinos aparecem na mesmíssima lista dos que não entrarão no Reino de Deus.

O letreiro da igreja de Oregon continua causando polêmica e a imagem de seu letreiro se espalhou mundialmente por meio de mídias sociais online. Mesmo com tanta discussão, o Reverendo Tom Tate, responsável pelo templo, diz que não se arrepende e que gostou da reflexão gerada pela sua iniciativa.