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Cristãos argelinos sofrem com a islamização

 

     Fundamentalistas islâmicos radicais na Argélia têm assegurado o equilíbrio de poder e têm emergido como políticos habilidosos e especialistas na arte da barganha. Armados com o Alcorão jogam com a religião para ganho político, usando ameaças de violência descontrolada, tumultos e greves que influenciam a política e ditam a agenda.
     No entanto, décadas de horrível terror islâmico deixaram muitos argelinos traumatizados e profundamente desiludidos. Além disso, um despertar da identidade berbere – especialmente na região de Kabyle a leste da capital Argel – tem trazido um reavivamento de dialetos locais, da cultura e da história, e tem aumentado a rejeição ao imperialismo árabe e islâmico.
     O cristianismo tem crescido especialmente na região de Kabyle, atraindo a atenção dos islamitas. Enquanto a perseguição tem se agravado, a Igreja não está só: muitos cidadãos de Kabyle e grupos de direitos humanos estão igualmente preocupados com o avanço da islamização, o declínio da liberdade, a escalada da intolerância e o estado de repressão. Uma nova luta está começando na Argélia.  
     No dia 12 de agosto, dois trabalhadores da construção civil, Hocine Hocini (44) e Salem Fellak (34), ambos recém-convertidos do islamismo, foram presos durante sua hora de almoço e acusados de “desobediência aos preceitos do islã” (um artigo muito controverso do código penal argelino) por comer durante as horas do dia no Ramadã.
     Em 21 de setembro, o promotor na corte de Ain el-Hammam, uma cidade na região de Tizi Ouzou em Kabyle, pediu que os homens recebessem três anos de prisão. Quando Hocine Hocini informou à corte que ele era um “cristão protestante” e não um muçulmano, o promotor o aconselhou a “sair do país, uma terra do Islã”.
     No dia 5 de outubro, enquanto centenas esperavam fora da corte judicial novamente, a corte deu seu veredicto absolvendo os dois homens. Muitos viram esta decisão como uma vitória para a solidariedade. Indubitavelmente Deus estava respondendo as orações, um veredicto de culpado teria desdobramentos terríveis.
     Fundamentalistas islâmicos responderão a um caso similar contra oito muçulmanos acusados de violar o Ramadã em Bejaia (também em Kabyle) em 8 de novembro. Este caso causou um grande protesto e teve a audiência adiada duas vezes.
     De acordo com uma pesquisa feita em 2009, 36% dos argelinos jejuam ocasionalmente durante o Ramadã, enquanto 7% nunca jejuam. Como um executivo apontou 20 anos atrás, todos os restaurantes do centro de Argel estavam abertos durante o Ramadã.
     A associação liderada pelo Pastor Yahou Mahmoud e os anciãos Raid Abdenour, Mokrani Nacer e Haouedj Idir é filiada a Igreja Protestante da Argélia (EPA), uma denominação reconhecida nacionalmente com aproximadamente 30.000 cristãos, em Kabyle. O pastor, também dono da propriedade onde a igreja se reúne, será julgado por “hospedar um estrangeiro” (um pastor francês).
     Muitos cristãos argelinos crêem que os islamitas têm como objetivo levá-los para dhimmitude (sistema islâmico para governar populações conquistadas pela jihad, abrangendo todos os aspectos demográficos, étnicos e religiosos do sistema político. O termo foi criado em 1983 para descrever as condições sociais e legais dos judeus e cristãos sujeitos à lei islâmica) ou para fora da Argélia.

Data: 16/10/2010
Fonte: Portas Abertas

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Carta do CREA para o Lula… uma bomba !

 

Repassem enquanto temos tempo!

Carta do Presidente do CREA ao Presidente Lula
NOTA DO AUTOR:
Pode divulgar o que eu escrevi na íntegra, não precisa cortar nada não. Eu
nunca falo ou escrevo nada em segredo.
Num pais de covardes como este, o único medo que eu tenho é de viver muito
mais do que já vivi.
Abaixo o e-mail que eu mandei para o "presidente" Lula, com cópia para
todos os senadores e deputados federais, revistas, jornais e para todos os
da minha lista.
Um abraço, Otacílio M. Guimarães
================================
===> A CARTA:

Sr. Luis Inácio Lula da Silva:

Causa indignação a qualquer cidadão medianamente esclarecido ouvir ou ler a
asneira abaixo, pronunciada por uma pessoa semi-analfabeta, despreparada,
sem nenhuma ética, que 52 milhões de abobalhados colocaram na presidência da
república do Brasil.

*Esclarecendo: asneira vem de asno ou burro.

*O senhor passou a sua vida toda, juntamente com o seu partido ,
mentindo para um povo até conseguir conquistar as consciências de 52 milhões
de incautos que não sabem distinguir óleo de água e, agora, depois de ter
implantado no Brasil o maior esquema de corrupção jamais visto no mundo,
ainda vem dar uma de o mais honesto do país com essa afirmação
desproposital, descabida e desrespeitosa.

Pois eu lhe digo, senhor Luis Inácio: eu sou um brasileiro de 62 anos de
idade, não sou analfabeto, meus pais não eram analfabetos, eu recebi uma
educação doméstica, moral e formal para dizer ao senhor, o
seguinte: me respeite! Respeite o meu país! Respeite as pessoas que estão
indignadas com a sua desfaçatez!

Se o senhor acha que o único repositório da ética e da moral deste país é o
senhor, pois fique sabendo que eu quero discutir com o senhor sobre ética e
moral, cara a cara, olho no olho.

Eu quero que o senhor me explique como é que Delúbio Soares e Sílvio Pereira
armaram o esquema criminoso que resultou neste mar de lama que emporcalha a
história do Brasil sem que o senhor, o José Genuíno e o José Dirceu
soubessem de nada.

Eu quero que o senhor me explique, cara a cara, olho no olho, porque Celso
Daniel, prefeito de Santo André, foi assassinado friamente e o seu governo
agiu no sentido de paralisar as investigações.

Será que o senhor sabe o que significa obstrução da justiça? Pois foi isto o
que o senhor fez, obstruiu a justiça. Se o Brasil fosse um pais sério, o
senhor já estaria na cadeia só por isto.

Eu quero que o senhor me explique porque mandou a prefeita de São José dos
Campos, Ângela Guadagnin, exonerar o secretário de finanças Paulo de Tarso
Venceslau só porque este, que também fora secretário de finanças da
Prefeitura de Campinas, descobriu um esquema de desvio de dinheiro público
operado pela CPEM, que somente em 1992 desviou 10,5 milhões de dólares da
prefeitura de São José dos Campos, sem falar nas outras três onde o esquema
funcionava prefeito Antônio Palocci, ex-ministro da fazenda>, dinheiro esse que se
destinava a alimentar o caixa 2 do PT.

Nesse esquema o Paulo Okamoto, que não detinha cargo público e era apenas
militante do PT, fazia o papel que o Sílvio Pereira fez até ser desmascarado
recentemente.
Note-se que estes fatos ocorreram há 12/13 anos atrás.

Não é de hoje, portanto, que o PT se utiliza desses esquemas criminosos para
suprir o seu caixa 2 e aumentar o patrimônio de seus integrantes. Inclusive
o seu e do seu filho, o Lulinha, que recentemente recebeu da Telemar cinco
milhões e duzentos mil reais como investimento numa empresa que eu não
pagaria um centavo por ela.

A troco de quê, senhor Lula, a Telemar deu essa dinheirama toda ao seu
filho?

O senhor e seus asseclas vivem dizendo que tudo é culpa das elites
brasileiras. Para mim, as elites que jogaram o PT e o governo Lula na lama
têm nomes: José Dirceu, Sílvio Pereira, Delúbio Soares, Marcos Valério e os
que estão acima destes que o senhor tão bem conhece e eu não preciso citar.

Como tem nome a sua Ministra Chefe da Casa Civil Dilma Rousseff –

ex-guerrilheira, ex-terrorista, ex-assaltante de 4 bancos, ex-assaltante de residências, ex-tudo de ruim.

O senhor é o chefe de todos eles. É o campeão mundial da "maracutaia"
adversários políticos>.

Pois eu lhe digo, senhor Lula: neste país nasceu antes do senhor um homem em
condições de discutir com o senhor, cara a cara, olho no olho, sobre ética e
muitos outros atributos que o senhor não possui, como por exemplo,
capacidade administrativa, discernimento, iniciativa e coragem de tomar
decisões.

E digo mais: que eu não estou sozinho, pois o Brasil tem milhões de homens e
mulheres que têm condições de discutir com o senhor sobre ética e moral e
dar aulas destas matérias, se é que iria entender.

Quer me parecer que o senhor não entende o verdadeiro significado das
palavras ética e moral, talvez seja este o caso, já que nunca estudou e se
gaba de ter nascido de país analfabetos.

Na verdade, quem se gaba de ter nascido de país analfabetos e de ter pouco
estudo não tem o direito de ofender todo um povo arvorando-se no único
repositório da ética e da moral. Isto já é coisa de doente mental como
aconteceu com Hitler, Stalin, Lumumba, Pol Pot, Mao, Fidel, Pinochet,

Idi Amin, Sadan e tantos outros ditadores, responsáveis por milhões de assassinatos de inocentes.

*Senhor Lula, o senhor foi colocado onde está por pessoas tão ignorantes ou
mal intencionadas quanto o senhor*. Mas eu devo lhe dizer que os homens e
mulheres de bem deste país já estão cheios das asneiras que o senhor fala e
faz e com suas bravatas, com a sua incapacidade sobejamente demonstrada em
governar o país e com o fato de estar se esquivando de suas
responsabilidades nos desmandos praticados pela cúpula dirigente do PT
querendo nos fazer crer que Sílvio Pereira e Delúbio Soares agiram
sozinhos. Não creio que Sílvio Pereira e Delúbio Soares sejam tão burros
assim. Só um idiota acreditaria nisso.

E digo-lhe mais uma coisa: pare de subestimar nossa inteligência, pare de ofender os brasileiros,

principalmente aqueles que acreditaram em suas mentiras e suas falácias e lhe colocaram onde está hoje.

Está na hora do senhor devolver estes votos juntamente com um pedido de desculpas tomando a decisão

de renunciar ao cargo para o qual o senhor nunca esteve preparado para exercer.

A seguir trecho do discurso proferido ontem pelo senhor, presidente Lula,
para uma platéia de petroleiros da REDUC, Duque de Caxias, e que ofende pelo
menos aqueles que possuem ética e dignidade neste país, o que não é o seu caso.
"Neste país está para nascer alguém que venha querer discutir ética comigo.
Eu digo sempre o seguinte: sou filho de pai e mãe analfabetos.
E o único legado que eles deixaram, não apenas para mim, mas para toda a
família, é que andar de cabeça erguida é a coisa mais importante que pode
acontecer para um homem ou uma mulher. E eu conquistei o direito de andar de
cabeça erguida neste país com muito sacrifício. E não vai ser a elite
brasileira que vai fazer eu baixar a cabeça".

Estou pronto para discutir com o senhor sobre ética e outros assuntos a
qualquer momento que o senhor escolher. Isto se o senhor tiver coragem,
porque sempre foge covardemente do debate com a imprensa e com pessoas
inteligentes, pois não tem a hombridade de responder ou
enfrentar.*

A maioria do povo brasileiro está de saco cheio com o senhor e
com o seu PT – PARTIDO dos TRAMBIQUEIROS, cambada de assaltantes que ocupam postos chaves de nossa nação, mas vai chegar a hora de prestarem contas das falcatruas que enche seus bolsos dia e noite*. E não vão adiantar operações plásticas e outros artifícios, fugir para outros países, pois o mundo hoje
está muito menor do que já foi no passado e sua figura burlesca já é bem
conhecida lá fora.

*Estarei aberto para debater estes e outros assuntos em público, em dia,
hora e local que bem lhe aprouver, com a presença da imprensa ainda não
comprometida. Considere-se desafiado a partir deste
momento.*

Otacílio M. Guimarães – Presidente do CREA Se você é dos que têm
moral, ética e vergonha na cara, divulgue esta carta, porque o Brasil merece, assim como seus descendentes que estão aí ou virão.

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Divórcio: o escândalo da consciência evangélica

 

Dr. Albert Mohler

Nota: Albert Mohler é o presidente do Seminário Teológico Batista do Sul — a mais importante faculdade da Convenção Batista do Sul e um dos maiores seminários do mundo.

Quinta-feira, 30 de setembro de 2010 (AlbertMohler.com/Notícias Pró-Família) — Mark A. Smith, que ensina ciência política na Universidade de Washington, presta atenção ao que é comumente chamado agora de “guerra cultural” nos EUA. Embora as raízes desse conflito cultural remontem à década de 1960, a profunda divisão por causa de questões sociais e morais ficou quase impossível de negar durante o final da década de 1970 e desde então. É agora opinião geral falar de estados “vermelhos” e estados “azuis”, e esperar conhecidas linhas de divisão por causa de questões tais como aborto e homossexualidade.

No sentido mais geral, a guerra cultural se refere à luta para decidir leis e costumes em muitas questões morais e políticas que separam os americanos em dois acampamentos opostos, muitas vezes apresentados como a direita religiosa e a esquerda secular. Embora a verdade jamais seja muito simples, a realidade da guerra cultural é quase impossível de negar.

Entretanto, ao examinar as linhas de frente da guerra cultural, o Professor Smith ficou surpreso, não tanto pelas questões de polêmica e debate acalorado, mas por uma questão que não era tão óbvia por sua ausência — o divórcio.

“A partir da perspectiva da lógica simples, o divórcio se enquadra de forma nítida dentro da categoria de ‘valores da família’ e daí em hipótese poderia representar a força propulsora na guerra cultural maior”, comenta ele. “Se os ‘valores da família’ se referem à ética e conduta que afetam as famílias, então obviamente o divórcio cumpre os requisitos. Aliás, o divórcio parece carregar uma conexão mais direta com as realidades cotidianas das famílias do que carregam o aborto e a homossexualidade, que são as principais questões da guerra cultural”.

Essa lógica é uma acusação contra o fracasso evangélico e um escândalo monumental da consciência evangélica. Confrontados com essa acusação, muitos evangélicos rapidamente apontam para a adoção das chamadas leis de divórcio sem determinação de culpabilidade na década de 1970. Contudo, embora essas leis tenham sido devastadoras para as famílias (e principalmente para as crianças), Smith faz um argumento convincente de que os evangélicos começaram a se acomodar ao divórcio antes que essas leis tivessem entrado em vigor. As leis de divórcio sem determinação de culpabilidade refletiam simplesmente um reconhecimento do que já havia ocorrido. Conforme ele explica, os evangélicos americanos, junto com outros cristãos, começaram a mudar de opinião acerca do divórcio quando o divórcio ficou comum e quando o divórcio tinha chegado até às proximidades de seus lares.

Quando a direita cristã foi organizada na década de 1970 e solidificada na década de 1980, as questões do aborto e da homossexualidade estavam na atenção central de todos. Onde é que estava o divórcio? Smith documenta o fato de que organizações tais como a Moral Majority (Maioria Moral), que era “pró-família tradicional” e presidida pelo falecido Jerry Falwell, de modo geral não conseguiram nem mesmo mencionar a questão do divórcio em suas publicações e plataformas.

“Durante os 10 anos de sua existência, a organização de Falwell mobilizou e fez iniciativas de pressão em muitas questões políticas, inclusive aborto, pornografia, direitos gays, oração nas escolas, a Emenda de Direitos Iguais e a educação sexual nas escolas”, recorda ele. Onde está o divórcio — uma tragédia que afeta um número muito maior de famílias do que as questões mais “quentes”? A questão do divórcio não conseguiu alcançar essa posição elevada, obtendo uma classificação tão baixa na agenda da organização que os livros sobre a Maioria Moral nem mesmo dão à questão um verbete nos índices.

Mas o escândalo real é muito mais profundo do que a ausência da palavra divórcio nas listagens de índices. O escândalo real é o fato de que os evangélicos se divorciam em índices tão elevados quanto o resto do público. Não é necessário dizer que isso cria uma importante crise de credibilidade quando os evangélicos então se levantam para falar em defesa do casamento.

Quanto à questão do divórcio e direito público, Smith rastreia uma transição imensa no direito e no contexto cultural maior. Em tempos passados, explica ele, tanto o divórcio quanto o casamento eram considerados como assuntos de intenso interesse público. Mas em algum ponto, a cultura foi transformada, e o divórcio foi reclassificado como um assunto puramente pessoal.

Tragicamente, a igreja em grande parte seguiu o exemplo de seus membros e aceitou o que se poderia chamar de a “privatização” do divórcio. As igrejas simplesmente permitiram que uma cultura secular decidisse que o divórcio não é uma questão importante, e que é um assunto puramente particular.

Conforme argumenta Smith, a Bíblia condena o divórcio de modo bastante enérgico. Por esse motivo, o natural seria esperarmos ver evangélicos reivindicando a inclusão do divórcio numa lista de preocupações e objetivos centrais. Mas isso raramente ocorreu. Os evangélicos têm toda razão e merecimento quando reivindicam leis que defendam a santidade da vida humana. Mas isso não ocorre na questão do casamento. Smith explica que a inclusão do divórcio na agenda da direita cristã traria o risco de que os membros se afastassem em massa de suas igrejas. Em resumo, os evangélicos permitiram que a cultura da sociedade prevalecesse sobre a Palavra de Deus.

Uma tragédia ainda maior é o colapso da disciplina eclesiástica dentro das congregações. A maioria dos membros das igrejas simplesmente presume que há uma aparente “zona de privacidade”, e o divórcio é considerado apenas uma preocupação particular.

O Professor Smith está preocupado com essa questão como um cientista político. Por que os evangélicos americanos cedem com tanta facilidade desde que o divórcio acelerou nos EUA? Precisamos fazer essa mesma pergunta com urgência ainda maior. Como foi que o divórcio, tão claramente identificado como pecado grave na Bíblia, se tornou tão comum e aceito em nosso meio?

A santidade da vida humana é uma causa que exige nossa prioridade e sacrifício. O desafio que a possibilidade (ou probabilidade) da legalização do casamento de mesmo sexo representa exige nossa atenção e envolvimento também.

Mas o divórcio prejudica muito mais vidas do que serão tocadas pelo casamento homossexual. Crianças ficam sem pais, esposas sem maridos e lares são destroçados para sempre. Pais são separados de seus filhos, e o casamento é irreparavelmente arruinado quando o divórcio se torna rotina e aceito. O divórcio não é o pecado imperdoável, mas é pecado, e é um pecado que é condenado de forma bastante clara e forte.

Os evangélicos estão seriamente preocupados com a família, e tal preocupação é boa e necessária. Mas nossa credibilidade na questão do casamento sofre um rebaixamento significativo quando aceitamos o divórcio. Para nossa vergonha, a guerra cultural não é o único lugar em que um confronto real com a cultura do divórcio está ausente.

O divórcio é agora o escândalo da consciência evangélica.

Este artigo foi publicado com a permissão de AlbertMohler.com

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com