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Pastor conselheiro de Trump traz mensagem profética para o Brasil

Palavra foi um paralelo com o fim do cativeiro do povo de Israel na Babilônia.


Tradutora Débora e Pr. Mario BramnickMario Bramnick ministrando na Celebração pelos 70 anos de Israel. (Foto: Lagoinha)

A Comunidade Internacional Brasil & Israel promove nos dias 8 e 9 de agosto a maior celebração pelos 70 anos de Israel na América Latina. Sediada na Igreja Batista da Lagoinha, o evento está sendo transmitido pela internet. Todos os que moram em Belo Horizonte podem participar, pois a entrada é livre.

Na noite da quinta-feira o preletor principal do evento foi Mario Bramnick, que faz parte do “Grupo de Fé” que ora com o presidente Trump todos os meses na Casa Branca.

A palavra que ele trouxe aos brasileiros foi um paralelo com o fim do cativeiro do povo de Israel na Babilônia. Segundo o pastor, existe um momento profético para a nação que precisa ser discernida pela Igreja. A mudança da embaixada americana para Jerusalém seria um indício de quem está (ou não) disposto a obedecer os decretos do Senhor.

Usando o texto de Mateus 25:32-33, ele destacou que “Todas as nações serão reunidas diante dele, e ele separará umas das outras como o pastor separa as ovelhas dos bodes. E colocará as ovelhas à sua direita e os bodes à sua esquerda”.

Bramnick destacou que existem dois tipo de nação: as que se identificam com as ovelhas – as que estiveram ao lado do propósito divino – e as que se opõe, as ovelhas. Seu pedido é para que a Igreja discirna os tempos e clame para que o Brasil se alinhe a este grupo. Para o líder da Coalizão de Latinos por Israel, há uma palavra profética para cada nação e Deus está chamado Brasil para um alinhamento com esse “mover”.

Ele defende que essa é a “chave do avivamento” dos últimos tempos, onde Israel tem o local central. Ciente que o Brasil teve um papel determinante na Assembleia da ONU que possibilitou que o Estado judeu voltasse a existir, clamou para que esta ligação, que é espiritual fosse restaurada o mais breve possível.Com informações do Gospel Prime – por Jarbas Aragão

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Mais de 200 foguetes são lançados contra Israel da Faixa de Gaza

Reação das Forças de Defesa de Israel gera críticas de vários países

Domo de Ferro de IsraelSistema anti-míssil de Israel. (Foto: Yonatan Sindel / Flash90)

Nas últimas 48 horas, mais de 200 foguetes e morteiros foram lançados de Gaza contra Israel. A Cúpula de Ferro, um dos sistemas de defesa não conseguiu interceptar a todos. Berseba, a maior cidade do sul do país, foi o local mais atingido, mas a maior parte das bombas caiu sobre áreas não habitadas.

Segundo as autoridades, há oito feridos entre os israelenses, enquanto duas pessoas morreram do lado palestino. A mídia de Israel noticiou que a possibilidade de uma guerra foi considerada. Após Forças de Defesa de Israel (IDF) iniciarem a reação, atingindo cerca de 150 instalações do Hamas, grupo terrorista que controla a Faixa de Gaza.

Há meses que as tensões na fronteira continuam crescendo, fazendo com que as Nações Unidas tenham criticado o uso de “força excessiva” do lado israelense.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, convocou o gabinete de segurança para discutir situação, e “instruiu o IDF a continuar a agir com força contra os terroristas”.

A TV Canal 10 de Israel, citando fontes diplomáticas, disse que o acordo foi negociado pelo enviado do Egito e das Nações Unidas para a paz no Oriente Médio, Nickolay Mladenov. Ele alertou que “a situação pode se deteriorar rapidamente, com consequências devastadoras para todos”.

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Lua de Sangue de 2018 reacende debate sobre sinais do fim do mundo

Opiniões sobre significado do evento astronômico divide opiniões

Lua de Sangue
Lua de Sangue

Entre sexta (27) e sábado (28) de julho, ocorrerá o maior eclipse lunar total do século. Ele terá durabilidade de 103 minutos e visível, total ou parcialmente na Austrália, na Ásia, na África, na Europa e América do Sul (incluindo o Brasil), mas não em todas as fases.

Porém, na região que compreende o Oriente Médio e norte da África ele coincide com um fenômeno conhecido como “lua de sangue”, onde o astro ficará com coloração avermelhada, porque a luz do Sol que chega à Lua durante o eclipse, ao invés de atingi-la diretamente, atravessa a atmosfera terrestre, causando o avermelhamento.

Além da astronomia, que explica o fenômeno, para alguns pastores e estudiosos, trata-se de uma questão teológica. O assunto divide opiniões, mas vários deles alegam ser um “sinal” ligado às profecias sobre o final dos tempos.

Em 2008, o assunto passou a ganhar popularidade por causa do pastor Mark Biltz, que é descendente de judeus. Ele afirmava que teve uma revelação quando estava estudando as profecias sobre o Sol e a Lua desde Gênesis, onde a Bíblia afirma que os luzeiros no céu serviriam “para sinais e para as estações do ano”.

“O termo em hebraico implica que não é apenas um sinal, mas um sinal da Sua vinda”, esclarece. Biltz diz ainda que a palavra traduzida como “estações” tem o sentido de “tempo determinado”, implicando na comemoração das festas estabelecidas por Deus no Antigo Testamento e que seguem o calendário lunar adotado pelos judeus.

Ele lembra de textos como Joel 2:31: “O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes de chegar o grande e terrível dia do SENHOR”, repetido em Atos 2:20. Também aponta para Mateus 24:29-30, quando Jesus diz “o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz. … E então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem” e Lucas 21:11: “haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu”.

Contudo, uma série de quatro luas de sangue – entre 2014 e 2015 – que coincidiram com festas do calendário bíblico, passaram e nenhuma grande mudança foi observada em Israel.

Alerta divino

Agora, o pastor Paul Begley voltou a tocar no assunto ao falar em vídeos no Youtube sobre a lua de sangue e o eclipse do próximo dia 27. Ele defende que o evento astronômico, foi predito como sinal do fim em textos de Joel, Atos e Apocalipse.

Em um sermão de uma hora e meia de duração, Begley enfatizou que lua de sangue, em conjunção com erupções vulcânicas contínuas, furacões e terremotos são um alerta divino. Em especial porque este ano Israel completou 70 anos de renascimento, o que teria um aspecto profético.

Segundo o pastor norte-americano, a combinação de “eventos catastróficos” acontecendo em todo o mundo está ligada ao Dia do Juízo, mas explica que não está marcando 27 de julho como “a data do fim do mundo”.

 Oportunidade de evangelização

Ao mesmo tempo, o apologeta Jeff Zweerink, defende que os cristãos deveriam ver esses eventos celestes como uma oportunidade de compartilhar o evangelho.

“Deus fez uma criação espetacular para nós contemplarmos”, disse Zweerink, que também é astrofísico e pesquisador na Universidade UCLA.

Esses eventos, insiste, dão aos cristãos “uma oportunidade de conversar com os não-cristãos sobre o Evangelho e a Criação de Deus. Afinal, a Criação é um grande testemunho”, acrescentou.

Ele diz que não ignora as profecias, mas defende que os fenômenos naturais podem ser previstos e explicados. “Esse é um princípio bíblico”, enfatiza Zweerink. “A confiabilidade que Deus cumprirá Suas promessas pode ser comparada como maneira como a Criação se comporta”. Com informações de Express e Christian Today