AS FOTOS TURCAS COMPROVAM PORQUE OS ISRAELENSES
ATIRARAM NOS “PACIFISTAS”
FONTE :
http://fotogaleri.hurriyet.com.tr/GaleriDetay.aspx?cid=36575&p=3&rid=2
REPAREM NA VIOLÊNCIA APLICADA E NA RETIRADA DAS ARMAS DOS SOLDADOS ISRAELENSES CAPTURADOS
AS FOTOS TURCAS COMPROVAM PORQUE OS ISRAELENSES
ATIRARAM NOS “PACIFISTAS”
FONTE :
http://fotogaleri.hurriyet.com.tr/GaleriDetay.aspx?cid=36575&p=3&rid=2
REPAREM NA VIOLÊNCIA APLICADA E NA RETIRADA DAS ARMAS DOS SOLDADOS ISRAELENSES CAPTURADOS
RELIGIOSIDADE
NOVAS IGREJAS
Líderes de pequenos grupos do Sul querem abrir 800 templos até 2015
Um encontro de líderes de Pequenos Grupos em Faxinal do Céu, na cidade de Pinhão, interior do Paraná, lançou as bases de um programa para potencializar o número de Igrejas Adventistas na região Sul do País. O plano visa o estabelecimento de 800 novas congregações em seis anos, ou seja, até 2015. A estratégia de criação de novas igrejas está alicerçada num método evangelístico já consolidado na Igreja Adventista: os Pequenos Grupos. A ideia é investir em igrejas pequenas, ao invés de organizar grandes congregações.
“Não há porque a gente se concentrar. Não há porque a gente se unir e estar num ponto apenas e esquecer o restante do nosso território. Deus quer que a sua igreja se espalhe e nada melhor do que nós organizarmos pequenos grupos, identificarmos essas regiões onde o evangelho ainda não foi pregado”, enfatiza o pastor Sidnei Mendes, responsável pela área missionária (Ministério Pessoal) na União Sul Brasileira e coordenador da 1ª Convenção de Líderes Investidos de Pequenos Grupos da USB.
“Nós temos sentido que podemos crescer ainda mais em congregações na União Sul Brasileira”, afirma o presidente da Igreja Adventista para o Sul do Brasil, Marlinton Lopes.
O responsável pela área missionária na América do Sul, Jolivê Chaves, acredita que programas como este devem ser difundidos em outras regiões. “Esse programa deve ser multiplicado em todo o Brasil, em toda a América do Sul porque ele coloca os pequenos grupos como fundamentais para nós consolidarmos uma igreja que cresça com qualidade”, afirma.
Um dos instrumentos de apoio no alcance da meta fixada para 2015 é o projeto Semeadores de Esperança, no qual 929 líderes irão trabalhar pelo “plantio de Igrejas”.
O plano de fortalecimento e expansão dos Pequenos Grupos na União Sul Brasileira também contará com a internet como ferramenta coadjuvante. Durante o programa em Faxinal do Céu foi lançado um portal que permitirá ao usuário localizar o ponto de encontro de estudo da Bíblia mais perto da sua casa. O endereço eletrônico é www.gruposdeesperanca.com.br. A página colocará à disposição dos internautas informações sobre o líder, endereço, dia e hora do encontro semanal.
O encontro de Pequenos Grupos em Faxinal do Céu reuniu vários líderes de Pequenos Grupos nos estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. Somente pessoas investidas, ou seja, que já adotam os PGs como estilo de trabalho e de vida. São investidos aqueles que cumpriram requisitos como: levar pessoas ao batismo, formar um novo líder, cumprir requisitos de leitura sobre pequenos grupos, multiplicar o pequeno grupo e até fundar uma nova igreja, conforme pede o nível mais avançado.
A condecoração é um ato simbólico, que motiva a liderança a se aperfeiçoar e multiplicar o número de participantes dos grupos de estudo da bíblia. Os níveis a serem atingidos são de Líder, Líder Máster e Líder Máster Avançado. Durante o encontro entre 28 e 30 de maio, 65 participantes foram investidos nas categorias Líder Máster (60) e Líder Máster avançado (5).
Com apenas 13 anos, Ketlin Matias Maciel já é uma Líder Máster e coordena um Pequeno Grupo infantil. “Estou trabalhando com dez crianças e algumas já vão ser batizadas”, conta.
Data: 4/6/2010
Fonte: portaladventista.org
COMUNICADO À IMPRENSA
01 de junho de 2010 – 14h50m
Seguem abaixo novas declarações oficiais do Governo de Israel em relação aos eventos ocorridos na madrugada de 31 de maio.
1) Declarações do Presidente de Israel, Shimon Peres:
O Hamas decidiu impedir a paz entre palestinos e Israel. Depois que Israel evacuou Gaza, o Hamas transformou o território em um campo de ataques contra Israel e dispararam milhares de foguetes contra a população civil israelense. O Hamas está constantemente adquirindo armas e mísseis por mar e por túneis. O grupo sabe muito bem que pode escolher o caminho eleito pela Autoridade Palestina e trazer estabilidade e prosperidade para seu povo, mas em vez disso, escolhe o caminho do terror.
Israel é um país democrático com a obrigação de defender seus cidadãos e não pode tolerar a chegada em Gaza de mercadorias e navios sem inspecioná-los. A flotilha violenta e provocadora foi apoiada pelo Hamas, cujo suporte foi o de terror e de oposição à paz.
As ações violentas dos passageiros do navio contra os israelenses, obrigaram-os a se defenderem. A responsabilidade pelos graves resultados do evento ocorrido é inteira e exclusivamente dos organizadores da flotilha, cujo real objetivo era criar uma provocação e não entregar ajuda humanitária.
Lamento as perdas desnecessárias de vidas e encorajo as partes a exercerem o controle.
2) Chanceler Liberman é entrevistado pelo Canal 1, da TV Israelense, em 31 de maio:
Em primeiro lugar, gostaria de expressar a minha admiração pelos soldados das Forças de Defesa de Israel (FDI), que demonstraram responsabilidade, moderação e muita coragem em condições tão difíceis, sob o ataque brutal dos apoiadores ao terror.
Em segundo lugar, gostaria de manifestar a minha profunda tristeza pela perda de vidas humanas.
Todo Estado tem o direito de inspecionar cada navio que entra ou pretende entrar no seu território. Tenho ouvido muitas críticas pelo fato de que a prisão ocorreu em águas internacionais. Gostaria de lembrar a todos que também o Karine A (um navio carregado de armas iranianas destinadas à Autoridade Palestina em 2002) foi abordado em águas internacionais.
As intenções da flotilha se tornaram claras de que os organizadores não estavam dispostos a ouvir as advertências – e houve muitos avisos antes que os soldados israelenses embarcassem no navio. Acredito que agimos em conformidade com o estabelecido pelo direito internacional. O que está claro é que, desde o início, a intenção dessas pessoas – os apoiadores do terrorismo e não combatentes pelos direitos humanos – era o derramamento de sangue e não trazer qualquer ajuda humanitária para Gaza.
Já disse várias vezes que não há crise humanitária na região. Nós transferimos toneladas de suprimentos todos os dias. Todos os países que transferiram ajuda humanitária se comportaram de forma correta, enviando primeiro a carga para Ashdod, onde é verificada, e de lá, transferida para a Faixa de Gaza. Isto também foi proposto neste episódio. Realizamos por vários dias contatos com o governo turco, com diversas organizações, através de canais oficiais e não oficiais. Todas as nossas tentativas para chegar a algum tipo de acordo foram rejeitadas. Assim como estes organizadores se recusaram a apelar para os líderes do Hamas, em prol da permissão para os representantes da Cruz Vermelha, para visitar o soldado Gilad Shalit.
A frota era composta de seis navios. Em cinco deles, todos saíram ilesos. Só em um navio turco ocorreu uma emboscada, pois estes estavam armados. Os soldados das FDI ficaram seriamente feridos – dois soldados com ferimentos de bala e um oficial foi gravemente esfaqueado. Tudo isso prova que estamos lidando com um grupo de partidários do terror – na verdade, terroristas – que simplesmente querem promover o terrorismo, cooperar com o terrorismo e toda a sua intenção era atacar Israel e promover o derramamento de sangue. Nós não vamos concordar com isso.
Eu falei durante o dia com muitos dos meus colegas, Ministros das Relações Exteriores, com a Alta Representante da UE para Negócios Estrangeiros e Política de Segurança, Baronesa Catherine Ashton, com os Ministros das Relações Exteriores da Alemanha, Grécia, Chipre, Bulgária entre outros. Eu reiterei a nossa posição de forma clara e também disse que esperamos uma reação equilibrada e responsável e não uma reação que é na verdade uma rendição aos extremistas, uma rendição ao terror, dos mesmos grupos que incitam a polêmica e a guerra, que apoiam o Hamas e outras organizações terroristas ao redor do mundo.
3) Mais informações (vídeos em inglês)
a) Durante a busca a bordo do navio Mavi Marmara, que fazia parte da flotilha que seguia pra Gaza, as Forças de Defesa de Israel (FDI) descobriram um esconderijo de armas, que continha muitas facas, estilingues, pedras, bombas de fumaça, barras de metal, objetos metálicos e pontiagudos improvisados, varas e paus, martelos de 5kg, bombas incendiárias e máscaras de gás. Estas armas foram usadas contra os soldados da Marinha israelense enquanto eles tentavam embarcar no navio. Sete soldados ficaram feridos durante o incidente, onde ativistas! pegaram as pistolas dos soldados e atiraram contra eles.
Clique neste link e veja o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=JvS9PXZ3RWM&feature=player_embedded
b) Clique no link abaixo e veja uma filmagem feita pelo navio da Marinha Israelense onde são mostrados os passageiros a bordo do navio Mavi Marmara, um dos navios que seguiria para Gaza. No vídeo, claramente pode ser visto um soldado israelense desembarcando no navio e sendo atacado pelos participantes da flotilha. O fato ocorreu após Israel solicitar que a flotilha seguisse para o porto de Ashdod.
Clique neste link e veja o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=0LulDJh4fWI
c) No vídeo abaixo, um soldado que desembarcou no navio Mavi Marmara. Ele descreve a violencia com a qual foi recebido na embarcação.
Clique neste link e veja o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=C9p5QT91QYs
a) Após a flotilha que seguia para Gaza recusar sua mudança de curso, mesmo após múltiplas solicitações das FDI para que seguissem paa o porto de Ashdod, a Marinha israelense seguiu com as embarcações para o porto. No vídeo abaixo vê-se que os participantes são escoltados no desembarque dos navios sem terem sofrido agressões.
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