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Papa Francisco chama aborto de ‘crime hediondo’ em discurso para órgão pró-vida

O papa agradeceu ao ‘Movimento per la Vita’, influente movimento pró-vida, por seu trabalho

Por Alexandre Correia | Tradutor do The Christian Post

Ao voltar seu discurso a uma organização italiana pró-vida nesta última sexta-feira (11), o Papa Francisco disse que a vida humana é “sagrada e inviolável” e “toda lei civil é baseada no direito mais fundamental de todos, o direito à vida”.

  • papa
    (Foto: Reuters/Alessandro Bianchi)
    Papa Francisco é o líder católico desde início de 2013, sucedendo Bento XVI.

O papa agradeceu ao “Movimento per la Vita”, influente movimento pró-vida, por seu trabalho, insistindo para que continuem com “coragem e amor” pela vida “em todos os seus estágios”, conforme relatado por Hilary White, do site Breaking Christian News.

“Por isso é necessário reiterar a mais forte oposição a qualquer ataque direto a vida, especialmente aquela indefesa e inocente, uma criança não nascida no ventre é um inocente por excelência”, disse o papa ao grupo de políticos e ativistas pró-vida no Vaticano.

“Se você olhar para a vida como algo que é consumível”, disse o papa, “logo vai ser algo que cedo ou tarde você pode descartar, a começar, com um aborto”.

A vida humana, no entanto, “é um dom de Deus” e se é aceita como tal, “então você tem algo valioso e intangível, para ser protegido por todos os meios e nunca ser descartado”.

Em uma conduta diferente dos outros papas, Francisco aproveitou a oportunidade para fazer uma ponte entre a mensagem pró-vida da igreja e sua crítica da economia global, o tema principal de seu pontificado. “Essa economia mata. Ela considera o ser humano, uma mercadoria em si mesma, uma mercadoria que você pode usar e depois jogar fora.” E acrescentou citando o recente documento de sua autoria, o Evangelii Gaudium, que afirma “Começamos a cultura do desperdício que, em verdade, é promovida pelo aborto, no qual até a vida é material descartável”.

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Um dos “riscos mais sérios” do mundo moderno, ele disse, “é o divórcio entre economia e moralidade”. Em um mundo que oferece um “mercado equipado com todo tipo de inovação tecnológica, os padrões éticos mais elementares da natureza humana são cada vez mais negligenciados”.

Em sua breve fala, o papa também citou o documento Gaudium et Spes, do segundo concílio do Vaticano, que diz, “A vida, uma vez concebida, deve ser protegida com extremo cuidado. O aborto e o infanticídio são crimes hediondos”. Ele encorajou os obreiros pró-vida a lutar pela vida ‘com um estilo e proximidade’ com as mulheres, para que “cada mulher se sinta respeitada como uma pessoa, ouvida, aceita e acompanhada”.

E um discurso no dia 04 de Abril ao Escritório Internacional Católico para a Infância (o BICE), o papa também falou da necessidade de reafirmar o direito dos pais em decidir sobre a “educação moral e religiosa dos seus filhos” e rejeita todo tipo de “experimentação educacional com crianças e jovens”.

Toda criança, ele diz, tem o direito de crescer em uma família composta de “um pai e uma mãe” capazes de criar um “ambiente propício ao desenvolvimento e maturidade emocional da criança”. O pontífice também alertou ao esforço de forçar uma “ditadura de apenas uma forma de pensamento” em crianças comparando isso com os “horrores da manipulação da educação que experimentamos durante as ditaduras genocidas do século 20”.

Esses impulsos totalitários, ele disse, “não desapareceram, eles se mantém relevantes ainda hoje sob diversos disfarces e propostas”.

Os comentários do papa seguem a um movimento de parlamentares e grupos que defendem os direitos dos pais contra uma recente onda de incursões da chamada “ideologia de gênero” nas escolas italianas. Um grupo de ministros apresentou um projeto de lei no parlamento para reforçar a proteção constitucional do direito dos pais de guiar o conteúdo “ético” da educação de seus filhos, mesmo em escolas públicas.

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Ciência não desmente existência de Deus, afirma matemático

Ateus rejeitam argumentos de cientista

por Jarbas Aragão

  • gospelprime

 

Ciência não desmente existência de Deus, afirma matemáticoCiência não desmente existência de Deus, afirma matemático
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Primer paso en el camino para crear vida artificial

Revista ‘Science’

 

Primer paso en el camino para crear vida artificial

Jef Boek, en el Instituto de Genética de Sistemas, Universidad de Nueva York / El Mundo
Científicos de EEUU y Europa logran introducir un cromosoma artificial en una célula de levadura, un primer paso hacia la vida artificial.

27 DE MARZO DE 2014, NUEVA YORK

Científicos de Estados Unidos y Europa, liderados por la Universidad de Nueva York, han conseguido crear en un laboratorio el primer cromosoma artificial de la historia. Para que nadie se asuste, se trata sólo de un cromosoma de la levadura, es decir, el hongo que se usa para hacer el pan. De momento, claro.

La revista norteamericana ‘Science’ publica hoy este nuevo avance de la ciencia, que es, sin duda, un primer paso para poder diseñar, en el futuro, vida artificial, aunque esto todavía está muy lejos de poder conseguirse porque el genoma de un organismo superior -por ejemplo-un animal, es mucho más complejo que el de un simple hongo.

Sin embargo, saber introducir un cromosoma sintético en la levadura ya tiene algunas aplicaciones prácticas, por ejemplo, se podrían diseñar mejores biocombustibles o mejores antibióticos y, cómo no- mejorar la producción de la cerveza. Y la elección de la levadura no es casual. Tiene unos 6.000 genes, y comparte un tercio de ellos con el ser humano.

La siguiente meta es fabricar el primer genoma artificial. De momento, este equipo de investigadores que trabajan en centros universitarios estadounidenses y europeos sólo ha podido cambiar un cromosoma natural (el número 3) por otro artificial, que presenta algunas mejoras.

Y lo más importante de todo: la célula de la levadura, a pesar del cambio, ha funcionado como una “normal”.

“Hemos mostrado” -ha declarado a la BBC el director de este proyecto, el investigador norteamericano Jef Boeke, director del Instituto de Genética de Sistemas de la Universidad de Nueva York- “que las células de levadura que llevan el cromosoma sintético son notablemente normales; se comportan de forma casi idéntica a las levaduras naturales, salvo por que ahora poseen nuevas capacidades y pueden hacer cosas que sus versiones silvestres no pueden hacer”.

Fuentes: CSer

Editado por: Protestante Digital 2014