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Bolsonaro celebra queda de 12% no número de estupros

Outros oito tipos de crimes violentos também tiveram queda

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Presidente Jair Bolsonaro comemorou índice positivo Foto: Alan Santos/PR

O presidente Jair Bolsonaro comemorou, nesta segunda-feira (14), a redução de 12% no número de estupros no primeiro semestre de 2019. A queda registrada é em comparação ao mesmo período do ano passado.

– Índice de estupros cai 12% no 1º semestre de 2019 em relação ao mesmo período de 2018 (fonte: Sinesp). Ainda há muito a fazer, mas o resultado mostra que estamos no caminho certo! Seguimos firmes na missão de devolver aos cidadãos a segurança e liberdade que lhes foi tirada – escreveu Bolsonaro no Twitter.

As informações foram divulgadas nesta segunda pelo Ministério da Justiça e da Segurança, do ministro Sergio Moro.

A queda no índice de estupros segue a tendência observada nos últimos meses, sobretudo a redução de crimes violentos. O número de homicídios, por exemplo, caiu 22% nos primeiros seis meses deste ano, se comparado ao mesmo período em 2018.

OUTROS ÍNDICES POSITIVOS
Tentativas de homicídio (- 9,4%); latrocínios (-23,8%); lesão corporal seguida de morte (-3,2%); roubos contra instituições financeiras (-40,9%); roubo de carga (-25,7); roubo de veículo (-27%) e furto de veículo (-9,9%).

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Patricia Abravanel polemiza ao dizer que traição é “normal”

Ele defendeu também que o homem deve perdoar a atitude

Pleno.News –
Patricia Abravanel causa polêmica com nova declaração Foto: Reprodução

A apresentadora Patrícia Abravanel causou polêmica neste domingo (13) ao defender que a traição conjugal pode ser algo “normal” em casamentos. A filha disse ainda que “o homem tem que perdoar”.

– É normal ocorrer uma traição. E o homem tem que perdoar a escapada – disse a apresentadora quando questionada por Silvio Santos em seu programa.

Após a polêmica, internautas reagiram à declaração e o nome de Patrícia se tornou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais.

Por causa da proporção que a opinião da apresentadora tomou, ela se manifestou por meio da assessoria de imprensa.

– A fala em questão, feita no último domingo no Programa Silvio Santos, após pergunta do próprio apresentador, diz que o homem deve perdoar a mulher quando traído, em caso de uma única traição, e quando há um real sentimento de arrependimento. Patricia ainda contextualizou com a explicação de que é preciso observar o momento em que o casamento se encontra e que há sim situações em que é possível perdoar, principalmente quando se há amor – explicou.

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Jovem se arrepende e diz que médicos ajudaram a destruir sua saúde ao tentar virar homem

“Se a terapeuta tivesse ido mais devagar e sido mais cuidadosa, ela teria percebido que eu não era realmente trans”, lamenta Sydney Wright.

Sydney Wright. (Foto: Arquivo Pessoal / Sydney Wright)

Um relato sobre a transição de uma jovem para mudar de sexo ganhou destaque nas redes sociais, após a experiência sido compartilhada por Sydney Wright no The Daily Signal.

De uma jovem saudável, ela relata ter se tornado um “homem transgênero” doente, com inicio de diabetes e obesidade. Em seu relato conta que não consegue ficar em paz com o que fez.

“Não consigo ficar em paz com o que fiz a mim mesma nos últimos dois anos, muito menos com a ‘ajuda’ que alguns profissionais da saúde me deram”, lamenta.

Ela narra que há dois anos, antes de tentar mudar de sexo, era uma menina linda e saudável, perto de se formar no ensino médio, até ter sido influenciada pela Ideologia de Gênero.

“Não vou culpar apenas os profissionais da saúde, porque eu deveria ter adivinhado. Mas eles certamente me ajudaram a fazer mal a mim mesma — e ganharam muito dinheiro fazendo isso”, conta.

Desde a infância, segundo sua narrativa, ela diz que se sentia diferente das outras meninas, inclusive usando roupas de menino e brincando com brinquedos de menino.

“Eu era a clássica ‘menina-moleque’”, diz ao afirmar que à medida que crescia, começou a ter interesse por pessoas do mesmo sexo. Wright conta que na época não dava para perceber, pois ela tinha a aparência e o comportamento de menina.

“Eu sabia que era gay — embora eu fosse uma gay cheia de ódio por mim mesma. A verdade é que eu não gostava de gays e não queria ser associada a eles”, relata.

Com 17 anos, conta que seus pais se separaram e ela ficou morando com o pai, mas que ao descobrir que ela estava namorando meninas, ele acabou a expulsando de casa.

“Ele imediatamente me expulsou de casa, dizendo que ou eu mudava ou caía fora. Sem muita escolha, fui morar com minha mãe”, disse.

Pouco depois do ocorrido, ela cortou os cabelos e com 18 anos iniciou a transição para virar um “homem transgênero”, o que irritou seus pais.

Ela conta que começou a pesquisar sobre o assunto, mas na época não encontrou nada negativo. Não havia nenhum artigo sobre pessoas que tentaram mudar de sexo e se arrependeram.

“Infelizmente, eu não achei nenhum artigo sobre o arrependimento dos transgêneros ou sobre os graves problemas de saúde decorrentes da transição”, lamenta.

Sydney Wright conta que após cinco horas de terapia, conseguiu uma carta de recomendação para iniciar a transição, além de mudar os documentos para o sexo masculino.

“Se a terapeuta tivesse ido mais devagar e sido mais cuidadosa, ela teria percebido que eu não era realmente trans”, lamenta.

Em uma consulta rápida, sem sequer conferir a documentação que recomendava a transição, um médico lhe deu as receitas e ensinou como ela deveria aplicar os remédios.

A jovem conta que então passou a sofrer e os hormônios masculinos começaram a lhe fazer muito mal, apesar de o médico lhe garantir que estava tudo bem.

“O médico responsável por minha transição disse para eu não me preocupar, mas achei melhor consultar outro médico e obter uma segunda opinião”, conta.

O outro médico disse que ela corria o risco de sofrer um ataque cardíaco ou um derrame, além do seu excesso de peso lhe trazer problemas para a saúde, o que começou a lhe gerar arrependimento.

A jovem decidiu interromper com aquilo ao se dar conta do sofrimento que seus familiares estavam passando.

Ela conta que o pedido do avô para que ela parasse lhe comoveu.