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Estudo comprova que cérebro humano reconhece a realidade de Deus

Pesquisa será tema de programa do canal NatGeo

por Jarbas Aragão-gospelprime-

 

Estudo comprova que cérebro humano reconhece a realidade de DeusCérebro humano reconhece a realidade de Deus

Um novo estudo mostra que o cérebro humano é capaz de reconhecer a existência de Deus, mesmo se a pessoa nunca tenha sido ensinada sobre ele.

O doutor Shaheen E. Lakhan, diretor executivo da Global Neuroscience Initiative Foundation, falou sobre essas descobertas:

“Psicólogos e antropólogos consideram que crianças que crescessem em um regime de isolamento teriam algum conceito de Deus. Alguns atribuem isso ao nosso senso inato de detectar padrões no mundo (como discernir predadores ou presas na natureza), enquanto outros propagam a noção de um “supersentido’- tendência cognitiva para inferir que existem forças ocultas operando no mundo.

O assunto não é exatamente uma novidade. O doutor Andrew Newberg, pesquisador do que é chamado de “neuroteologia”, relata que, o cérebro de pessoas que fazem orações regularmente mostrou melhoras na função cerebral. Ele passou muitos anos dedicando-se a estudar isso e já escreveu um livro sobre suas descobertas. Newberg explica que uma pessoa que ora com frequência experimenta melhorias de cerca de 10 a 15% na sua saúde.

“Temos certeza que a meditação e a oração ajudam a reduzir a depressão, a ansiedade e a pressão arterial. Sua prática altera a fisiologia das pessoas e, na maioria dos casos, de maneira positiva. Isso certamente acontece, no momento [da oração]. Mas as pessoas também descobriram que muitos desses efeitos são permanentes”, disse o doutor.

Nos últimos anos, os neurocientistas têm analisado essa questão de um ângulo diferente. Eles tentam descobrir como a crença religiosa “ocorre” dentro da nossa cabeça. Eles tentaram localizar a área (ou áreas) do cérebro onde a espiritualidade se manifesta e estudar como a crença religiosa é influenciada pelo nosso processamento sensorial.

O assunto parece estar em alta. O episódio do programa “Brain Games” no canal de TV da National Geographic (NatGeo no Brasil) que vai ao ar neste domingo (21) chama-se “the God brain”.

Para falar do assunto, o apresentador Jason Silva foi até Jerusalém, cidade sagrada para as três principais religiões do mundo. O objetivo do programa é investigar o quanto seus moradores estão dispostos a abrir mão (ou não) de suas crenças. Com informações de Charisma News

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O que faz você pecar?

O seu melhor olho, a sua melhor mão.

por Sady Santana-via gospelprime-

Jesus está sentado na encosta do monte, logo abaixo uma multidão aguarda as suas palavras. Então ele profere o seu mais conhecido sermão, o das Bem-Aventuranças. Sim, felizes são os humildes, os que choram, os famintos e sedentos por justiça, os misericordiosos, os de coração limpo, os pacíficos e os perseguidos. E termina essa sessão dizendo que quem for maltratado e caluniado simplesmente por ser um de seus discípulos, deveria ficar contente e firme, pois o que o aguarda é uma recompensa carinhosamente preparada nos céus.

Mas em determinado momento do sermão, lá pelo versículo 27 ele então, propõe uma atitude radical aos seus seguidores: se desfazer a qualquer custo, de qualquer coisa que o faça pecar. “Portanto, se o seu olho – o olho com o qual você enxerga melhor – faz você pecar, arranque-o e atire-o para longe. É melhor que seja destruída uma parte do que o corpo todo ser lançado no inferno. E se a sua mão – até mesmo a sua mão direita – faz você pecar, corte-a e jogue-a fora. É melhor perder uma parte do seu corpo do que ir todo ele para o inferno”. Mt 5.27 NBV

Lembrei de Qaiser, um rapaz de 17 anos que apareceu nos jornais recentemente. Qaiser é islâmico e cometeu uma gafe terrível em uma das reuniões costumeiras da sua religião. Em dado momento o chefe do Islã fez a seguinte pergunta: “Quem entre vocês não acredita nos ensinamentos do santo profeta? Qaiser, distraidamente, levantou o braço, para surpresa de todos os presentes. Imediatamente foi considerado um blasfemo e digno de morte.

Mas quando foi para casa pensou bastante a respeito, chegou a conclusão que, de fato merecia o castigo, e para mostrar arrependimento e dar provas de amor a Maomé, decidiu ele mesmo amputar a mão que levantara, e foi o que fez. Ao ser perguntado sobre se sentiu dor, ele respondeu: “Quando levantei a minha mão direita sem querer, eu percebi que havia cometido uma blasfêmia e precisava compensar tamanha afronta. Então, porque eu sentiria dor se ela foi levantada contra o santo profeta?

Coerente essa atitude de Qaiser, não é mesmo? Todavia, ele pode também, por amor a sua própria vida, ter feito uma sábia escolha, ou perder somente uma mão ou ser morto pelos seus irmãos de fé. Ele não falou, mas eu pensei. De qualquer forma sua atitude foi muito bem recebida pelos fiéis. E por causa do seu ato ele é agora uma espécie de herói entre eles.

Quanto ao texto bíblico, não era disso a que Cristo se referia. Não era da automutilação, nem de sacrifícios corporais que ele falava. O tempo todo ele fez uma releitura da Lei Mosaica em termos de intenções. Sim, não basta somente não fazer, mas conta também o querer fazer. Jesus estava alertando aos seus sobre a intenção no coração.

Sobre o porquê eu peco tenho uma resposta imediata que aponta para a minha condição humana. Sobre o que me faz pecar também tenho amplas respostas a partir das Escrituras, que me estão disponíveis, e três delas são clássicas. E são, a carne, o mundo e o diabo. Que podem ser apresentadas juntas, separadas e combinadas entre si, como aqueles combos dos Fast foods, sabe. Bebida, batata e sanduiche agregados em um mesmo valor? Assim também são as diversas variações e possibilidades de um coração cobiçoso e tendente ao pecado.

Mas, levando o meu pecado para o varejo, o que me tem sido pedra de tropeço e alavanca para fazer o que faço até de forma costumeira?

Só no sermão do monte vemos vários tipos e formas de cometer pecado que o próprio Cristo nos chamou à atenção. E essas atitudes sempre são de natureza indireta. “A Lei de Moisés disse para não assassinar, mas eu porém digo”… E segue revelando sentimentos internos, tais como, sentir raiva, irritação extrema (chamar de tolo), tendência maldizente, brigas não resolvidas por falta de perdão, indiferença com o próximo, adultério no simples desejo cobiçoso por alguém, juramento sem sentido. E a lista segue.

Mas o que te leva a pecar? Qual a sua fraqueza e quais são suas possibilidades reais de praticar o que não agrada a Deus?

Na versão que lemos, fala do melhor olho e da melhor mão, no caso a direita. O que essa menção significa? Em nosso dia a dia, geralmente os nossos gostos pessoais, nosso estilo de vida, nossa forma de entretenimento e interesses têm lugar cativo na nossa agenda e não há nada de errado nisso.

Mas, talvez resida aí a sua causa e possibilidade de pecar. O amigo mais querido, a namorado, o esposo, o filho, o trabalho, o descanso, nossa chácara, nosso vistoso condomínio, o bate papo constante e sem limites na internet, o smartphone…

Se forem essas as possibilidades, então, tudo aquilo que não sabemos lidar direito devem ser cortados e extirpados sem demora, presumimos.

Mas, Cristo tem uma outra solução, mais assertiva, para conservar-nos longe de tudo o que nos leva a pecar e a desagradá-lo. Que solução? Simplesmente cuidando dos nossos olhos, como ele mesmo nos ensina em Mt 6.22, “Os olhos são como uma luz para o corpo. Se os seus olhos forem bons, haverá luz em todo o corpo. Mas, se os seus olhos forem maus, seu corpo estará em profunda escuridão espiritual”…  Para combinar com essa solução, o sábio de provérbios nos diz, não olhe demais para o vinho, não contemple aquela mulher lá da esquina.

Os olhos como Hall de entrada da alma…

Pense um pouco: Paulo recomenda que olhemos firmemente para o autor e consumador da fé, enquanto corremos a corrida cristã. Então pecar tem a ver com deixar de olhar para a beleza de Cristo, para a sua glória e sua santidade.

Pecar é desvio de olhar. Tem a ver ainda com o abandono daquela condição inicial que Cristo nos colocou quando nos salvou. Tem a ver com o retorno à lama de onde fomos tirados. Então pecar não tem nada a ver com Cristo e sua obra redentora em nós. Paulo diz que já fomos libertos do pecado e não devemos deixar-nos escravizar novamente por ele.

Mas, sobretudo e principalmente, pecar tem a ver, principalmente, com o seu coração. Olha o eco do sermão do monte, “onde estiver a tua riqueza, ali estará o teu coração…”

A minha conclusão é, arranque o olho para Cristo, corte a mão para o Rei da Glória sempre que precisar e quantas vezes forem necessárias. Mas, antes disso, foque em Cristo e no seu poder e isso te dará as condições necessárias para manter o coração bem longe das armadilhas.

À Ele toda glória!

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Tocar shofar não tem nada a ver com culto evangélico, diz reverendo

Augustus Nicodemus também citou a presença do candelabro, da arca e de se vestir como rabino

 

 “Tocar shofar não tem nada a ver com culto”

O polêmico Reverendo Augustus Nicodemus em resposta a um vídeo sobre a pergunta: : É bíblico tocar shofar no culto?  Este instrumento era utilizado nas cerimônias daquela época era um ritual próprio para os cultos daqueles cultos. Os costumes da época condiziam com essa prática.

Segundo Augustus Nicodemus  tocar shofar, assim como apresentar ofertas de cereais, queimar incenso, usar estola e sacrificar animais não cabem para este tempo. “Todas essas coisas eram simbólicas e tipológicas, elas apontavam para o Senhor Jesus Cristo”, explica o Reverendo.

As cartas paulíneas aos Romanos, aos Hebreus, Gálatas e Tessalonicenses, afirmam que todas essas coisas se cumpriram em Cristo, desfazendo esses rituais do Antigo Testamento e que na atualidade essas coisas são velhas e já passaram. “Portanto, não faz o menor sentido num culto evangélico – que é centrado na pessoa de Cristo – que se toque shofar, que se traga a arca, que alguém se vista de rabino, que se traga candelabro, que se fale do púlpito como se fosse o altar, que fale dessa questão de sacrifício… não tem nada a ver”. disse.

Augustus Nicodemus deixa claro que o culto evangélico é centrado na palavra de Deus e despojado de representações. “As únicas representações autorizadas são a ceia do Senhor e o batismo”. Essas são ordenanças de Nosso Senhor Jesus Cristo para serem cumpridas nos cultos atuais. A utilização desses objetos e instrumentos  são contrários aos ensinamentos do Novo Testamento e faziam parte dos cultos judaicos.. Hoje vivemos no período da Graça e a Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo nos basta. Apresente ao Senhor um culto racional diz a Palavra e não um show para agradar os presentes o culto deve agradar a Deus em louvor da Sua Glória. com informações gospel prime.

 

 

 

 

 

 

 

 

httpv://www.youtube.com/watch?v=815r65GJFYg

 

 

 

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., é autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.