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Por que todos os cristãos precisam abraçar Israel

Exclusivo: Joseph Farah luta contra os que buscam “deslegitimar” as profecias da Bíblia

Joseph Farah
Acho preocupante e desconcertante quando vejo cristãos que sugerem que Israel não tem mais importância ou conexão com a fé deles. Vamos examinar a argumentação da Bíblia em favor da volta dos judeus à sua pátria, volta que não só a Bíblia prediz, mas também ordena. Manda. Sem o cumprimento das profecias, a fé cristã em si é castrada.

* “Com certeza Yahweh demonstrará sua compaixão para com Jacó; ele tornará a escolher Israel e estabelecerá seu povo em seu próprio território. Os estrangeiros se unirão a eles e farão parte da descendência de Jacó. Pessoas de várias nacionalidades irão com os israelitas para o seu território, a terra de Yahweh. E a descendência de Israel possuirá os povos como servos e servas na terra do SENHOR. Farão escravos aqueles que antigamente eram seus donos, e dominarão sobre aqueles que antes foram seus opressores.” (Isaías 14:1-2 KJA)

* “Assim, confirmarei o juramento que fiz a vossos pais de dar-lhes uma terra que jorra leite e mel, exatamente a terra que possuis hoje!’” Então respondi: ‘Amën’ é verdade, ó SENHOR!” (Jeremias 11:5 KJA)
* “Porque assim declara Yahweh, o Soberano Deus: Eu mesmo buscarei as minhas ovelhas e delas cuidarei pessoalmente. Assim como o pastor busca as ovelhas dispersas quando dedica-se ao cuidado do rebanho, também tomarei contra das minhas ovelhas. Eu as livrarei de todos os lugares para onde foram dispersas, no Dia de nuvens ameaçadoras e de trevas. Eu as farei sair do meio das outras nações e as reunirei, trazendo-as dos outros povos e regiões para viverem em sua própria terra. Então as apascentarei no alto dos montes de Israel, nos vales e em todos os povoados do país.” (Ezequiel 34:11-13 KJA)
* “Pois os israelitas ficarão muito tempo absolutamente solitários: sem rei, sem príncipe, sem sacrifício e suas coluna sagradas ao deus Baal, sem efód, o colete sacerdotal e também sem os terafins, os ídolos do lar. Contudo, passados esses dias, o povo de Israel retornará e se empenhará em buscar a Yahweh Elohim, e ao descendente de Davi, seu rei. E, nos últimos dias, eles correrão aflitos e tremendo atrás de Yahwehe das suas bênçãos!” (Oséias 3:4-5 KJA)
* “Então trarei de volta Israel, o meu povo expatriado terá nova sorte, eles haverão de reconstruir as cidades a partir de suas ruínas e nelas habitarão em paz. Plantarão vinhas e beberão do seu bom vinho; cultivarão pomares e comerão do seu fruto. Assim haverei de plantá-los no seu território, para nunca mais serem desarraigados da terra que lhes outorguei!” Assegura Yahweh, o seu Elohim, Deus.” (Amos 9:14-15 KJA)
* “Contudo, no alto do monte Tsión, Sião, haverá livramento, e lá estarão todos os que escaparam; e ele será santo, e a descendência de Jacó possuirá a sua herança.” (Obadias 1:17 KJA)
* “Nessa época, atuarei severamente contra todos os que te oprimem; salvarei os aleijados e ajuntarei todos os dispersos. Farei com que sejam honrados e respeitados em toda a terra onde foram envergonhados. Então, naquele tempo vos reunirei; naqueles dias, Eu mesmo vos trarei de volta para casa. Eu vos darei a honra e o reconhecimento entre todos os povos da terra; quando, enfim, Eu restaurar a vossa sorte e trouxer vossos cativos de volta, diante dos teus próprios olhos!” Garante Yahweh, o SENHOR.” (Sofonias 3:19-20 KJA)
* “Assim garante o Eterno Soberano: “Salvarei minha gente, libertando-os das terras do Oriente e das terras do Ocidente. Eis que Eu os trarei, e eles habitarão em Jerusalém; eles serão o meu povo, e Eu serei o seu Elohim, Deus, em ‘emeth: verdade, lealdade e justiça!” (Zacarias 8:7-8 KJA)
Eu poderia continuar mostrando muitos outros versículos. Aliás, em Jeremias 23:7-8, temos a promessa de que esse reajuntamento dos judeus em Israel será um dia visto como um milagre maior do que o Êxodo: “Portanto, vêm dias”, diz Yahweh, “em que não mais se dirá: ‘Juro pelo Nome do SENHOR, que tirou os israelitas da terra do Egito; mas se dirá: ‘Juro em o Nome do SENHOR, que trouxe os descendentes de Israel da terra do Norte e de todas as nações para onde os deportou.’ E eles viverão na sua própria terra e herança!”
Ainda muito mais importante para os cristãos, porém, é o fato de que nossa própria salvação ocorre por meio das promessas aos judeus. É por isso que é tão chocante para mim que encontremos esse tipo de ilegitimação dos profetas vindo da igreja. Veja Romanos 11. Conforme Paulo escreveu, pela fé em Jesus, ou Yeshua, um judeu, somos “enxertados” nessas promessas.
O que é também interessante é Isaías 11, que profetiza ainda outro ajuntamento dos judeus na terra prometida — um ajuntamento que acompanhará a volta do Messias, que os cristãos conhecem como Jesus, ou Yeshua, Seu nome hebraico.
A propósito, a Bíblia deixa também claro isto: Quando Yeshua voltar, será para Israel (Sofonias 14:4).
E quando Ele voltar, todo o Israel será salvo (Romanos 11:26).
Quanto da Bíblia você está disposto a ignorar? Afinal, os cristãos não aceitam Jesus, ou Yeshua, como o Salvador do mundo e o Filho de Deus porque Ele cumpriu as profecias? Por que na Terra faríamos alegorias das profecias da Bíblia sobre a volta dos judeus a Israel?
O que vemos hoje no Estado de Israel é outro cumprimento necessário — aliás, um cumprimento espetacular — necessário para a volta do Messias, ou o Cristo. O que vemos em Yeshua é o cumprimento pessoal de tudo o que os profetas predisseram com relação à salvação.
Por que alguém que se considera cristão buscaria deslegitimar essas profecias?
Por que alguém que se considera cristão buscaria negar as palavras dos profetas — os mesmos profetas que predisseram a vinda de nosso Salvador e Sua volta?
Qual é a base da fé cristã sem as palavras dos profetas?
Deus é o mesmo ontem, hoje e amanhã. Ele não renega Suas promessas. Sua aliança com os filhos de Abraão é eterna, e a base da fé cristã é compreender que nós, os gentios, somos “enxertados” nessa promessa por meio do sangue de Yeshua.
Traduzido por Julio Severo do artigo do WND: Why all Christians should embrace Israel
Fonte: www.juliosevero.com
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Expansión del Islam

Juan Antonio Monroy

Introducción al Islam (2)

Expansión del Islam

Lugares donde el Islam ha estado presente en algún momento desde el siglo VII dC al XX dC / عباد ديرانية (Wikimedia Commons)
La expansión del Islam es un hecho único en la Historia. Jamás religión alguna se ha propagado tan rápidamente.

19 DE FEBRERO DE 2014

A la muerte de Khadija, Mahoma contrajo matrimonio con otras catorce mujeres.Los historiadores del Islam dicen que los sucesivos casamientos fueron consecuencias de alianzas políticas. Una de esas mujeres era de religión cristiana copta. Entre las favoritas de Mahoma destacaba Aisa, hija de Abú Bakr, quien sería el primer califa del Islam.

En Medina, Mahoma se ocupa fervientemente en la organización del nuevo estado musulmán. Su objetivo era la conquista de la Meca y la adhesión de las tribus beduinas. Después de algunos intentos fallidos, Mahoma, al frente de un ejército bien disciplinado, entra en la Meca el 11 de enero del año 630, ocho años después de haberla abandonado con dirección a Medina. Mahoma consiguió lo que se proponía. Numerosas tribus aceptaron los principios de la nueva religión. Toda Arabia, de norte a sur y de este a oeste, se inclina ante el Islam. De regreso a Medina, prepara una nueva expedición a la Meca, con carácter de peregrinación. El 10 de marzo del 632 lleva a cabo dicha peregrinación, al frente de 90.000 fieles. El fervor religioso era una fuerza imparable, todo lo invadía.

Terminada la peregrinación vuelve a Medina. Ya se sentía enfermo. En brazos de Aisa muere el 8 de junio del año 632 de la era cristiana.

La desaparición de Mahoma produjo algunas disensiones en el seno del Islam, pero la nueva religión estaba bien arraigada. Los dos primeros califas, Abú Bakr y Omar, cimentaron el nuevo imperio. Mesopotamia, Palestina, Siria, Egipto, Turquía, uno tras otro numerosos países fueron sucumbiendo a los conquistadores musulmanes, quienes entran en Jerusalén el año 637. En la segunda mitad del siglo VII el Islam ya domina grandes territorios en África del Norte y en Asia Menor.

Los ejércitos musulmanes penetran en España el año 711 de la era cristiana y aquí permanecen durante siete siglos, llegando a regiones de Francia y de Sicilia.

El Imperio islámico, aunque dividido política y territorialmente, no perdió su unidad moral, institucional y económica. Como religión siguió agrandando sus dominios. Penetró en la India, en el Turquestán chino, en el África negra, en territorios que hasta hace poco pertenecieron a la Unión Soviética, en la Rusia meridional, en los Balcanes y en algunas regiones de la Europa oriental.

La expansión del Islam es un hecho único en la Historia. Jamás religión alguna se ha propagado tan rápidamente. En menos de un siglo el Islam llegó a dominar desde los confines de la China al océano Atlántico. Con un poder irresistible, los conquistadores musulmanes, con el entusiasmo y el ardor de la fe, a galope de sus caballos, propagaron sus creencias por países de las antiguas civilizaciones y por otros del mundo moderno.

Autores: Juan Antonio Monroy

©Protestante Digital 2014

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Mais da metade dos solteiros cristãos fazem sexo antes do casamento

A pesquisa foi realizada por um site de relacionamento cristão nos Estados Unidos

por Leiliane Roberta Lopes

  • gospelprime

 

Mais da metade dos solteiros cristãos fazem sexo antes do casamento
Mais da metade dos solteiros cristãos fazem sexo antes do casamento

Um estudo mostrou que os cristãos solteiros dos Estados Unidos não seguem a doutrina de fazer sexo só após o casamento.

O grupo Christian Mingle, site de relacionamento voltado para cristãos, entrevistou quase 3 mil solteiros com idades entre 18 e 59 anos a respeito de diversos assuntos ligado a encontro, namoro e casamento.

Entre as perguntas respondidas estava: você fará sexo antes do casamento? As respostas foram 63% disseram que sim, 19% afirmaram que só farão se estiverem apaixonadas, 5% que sim apenas se o relacionamento for sério e apenas 13% responderam que não farão sexo antes do casamento.

Pelos dados apresentados os homens estão mais dispostos a ferirem a regra religiosa do que as mulheres, mas a diferença é pequena, sendo 69% deles, contra 57% delas.

A idade também interfere na decisão de fazer sexo antes do casamento, para se ter uma ideia 68% pessoas com idades entre 45 e 54 anos não querem esperar o casamento para ter relações sexuais. Já entre os jovens de 18 e 24 anos esse número é de 58%.

Os resultados frustram alguns líderes religiosos e mostram que cada vez mais a juventude cristã americana tem assumido posicionamentos parecidos com as atitudes de não-cristãos.

A conferencista Renee Fisher, autora de livros voltados para relacionamentos, teve acesso aos dados da Christian Mingle e ficou preocupada com os resultados. Ela escreveu em seu blog que o sexo fora do casamento não é o melhor de Deus para a vida de um casal.

Ela cita Marcos 10. 7 a 9 e afirma: “O sexo é muito maior do que um relacionamento, a necessidade de compartilhar um sentimento ou de experimentar a química sexual como um ‘test-drive’. Há uma conexão divina que Deus criou entre o marido a esposa”.

Fisher rejeita os ensinamentos de que sexo é ruim e sujo. Ela afirma que quando se casou precisou romper com este pensamento e descobriu que o relacionamento sexual é ótimo. “O sexo é tão bom que ele tem poder de mudar e transformar vidas”, disse ela. Renee afirma também que o sexo deve ser praticado depois do casamento “porque foi o jeito que Deus planejou” e deixou uma mensagem de encorajamento dizendo “que vale a pena esperar”.

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