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O Carnaval e a Bíblia

 

Posted: 11 Feb 2013 06:59 AM PSTO Carnaval e a Bíblia

“Os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito. Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz". (Rm 8:5-8;12-14).

carnaval e a  bíblia

Estamos chegando no mês do Carnaval, essa festa que arrebata multidões para as ruas, promove desfiles suntuosos, comilança, excessos em geral e também muita violência, liberalidade sexual etc. Ao estudarmos a origem do Carnaval, vemos que ele foi uma festa instituída para que as pessoas pudessem se esbaldar com comidas e festa antes que chegasse o momento de consagração e jejum que precede a Páscoa.

O Brasil é tradicionalmente conhecido como o país do carnaval. Normalmente, esta festa da carne, esta celebração pagã acontece no mês de fevereiro ou março conforme o calendário de cada ano. Em todas as cidades e principalmente nas capitais, milhares de pessoas se preparam para o tão sonhado acontecimento. Em algumas regiões semanas inteiras são dedicados aos foliões que se habilitam a percorrerem as principais avenidas atrás de um carro de som extravasando suas emoções e suas paixões carnais. o carnaval de hoje, são poucas as diferenças das festas que o originaram, continuamos vendo imoralidade, música lasciva, promiscuidade sexual e bebedeiras. Visitando o site da Bahia, lá encontrei a seguinte frase: "Pule o carnaval Carnal, lúdico, dilacerador, espiritualizado, físico”.

Nem todo tipo de divertimento é aprovado na Bíblia. O apóstolo Paulo declara que as festanças, ou festejos ruidosos e turbulentos, são uma das “obras da carne” e que os que as praticam “não herdarão o reino de Deus”. (Gálatas 5:19-21) Paulo admoestou os cristãos a ‘andar decentemente, não em festanças’. (Romanos 13:13). Pesquisei para saber mas sobre essa festa diabólica e encontrei que durante as festividades gregas em honra a Dionísio, segundo Durant, multidões de foliões “bebiam desenfreadamente, e consideravam desprovidos de juízo aqueles que não o perdiam o juízo. Marchavam em tumultuosa procissão, e enquanto bebiam e dançavam, entregavam-se a um frenesi no qual todos os preconceitos eram abandonados”.

Algo bem parecido ocorria nas festividades romanas em honra a Baco (chamadas de bacanálias), em que as principais diversões eram bebedeiras, canções e música lascivas, e eram o cenário de “ações muito depravadas”. Não precisamos ir muito longe na Palavra de Deus para saber que o carnaval é uma festa contrária à Sua vontade. Esta festa onde tudo é liberado não diz respeito à vontade de um Deus que ama seus servos e diz que eles são templo do seu Espírito (1Cor 3.16).Temos como principal ponto de maior impacto durante a comemoração desta festa ímpia o nosso País. Para ser mais exato o Rio e também atualmente a Bahia. Além do mais se trata de uma festa onde muitas pessoas adulteram, se embriagam, participam de orgias, fornicações, drogas etc.

Pode imaginar Jesus Cristo ou seus apóstolos participando nas festas que deram origem ao carnaval, tomando parte nas bebedeiras, na imoralidade e nas danças desenfreadas de tais festas antigas? Se não, como pode uma pessoa ser verdadeiro seguidor de Cristo e participar nas modernas festas carnavalescas? Considere a admoestação da Bíblia: Não vos ponhais em jugo desigual com incrédulos. Pois, que associação tem a justiça com o que é contra a lei? Ou que parceria tem a luz com a escuridão? Além disso, que harmonia há entre Cristo e Belial? Ou que quinhão tem o fiel com o incrédulo? E que acordo tem o templo de Deus com os ídolos? Portanto, saí do meio deles e separai-vos’, diz o SENHOR, ‘e cessai de tocar em coisa impura’; ‘e eu vos acolherei. 2 Cor. 6:14-17. Há quem justifique como estratégia evangelística a participação efetiva na festa do carnaval, desfilando com carros alegóricos e blocos evangélicos, o que não deixa de ser uma tremenda associação com a profanação.

Pergunta-se, então: será que deveríamos frequentar boates gays, sessões espíritas e casas de massagem, a fim de conhecer melhor a ação do diabo e investir contra elas? Ou deveríamos traçar estratégias melhores de evangelismo? E não estarmos em cima de caminhões ou em blocos carnavalescos, para falarmos de cristo. Como cristãos, não podemos concordar e muito menos participar de tal comemoração, que vai contra os princípios claros da Palavra de Deus.

Em Cristo,

Ednalva Morais

www.universidadedabiblia.com.br

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Por que sou contra o namoro?

 Por que namorar não é bom

 jovens crentes

Um texto que fala sobre as razões de por que namorar não é bom, vira recomendação de “alternativa interessante ao namoro” por pastor presbiteriano no Twitter. O renomado líder evangélico, o rev. Augustus Nicodemus Lopes, recomendou o artigo sobre “corte” e estimulou seus seguidores a entrarem no link e conferirem os seus argumentos.

 

Recentemente, uma pesquisa publicada Bureau de Pesquisa e Estatística Cristã (Bepec) encontrou uma taxa elevada de crentes que praticam a pornografia, traição e sexo antes do casamento.

A autora do texto “Por que sou contra o namoro” (sic), Drika Vasconcelos, afirma que não tem intenção de condenar ou criticar os namorados. Ela deseja, contudo, oferecer uma visão diferente sobre a relação namoro-casamento, incentivando o uso do discernimento e pensamento crítico. E o mais importante, a autora afirma, é valorizar o casamento para a glória de Deus, “custe o que custar”.

namoro

Antes de apontar as razões de porque ela discorda do namoro, Drika vai para as definições. Namoro é um relacionamento no qual duas pessoas do sexo oposto se comprometeram pública, romântica, emocional e exclusivamente (com ou sem relações físicas) uma à outra sem compromisso imediato de casamento.

O cortejo, diz ela, é o consenso entre duas pessoas do sexo oposto para aprofundarem a amizade e o interesse romântico, sem se comprometerem fisicamente, visando em casamento no futuro próximo.

“Ao contrário do namoro, o cortejo não pode existir em função de si só, mas existe apenas em função de um futuro casamento. As pessoas cortejam para casar e não por cortejar”, explica.

Já o noivado é quando há compromisso público de casamento, e que, segundo ela, é algo bíblico. Assim como cortejo, o noivado não existe em função de si mesmo, mas em função do casamento.

Tendo as definições dadas, a autora aponta diversos motivos para discordar do namoro.

Em primeiro lugar, ela diz, “Não há limites definidos para o começo ou fim de um namoro.” “Hoje em dia, a mania é dizer que namoro só começa de verdade quando você ‘oficializa’ no Facebook. O término é pior ainda. É comum ouvir também: ‘Eu acho que a gente acabou… Mas não tenho certeza. Ele ainda me liga, a gente se gosta…’”

Em segundo lugar, o namoro é desestruturado por natureza. Segundo ela, não há regras para namoro. “Os pastores e conselheiros com certeza tentam estabelecer regras e parâmetros, desesperados para guiar os jovens pelo parque de diversões sem comprometerem sua pureza, mas, sem uma orientação mais clara da Bíblia e sem a autoridade da mesma, dificilmente alguém dá ouvidos.”

Como terceira razão está o fato de que o namoro é um espaço que incentiva a pessoa a ir até onde pode ir fisicamente, afirma ela. “Oferece uma falsa ilusão de que você pode se manter puro mesmo provocando aquilo que facilmente te dominará. O namoro te dá uma arma e diz: ‘Pode brincar’.”

Drika vai até a sua 13° razão para discordar do namoro. Entre os principais pontos de cada razão estão:

-namoro dá espaço para enrolar sem culpa;
-namoro existe em função de si mesmo;
-namoro pode destruir laços de amizade;
-namoro é compromisso sem compromisso;
-namoro abre espaço para “ver se dá certo”;
-namoro serve como tapa-buraco;
-namoro rouba o cristão de seu tempo valioso como solteiro;
-namoro desvaloriza o processo de maturação;
-A Bíblia não fala de namoro, mas sim de casamento;
-Deus é um Deus de pacto e aliança, não só de palavra.

Com essas razões ditas, Drika pergunta “Por que achamos que é necessário namorar para casar?”; “É a Bíblia ou a sociedade que dita isso?”; “O que será que a glória do namoro tem feito com a glória do casamento?”

E incentiva que as pessoas cultivem a amizade, visto que “Cristo nos chamou de amigos”.

“O namoro pode nos ensinar de relevante sobre uma pessoa que uma boa amizade não pode? A amizade nessa época é o que mais precisa ser cultivada. Cristo nos chamou de amigos! Conheçam-se, conversem, troquem ideias, discutam, saiam juntos com outros e cultivem uma amizade madura (sic).”

Segundo ela, muitas brigas e desentendimentos podem ser evitados no casamento se houver uma boa base de amizade.

“O marido deveria ser o melhor amigo da esposa e a esposa a melhor amiga do marido.”

Sua conclusão é de que o namoro é totalmente desnecessário para um casamento feliz.

“Não só isso, mas atrevo-me a dizer que talvez o namoro seja mais prejudicial ao casamento do que eu imaginava. Será que seria possível a construção pelas igrejas e famílias de um novo conceito de relacionamento pré-matrimonial, mesmo numa sociedade que com certeza nos taxará de antiquados e loucos? A mudança se dá aos poucos.”     Por Amanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.
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Carnaval – Atrativos e Perigos.

 

Imagem de Anisio

Pr. Anísio Renato de Andrade

Carnaval – Atrativos e Perigos.

O carnaval tem suas raízes nas festas gregas realizadas por volta do ano 600 a.C. como forma de agradecimento aos deuses pela produção agrícola, mas o nome atual e sua popularização se devem, principalmente, à iniciativa da Igreja Católica Romana, que adotou a festa no século VI d.C. como uma espécie de despedida aos prazeres da carne nos dias que antecedem à quaresma.
Nos quarenta dias de penitência, inspirados no jejum de Cristo no deserto, o católico não poderia comer carne. Por isso, realizava-se, nos 3 dias anteriores à quarta-feira de cinzas, o "carne vale", que em latim significa "adeus à carne". Era a oportunidade para que fosse consumida a carne e outros alimentos que, se guardados, apodreceriam durante a quaresma.
Sabendo-se que a quaresma seria um tempo de santificação para o católico, o carnaval foi adquirindo a conotação de um período de liberação nas questões morais.
Com o passar dos séculos, o aspecto religioso enfraqueceu, mas a festa continuou com folias, brincadeiras, música e dança.
As fantasias com máscaras ocultam a identidade do folião, dando-lhe certa sensação de liberdade, de modo que possa brincar sem ser reconhecido. Cria-se então a ocasião propícia para expressões que não seriam aceitas no cotidiano. Assim, tornou-se muito comum a prática de homens que se vestem de mulher e vice-versa.
No Brasil, a festa teve reforçado seu aspecto artístico com desfiles de escolas de samba e carros alegóricos. Por outro lado, agravou-se a sua erotização, com fantasias que favorecem a exposição do corpo, principalmente das mulheres.
Em nosso país, o carnaval é uma indústria que movimenta milhões, principalmente como atração turística. Os governos também incentivam e patrocinam a festa por se tratar de manifestação cultural. Portanto, o dinheiro é hoje o grande combustível da máquina carnavalesca.
Sob a máscara cultural e folclórica, o carnaval adquiriu um sentido de festa libidinosa, em que a prática sexual extra-conjugal tornou-se muito comum. Tanto é assim que as autoridades públicas fazem propaganda sugerindo que os foliões usem preservativos.
A festa pode parecer boa, atraente e inofensiva, mas esconde grandes perigos em função da imoralidade a ela inerente.
O carnaval sempre tem sido relacionado à alegria. Contudo, sabemos que os abusos cometidos nos dias de folia produzem grande tristeza. A alegria dura poucos dias, mas a tristeza que o pecado traz pode permanecer pelo resto da vida. A prostituição, o adultério e o homossexualismo podem destruir vidas e famílias. Muitos guardam como lembranças do carnaval as doenças venéreas adquiridas nesses dias.
Muitas festas podem ser perigosas, principalmente quando envolvem bebidas alcoólicas e drogas, mas o carnaval talvez seja a pior nesse sentido. Por não ser uma festa familiar, afasta o indivíduo, principalmente o jovem, do seu lar, colocando-o num ambiente permissivo.
Com tudo isso, consideramos que o carnaval seja uma festa imunda, imprópria para o cristão. Muitos têm utilizado a ocasião para o evangelismo e isto é válido, mas quem opta por esta ação deve ter o mesmo cuidado de quem trabalha à beira do abismo. O cristão não deve participar do carnaval para se divertir. Por melhor que seja sua intenção, o risco é grande. É muito difícil alguém entrar no esgoto e sair limpo. A iniciativa de se formarem escolas de samba evangélicas, utilizando-se músicas de louvor a Deus no meio da festa pagã mais nos parece uma forma de profanação. Seria como escrever o nome de Jesus dentro de um banheiro sujo.
Não dependemos de festas para sermos alegres. Jesus nos oferece a verdadeira alegria, que não acaba na quarta-feira de cinzas.
Pr. Anísio Renato de Andrade
www.anisiorenato.com