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Conheça o monstro comunista da China: Mao Tsé-tung

Um homem paranoico, obcecado por poder, solitário e que se achava melhor que todos os chineses, um imortal.

Mao Tsé-Tung

Genocida Mao Tsé-Tung (Foto: Direitos Reservados/Deposiphotos)

O líder da revolução popular chinesa, Mao Tsé-Tung, matou mais de 70 milhões de pessoas.

Ou seja, durante a sua gestão na primeira metade do século XX, ele implantou um sistema comunista brutal na China.

Com isso, estima-se que mais de 70 milhões de chineses perderam a vida por causa da ditadura política, miséria extrema e suicídios em massa.

Li Zhisui, o médico pessoal de Mao Tse-tung, diz que ele não tinha sentimentos humanos, e era “incapaz de sentir amor, amizade ou calor humano”, além de ter “um apetite insaciável por qualquer forma de sexo”.

Em seu livro, “The Private Life of Chairman Mao”, publicado em 1994 pela Random House, Zhisui também contou que ele era viciado em remédios para dormir e que durante muitos anos usava Seconal diariamente, de duas a três vezes por dia.

Nesse sentido, a obra retrata um homem paranoico, solitário, com excesso de ambição, convencido da sua própria grandeza, achando que era um imortal.

Por 22 anos, Li trabalhou para Mao e por conhecê-lo pessoalmente não demonstrou nenhum tipo de admiração por ele.

A imoralidade sexual

Mao matou milhões de pessoas com seus decretos, mas ele promovia bailes duas vezes por semana, apenas como uma justificativa para realizar as suas orgias sexuais.

“Quanto mais o partido pregava o moralismo, mais o presidente praticava o hedonismo”, diz o livro.

O médico também contou que Mao tinha um harém, e tinha relações às vezes com quatro ou cinco mulheres ao mesmo tempo. Ele também se relacionava com rapazes.

O ditador chinês raramente tomava banho e nunca escovava os dentes, no fim de sua vida eles já estavam verdes.

Ele também se achava superior a todos os chineses.

Em 1954, em uma conversa sobre a bomba atômica com o líder indiano Nehru, Mao disse que uma bomba não poderia destruir a China, pois a morte de 10 ou 20 milhões de pessoas não os assustava.

Semelhantemente, três anos depois, em Moscou, o ditador disse que estaria disposto a ver metade da China, cerca de 300 milhões de pessoas, a morrer por sua causa.

Mao Tsé-Tung só saiu do poder com a sua morte, em 1976.

 

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Hello Kitty, a evangélica que deixou a igreja para morrer como traficante

Por  Folha Gospel

Hello Kitty em um culto, quando era evangélica, e segurando uma arma de fogo. (Foto: montagem)
Hello Kitty em um culto, quando era evangélica, e segurando uma arma de fogo. (Foto: montagem)
Rayane Nazareth Cardozo da Silveira, de 21 anos, mais conhecida pelo apelido de Hello Kitty, foi morta nesta sexta-feira, 16, durante uma ação do 7º BPM (Alcântara) e da 72ª DP (Mutuá) no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio do janeiro.

Conhecida por debochar das forças de segurança em postagens nas redes sociais e posar com armas, a jovem passo de cantora evangélica a traficante procurada pela polícia.

Numa foto que circulou em grupos de WhatsApp, Hello Kitty aparece com os olhos fechados e segurando um microfone enquanto canta num culto. Numa outra imagem, a jovem está bem diferente: segurando uma arma, que parece ser um fuzil.

Um comentário nas redes sociais resume a transformação: “Essa é a Hello Kitty na igreja, fazendo a obra do Senhor. Infelizmente, ela saiu da igreja e agora está no mundo fazendo a obra do mal”.

Na ficha policial da jovem, consta uma prisão por tráfico e dois mandados de prisão preventiva por roubo. Investigações em pelo menos três delegacias apuravam a participação de Hello Kitty em tráfico de drogas, roubos e homicídios.

Policiais classificavam Hello Kitty como uma criminosa “perigosa e audaz”. Por pistas que a levassem à prisão o Disque-Denúncia (21 2253-1177) oferecia uma recompensa de R$ 1 mil. A jovem era apontada pela polícia como braço direito de seu pai, Alessandro Luiz Vieira Moura, o Vinte Anos, também morto na operação. Os dois, segundo as investigações, comandavam o tráfico no Salgueiro, uma das comunidades mais violentas de São Gonçalo.

Rayane nasceu em 25 de dezembro de 1999, e foi criada no Morro da Ilha da Conceição, em Niterói, também na Região Metropolitana, onde teria começado a atuar no tráfico de drogas, após abandonar a igreja.

Fonte: Último Segundo

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Em Angola, vice-presidente Mourão pede fim das tensões na Igreja Universal

  
Vice-presidente Hamilton Mourão
Vice-presidente Hamilton Mourão

Durante agenda em Angola, o vice-presidente do Brasil, Hamilton Mourão (PRTB), pediu um arrefecimento das tensões dentro da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), que já levaram à suspensão da direção de origem brasileira e criaram tensão política entre os dois países.

Mourão afirmou que o governo brasileiro gostaria que se chegasse a um consenso entre as duas partes. Há um embate entre a direção brasileira da Universal — fundada e liderada pelo bispo Edir Macedo —, e bispos e pastores angolanos que se rebelaram, desde o final de 2019, passando a contestar o comando geral da igreja.

“O governo brasileiro gostaria que se chegasse a um consenso entre essas duas partes e que o Estado angolano recebesse a delegação parlamentar brasileira que quer vir aqui para tentar chegar a um acordo e a um ponto em que se arrefeça as diferenças que ocorreram”, pediu Mourão.

Recentemente, governo angolano reconheceu a direção angolana como a legítima representante da instituição religiosa no país. Sem terem seus vistos renovados, muitos pastores e bispos brasileiros saíram da Angola. Também houve suspensão da televisão evangélica Record.

Segundo Mourão, esta divisão interna criou um problema “no plano espiritual”, mas também “no plano político”. Ele defendeu a busca por “uma pacificação, apesar de não ser um assunto” que envolva diretamente o governo brasileiro. Trata-se de uma “questão mais privada”, concluiu.

Em entrevista à Agência Lusa, Mourão disse que o problema da Igreja Universal em Angola afeta o governo e a sociedade brasileira.

“Essa questão da Igreja Universal aqui afeta o governo e a sociedade brasileira pela penetração que essa igreja tem e pela participação política que ela possui [no Brasil], com um partido que é o Partido Republicano, que representa o pessoal da igreja”, explicou Hamilton Mourão em entrevista à Agência Lusa na sexta-feira (16/7).

Fonte: Metrópoles