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Drag Queen chora em culto de pastor ‘ex-gay’ no programa A Liga da Band

Por Amanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post

Nesta terça-feira (23), o programa A Liga da Band esquentou com a presença de um pastor ex-homossexual e uma Drag Queen. O programa colocou os dois lado a lado, promovendo uma conversação e convívio entre eles, num processo que deve ter marcado suas vidas.

  • pastor robson
    (Foto: YouTube/Band A Liga)
    Pastor ex-gay Robson
O missionário e pastor Robson viveu uma vida de homossexual mas diz que foi libertado com a ajuda de Jesus e é casado há 16 anos. Já Walter, a drag queen, vive desta maneira há 13 anos, dentro da personagem Tchaka.

No programa, Walter vai para o culto do pastor, onde ele conhece o religioso que testemunha que assim como ele, foi gay, sofreu bullying e teve envolvimento com drogas.

“Eu estava tão triste, eu tava na rua, me chamavam de gay, mulherzinha, mariquinha e bichona. Hoje não. Homem de Deus, pregador da palavra, profeta, missionário. Onde abundou o pecado, superabundou a graça”, prega Robson.

Durante a pregação, a Drag Queen se posiciona de maneira firme rebatendo todas as afirmações do pastor sobre a homossexualidade ao apresentador do programa que foi junto com ele. 

Entretanto, até certo ponto da pregação sobre libertação contra o pecado, incluindo a homossexualidade, Walter aparece emocionado, tentando conter suas lágrimas.

“Deus me batizou com o Espírito Santo, porque Ele é o Senhor da vida. Ele liberta gay, Ele liberta homossexual, Ele liberta Drag Queen, Ele liberta travesti, Ele liberta quem Ele quiser”, prega o pastor ex-gay em alta voz.

Depois de se conter e já mostrando estar desconfortável com a pregação, Walter rebate: “Deus não precisa me libertar. Eu já sou livre. Livre, completamente livre.”

Entretanto, no momento em que os feis vão para frente do palco louvar a Deus com o pastor, a drag queen não aguenta e suas lágrimas começam a cair de seus olhos. Perguntado se ficou emocionado, ele responde: “Me emociona a fé que as pessoas têm.”

Depois disso, Walter é convidado a passar um tempo na casa do pastor e sua família. Em troca, o pastor depois também vai para a casa da drag queen e mantém um tempo de convívio com ele e sua família.

Até o fim do programa, tanto Walter quanto Robson se posicionam firme em suas verdades e Walter não muda sua opinião, dizendo que não acredita que pode mudar a sua sexualidade.

Após um bom convívio e momentos tensos e polêmicos na casa tanto de um como de outro, os dois se despedem abençoando um ao outro e compartilhando orações.

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Padre pede veto ao projeto que abre brecha para a aprovação do aborto

O padre Paulo Ricardo Azevedo participou nesta quarta-feira (10) de um debate sobre o Estatuto do Nascituro que aconteceu durante a sessão da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) falando contra o aborto, pauta bastante polêmica que tem unido os parlamentares das bancadas católica e evangélica.

Padre Paulo Ricardo
Padre Paulo Ricardo

Apesar do tema ser os direitos do nascituro, os presentes no debate comentaram mais sobre o PL 03/2013 que já foi aprovado pela Câmara e pelo Senado e que agora aguarda o posicionamento da presidente Dilma Rousseff. O texto amplia o conceito de violência sexual garantindo à vítima tratamento médico emergencial incluindo a “profil

axia da gravidez”.

Como o texto oferece esses tratamentos para toda relação sexual não consentida, o padre acredita que, se for sancionada pela presidente, a lei vai abrir brecha para a liberação do aborto para não vítimas de estupro.

“Qualquer tipo de atividade sexual não plenamente consentida geraria um direito semelhante ao caso de estupro”, disse Azevedo que é mestre em direito canônico pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma e professor de teologia do Instituto Bento XVI em Lorena, São Paulo.

Os deputados presentes na sessão pedem o veto ao projeto e contam com o apoio de outras instituições como o Instituto Pró-Vida que, por meio do advogado Paulo Fernando Melo, entrou em contato com o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria Geral da Presidência, para lembrá-lo que em 2010 a então candidata à presidência se comprometeu em não aprovar o aborto.

Contando da data da aprovação do PL 03/2013 no Senado, que aconteceu em 4 de julho, Dilma Rousseff tem 15 dias para sancionar ou vetar o projeto.

Fonte: Gospel Prime

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Pastor Silas Malafaia critica Conselho de Medicina que aprovou o aborto até 12ª semana

 

Por Amanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post

A aprovação do aborto até a 12ª semana de gravidez pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) provocou reações no meio evangélico e grupos pró-vida. O pastor Silas Malafaia, presidente da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, se pronunciou a respeito.

  • Silas Malafaia fala de perseguição religiosa no programa Vitória em Cristo

“Rasgue o seu código de ética e cancele o juramento que vocês fizeram para o exercício da profissão. QUE VERGONHA! A medicina que deve lutar pela vida está pactuando com a morte de seres humanos indefesos”, afirmou ele, na página do Verdade Gospel.

O CFM enviará um parecer defendendo o artigo da comissão especial do Senado que discute a reforma no Código Penal. A comissão acrescenta que o aborto não seria considerado crime quando a gravidez resulta de técnica de reprodução assistida, anencefalia e quando decidido pela mãe até o 3º mês de gestação.

Com a proposta aumentaria-se o escopo dos casos em que o aborto é permitido. Atualmente o Código Penal considera crime quando há risco de vida para a gestante e quando for resultado de estupro.

“A incoerência demonstra a perversidade do ser humano, sem afeto natural. Nenhum ser humano é mais humano do que o outro, a diferença entre o óvulo fecundado e entre eu e você é o tempo e a nutrição”, continua indignado o pastor.

Segundo Malafaia o bebê no útero da mãe na 12ª semana está totalmente formado, a partir daí ele apenas se desenvolve.

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“A vida se dá na concepção. É um ato continuo quer intra ou extrauterino, até a morte”, insiste.

Ele explica que na gestação o agente passivo é a mãe, o ativo é o bebê e é ele quem faz cessar os ciclos da mãe e regula o líquido amniótico e, em última instância é quem determina a hora de sair.

“O pequeno bebê no útero da mãe não é um prolongamento dela, é um ser independente que está em simbiose com ela por nutrientes para o seu desenvolvimento, até o momento da sua chegada ao mundo.”

“Um embrião já é uma pessoa, pois não pode se tornar outra coisa a não ser uma pessoa”, ressalta.

O pastor aponta que Deus fala sobre a concepção em diversas partes da Bíblia, como Salmos 139.

Malafaia acredita que existe uma sociedade hipócrita. “Veja a hipocrisia da sociedade. Os que lutam pelos direitos humanos são os que matam os seres humanos indefesos. Que Deus tenha misericórdia desta geração.”