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ABORTO E CORRUPÇÃO ARRUINAM PT

 

Dilma perde milhares de votos com posição sobre temas polêmico

     Dilma muda posição sobre o aborto para tentar vencer ainda no primeiro turno; candidata perdeu 6 milhões de votos na última semana.
     A 36 horas das eleições presidenciais brasileiras, a questão do aborto pôs em apuros Dilma Rousseff, a candidata do presidente Lula da Silva. Sua mudança de opinião nesse assunto, do qual era uma firme defensora, e os casos de corrupção que teve de enfrentar nas últimas semanas ameaçam o que se presumia uma vitória arrasadora no primeiro turno e poderão obrigá-la a disputar um segundo turno.
     Há apenas um ano, a candidata do Partido dos Trabalhadores era favorável à descriminalização do aborto. "É uma questão de saúde pública", afirmou Rousseff à revista "Marie Claire". "Existe uma quantidade enorme de mulheres no Brasil que morrem por abortar em circunstâncias precárias."
     Seus dois maiores adversários nas eleições, o social-democrata José Serra e a candidata do Partido Verde, Marina Silva, se declararam desde o início contrários à legalização do aborto, devido à forte pressão religiosa tanto da Igreja Católica quanto das Igrejas evangélicas, que movimentam milhões de votos. Silva, que é evangélica, declarou-se pessoalmente contra a liberação do aborto por motivos de fé, mas abriu a porta para um referendo para conhecer a opinião da sociedade. Ambos, Serra e Silva, acusaram na quinta-feira sua rival de ter mudado de posição por motivos "eleitorais" e de ter duas faces.
     Os últimos escândalos de corrupção fizeram Dilma perder 6 milhões de votos em menos de uma semana. Mesmo assim, a candidata governista freou sua queda nas pesquisas eleitorais e manteve uma ampla vantagem sobre seus adversários, mas não se descarta que tenha de disputar um segundo turno. Se as eleições fossem hoje, Dilma teria 47% dos votos, enquanto José Serra obteria 28% e Marina Silva, 14%, segundo uma pesquisa da Datafolha, divulgada na quinta-feira pelo jornal "Folha de S.Paulo".
     Dilma precisa de mais de 50% dos votos para evitar o segundo turno. Preocupado com essa possibilidade, o que levaria Dilma a se expor a mais um mês de campanha, Lula da Silva decidiu ajudá-la a recuperar votos com uma jogada típica de campanha eleitoral.
     Lula pediu que Dilma se reunisse com os líderes de todas as confissões religiosas e declarasse abertamente que "é contra o aborto". Foi o que a candidata fez na quarta-feira; insinuou que nunca foi a favor da legalização do aborto, mas mostrou-se partidária de que o Estado não abandone as mulheres que abortam em situações de risco para suas vidas.
     Os bispos católicos, assim como a maioria dos evangélicos, pediram a seus fiéis que não votem em Dilma devido a suas posições a favor da interrupção da gravidez. Enquanto isso, ela negou categoricamente a frase que percorre os fóruns da Internet: "Nem Jesus Cristo me fará perder estas eleições".
     "Jamais faria uma afirmação semelhante", afirma a candidata. Um de seus colaboradores explicou que ela costuma dizer que "Será Deus quem lhe dará a vitória". Um claro apelo ao profundo sentimento religioso dos brasileiros, apesar de ela nunca se ter declarado uma mulher religiosa.

Data: 1/10/2010
Fonte: El Pais

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NÃO VOTEM NO PT, PEDE PASTOR

POLÍTICA

 

Piragine Jr da Batista diz que partido é à favor do aborto e gays

Por: Redação Creio

No dia 29 de agosto o pastor da Igreja Batista de Curitiba ( PR), Paschoal Piragine Junior engrossou o coro contrário de lideres preocupados com o pleito do dia 03 de outubro. Durante o culto ele alertou a Igreja sobre a ‘iniqüidade estatizada’ e denunciou que o PT, durante o Congresso anual, manifestou-se favorável ao aborto, PLC 122/06. Piragine lembrou que o PT está ameaçando com expulsão os candidatos que votem contra a determinação do partido.

A mensagem repetida durante os dois cultos da Igreja lembrou como a iniqüidade pode ferir o coração do homem. Após pedir oração pelas eleições exibiu um vídeo mostrando os casos de abortos, infanticídios indígenas e ameaça à igreja através do PLC 122/06 que cria uma ditadura gay. No vídeo, durante a Parada Gay, lideranças do movimento preparam uma ofensiva para aprovar leis como a união civil entre pessoas do mesmo sexo com apoio do Governo.

Piragine disse que durante 30 anos nunca teve esta atitude, mas pediu para que os membros não votem em candidatos do PT, pois segundo ele o partido de Lula e Dilma, durante congresso anual, definiu ser à favor destes projetos, entre ele o PNH3 que ameaçam a liberdade religiosa. “Não votem em ninguém do PT, a Igreja Católica emitiu nota. Eu diria a mesma coisa, quando não se pode votar com a consciência, não se pode votar em pessoas, pois o partido já fechou questão”, declarou. O pastor batista lembrou que a maquina estatal esta mobilizada para estes temas. “ Não vamos votar em pessoas que estejam trabalhando à favor da iniqüidade, porque senão Deus vai julgar a nossa terra. Deus não tolera iniqüidade”, finalizou.

Veja o vídeo na integra: Clique Aqui

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Edir Macêdo prega aborto como planejamento familiar