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Justiça manda jornais de Portugal desmentirem acusações contra IURD

Suposto tráfico de crianças operado pela igreja foi tema de reportagens

          Justiça manda jornais de Portugal desmentirem acusações contra IURD

No final o ano passado, a Igreja Universal do Reino de Deus foi tema de uma série de reportagens no canal TVI sobre um suposto esquema de tráfico de crianças realizado por pastores. A igreja sempre negou e diz que se trata de “um ataque midiático” por parte dos “grupos ligados à Igreja Católica”.

foco da série chamada “O Segredo dos deuses” era o Lar Universal, que foi mantido pela IURD portuguesa na década de 1990. O local acolhia crianças em situação de risco encaminhadas por hospitais, pela assistência social, pela polícia e pela Justiça.

A emissora TVI afirmava que várias crianças foram tiradas do país de forma irregular, adotados ilegalmente por bispos e pastores da Universal, incluindo os netos do bispo Edir Macedo. Eles foram os primeiros a se manifestarem, na época, pedindo direito de resposta e negando as acusações.

A igreja sempre tratou as acusações como caluniosas e conseguiu na justiça que as matérias veiculadas em jornais portugueses fossem desmentidas.

Os jornais Expresso e Correio da Manhã, os quais afirmaram que a Universal estaria envolvida numa “rede internacional de adoções ilegais” precisaram publicar um texto com o direito de resposta da Igreja.

Segundo a UNIcom, assessoria de comunicação da igreja, “Todas as afirmações são falsas, atingem de uma forma inaceitável o bom nome e a reputação da IURD. A referida instituição recebia crianças, todas elas lá colocadas no seguimento de pedidos de proteção e promoção, emitidos por tribunais ou pelas próprias comissões especializadas na proteção de menores… É falso que tenha existido qualquer manipulação dos processos ou falsificação de informação. Em momento algum ‘desapareceram menores’ retirados das famílias biológicas.

Trump manifesta-se contra o aborto: “Toda criança é um presente preciso de Deus”

“Aquele que disse ‘antes que formá-lo no ventre, eu o conheci’ também está ao seu lado”, garantiu o vice, Mike Pence.

          Trump manifesta-se contra aborto: “Toda criança é um presente de Deus”

Donald Trump completa um ano na presidência  dos Estados Unidos esta semana. Embora a mídia enfoque apenas nas declarações consideradas “impróprias”, ele fez um discurso histórico nesta sábado (19).

A Marcha ocorre anualmente em Washington. Ontem, enquanto os ativistas pró-vida participavam da 45ª edição do evento, a poucas quadras da Casa Branca, o republicano enviou um recado a eles, onde lembrou que um de seus atos mais recentes foi modificar a lei para garantir a liberdade religiosa e de consciência aos trabalhadores de serviços de saúde do país. Na contramão do que propunha Obama, médicos e enfermeiros cristãos que se opõem ao aborto, por exemplo, podem alegar isso para não participar da interrupção de gravidez, que ainda é legal nos EUA.

É a primeira vez que um presidente em exercício fala da Casa Branca com os participantes da Marcha pela Vida, o maior movimento anti-aborto dos EUA. Trump deu declarações fortes, lamentando que os Estados Unidos estejam entre os  países  que ainda permitem abortos voluntários depois de 20 semanas de gravidez.

“Toda criança é um presente precioso de Deus… Estamos querendo proteger a santidade da vida e da família, que é a base de nossa sociedade”, disse o presidente, que foi muito aplaudido pelos participantes. Também disse que pretende lutar contra as leis que legalizaram o aborto no país, embora reconheça que isso é difícil.

A postura de Trump, que mantém o discurso conservador de sua campanha, sempre tem grade repercussão entre os evangélicos, apontados pelos especialistas como a maior base de apoio do presidente. Devido aos cortes nos repasses de dinheiro público às clínicas de aborto, ele recebeu o prêmio de “Personalidade Pró-Vida de 2017“.

Quem também fez um breve discurso foi o vice Mike Pence. Abrindo o pronunciamento de Trump, ele citou indiretamente o texto de Jeremias 1:5 e garantiu: “O amor salva vidas… Suas orações estão salvando vidas. Os que são pró-vida nunca devem duvidar que nós estamos com vocês. Eu e o presidente estamos do seu lado. Aquele que disse ‘antes que formá-lo no ventre, eu o conheci’ também está ao seu lado”. Com informações de CBN

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Trump corta financiamento de clínicas de aborto

Presidente cumpre promessas “pró vida” feita durante sua campanha

Trump corta financiamento de clínicas de aborto

Havia muita expectativa nos Estados Unidos se o presidente Donald Trump cumpriria todas as promessas que fez quando era candidato. Com uma agenda conservadora, ele falou várias vezes sobre cortar o financiamento público de clínicas de aborto, sobretudo da ONG Planned Paranthood, que era uma importante apoiadora de Hillary Clinton.

Nesta segunda-feira (23), Trump, assinou uma ordem executiva para limitar a ajuda financeira a ONGs que realizam abortos. Em cerimônia do Salão Oval, ele começou a mostrar que está disposto a levar a cabo todas as medidas que prometeu, mesmo que sejam impopulares.

Nos Estados Unidos, o aborto é praticado livremente desde a década de 1970. Ontem fez 44 anos que foi dada a sentença do famoso caso “Roe v. Wade”, que legalizou o aborto na prática.

A decisão de Trump não torna o aborto ilegal, mas diminuirá sua incidência como um todo. O que o novo presidente fez, na verdade, foi reeditar uma medida estabelecida pelo presidente republicano Ronald Reagan em 1984. Ela bloqueia o repasse de verba federal a organizações internacionais que promovem o aborto ou o realizam em suas clínicas.

 O democrata Barack Obama havia rescindido a medida logo que tomou posse, em 2009. Seu partido, hoje na oposição, já se manifestou e criticou Trump pelo que chamam de “uma perigosa obsessão em provocar retrocessos nos direitos reprodutivos”.

A maioria dos slogans da “Marcha das Mulheres”, que ocorreu em Washington e diversas outras cidades americanas no último final de semana era justamente em favor do aborto.

Os discursos de Trump durante a campanha sempre foram “pró-vida” e isso lhe garantiu o apoio de vários segmentos religiosos, em especial de evangélicos. Em uma ocasião, o bilionário afirmou que as mulheres que recorrem ao procedimento deveriam ser “banidas”.

Outra vitória dos conservadores foi a decisão de Trump nomear à Supremo Corte um juiz ferozmente contrário ao aborto. Esse assunto gerou grande expectativa, uma vez que o vice-presidente, Mike Pence, sempre foi um forte crítico do aborto. Enquanto era governador de Indiana, aprovou diversas leis para restringir o procedimento. Com informações das agências e do Gospel Prime