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EI promete “quebrar cruzes e escravizar mulheres”

Grupo jihadista faz ameaças contra papa e Obama

por Jarbas Aragão – gospelprime –

Um vídeo de 42 minutos postado esta semana na internet traz uma ameaça clara do Estado Islâmico (EI) aos cristãos, em especial os católicos. “Vamos quebrar suas cruzes, escravizar suas mulheres com a permissão de Alá, o Altíssimo”, assegura a gravação. Originalmente em árabe, foi traduzida para diversos idiomas por Abu Mohammad al Adnani, porta-voz do grupo extremista.

Após diferentes países terem se unido numa coalizão militar contra o grupo que atua principalmente no Iraque e na Síria, o apelo do EI é para seus simpatizantes espalhados pelo mundo. Eles pedem que seus seguidores matem “de qualquer forma” cidadãos norte-americanos, europeus e de países que desejam o fim dos terroristas muçulmanos. Dizem ainda que as nações pagarão um ‘alto preço’ pelos ataques.

Adnani pede que os muçulmanos espalhados pelo globo “ataquem os soldados e as tropas dos tawaghit (os que excedem os limites fixados por Alá). Incluindo seus policiais, agentes de segurança e inteligência e seus agentes traidores… Se puder, mate um infiel americano ou europeu, especialmente franceses, australianos, canadenses ou qualquer um que promova a guerra infiel, incluindo todos que aderiram à coalizão contra o Estado Islâmico. Mais uma vez confiaremos em Alá e mataremos de qualquer maneira que for possível”, enfatizou.

“Quebre a cabeça deles com uma pedra, ou mate-os com uma faca, ou atropele-os com seu carro, ou derrube-os de um lugar alto, ou sufoque-os, ou envenene-os… você pode destruir tanto seu sangue quanto sua riqueza”, ensina o líder do EI.

A ameaça tem como alvo claro a Itália e o Vaticano, pois o vídeo menciona que “Roma será conquistada”. O papa já foi apontado como um possível alvo de atentados do EI. Chama ainda o presidente Obama de “mula dos judeus” e anuncia sua morte para breve, zombando da decisão dos EUA de bombardear o EI no Iraque e na Síria. Finaliza anunciando que “estamos em uma nova era, uma era onde os muçulmanos, seus soldados [do EI], e seus filhos são líderes, não escravos”.

Recentemente, os Estados Unidos anunciaram que mais de 50 países fariam parte da aliança internacional contra o EI, que reúne cerca de 30.000 soldados e que lutam para estabelecer um califado islâmico.

O vídeo teve grande repercussão na mídia europeia e americana, pois surge num momento em que fontes do Acnur (Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados) registra a fuga de cerca de 130 mil cidadãos sírios, especialmente curdos, fugindo para a Turquia. As tropas jihadistas estão a 5km da fronteira entre Síria e Turquia, e ameaçam uma invasão.

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Cristãos e muçulmanos louvam ao mesmo Deus?

Movimento defende que Jesus era muçulmano

por Leiliane Roberta Lopes

  • gospelprime

 

Cristãos e muçulmanos louvam ao mesmo Deus?
Cristãos e muçulmanos louvam ao mesmo Deus?
  • Enquanto no Brasil as igrejas muitas vezes ainda discutem se pentecostais e tradicionais estão debaixo do mesmo Espírito Santo, em várias partes do mundo cresce o debate se cristãos e muçulmanos louvam ao mesmo Deus.

Em países como a Síria e a Nigéria, cristãos são mortos todos os dias por quererem convencer os seguidores do islamismo a serem discípulos de Jesus. Por outro lado, uma série de influentes líderes cristãos tentam “construir pontes” entre muçulmanos e cristãos em países onde os conflitos ainda não são violentos.

O novo movimento já foi muitas vezes chamado de Crislamismo e sua afirmação básica é que “todos nós adoramos o mesmo Deus”. A questão central é se usar o termo “Deus” e “Alá” é uma diferença teológica ou meramente linguística. Na Malásia, por exemplo, o governo quer impedir os cristãos de imprimirem literatura cristã (incluindo Bíblias) que use o nome Alá. O problema é que, em malaio, não há outra palavra para designar a Deus.

Recentemente, Brian Houston da Igreja Hillsong na Austrália, recebeu um sem número de críticas por afirmar no púlpito “nós e os muçulmanos realmente servimos o mesmo Deus. Alá para os muçulmanos, mas por nós chamado de Abba Pai… Claro que, ao longo da história, os pontos de vista mudaram muito”.

Na posse do presidente Barack Obama, em 2009, o influente pastor Rick Warren, citou vários nomes dados para Jesus quando fazia a oração principal final. Entre eles, citou Issa, termo usado pelo Alcorão para se referir a Jesus. Aparentemente ele se esqueceu, ou ignora, que no Alcorão Issa é um profeta, mas não é o Filho unigênito de Deus, o Messias.

Quando confrontados, Warren e Houston afirmaram que suas palavras foram tiradas de contexto. Mas a chamada reconciliação ecumênica entre o cristianismo e o islamismo tem sido defendida por denominações inteiras como alguns dos metodistas e dos presbiterianos nos EUA.

O islamismo é, ao lado do judaísmo e do cristianismo, uma fé monoteísta. Ou seja, defende que existe apenas um Deus. A questão que se arrasta há séculos é se isso significa que as três religiões estão falando do mesmo Deus. Enquanto a Bíblia ensina a amar os inimigos, o Alcorão ensina que judeus e cristãos são inimigos do Islã e por isso devem ser mortos.

Recentemente, pastores americanos como Brian Mclaren e Tony Campolo, começaram a chamar publicamente os muçulmanos de “irmãos” e defender que os cristãos americanos fizessem o mesmo.

Em meio a esse debate, uma organização de muçulmanos norte-americana iniciou uma campanha onde outdoors começaram a ser espalhados pelos EUA  com dizeres como “Jesus é muçulmano”, “Maomé está na Bíblia” e “Os muçulmanos também amam Jesus”. Para muitos cristãos esse tipo de propaganda é enganosa e o assunto tem sido amplamente debatido pela mídia cristã.

Segundo sites especializados em profecias, como o Prophecy News, isso só reflete a apostasia crescente do século 21 e que em breve atingirá todas as igrejas da terra, sendo mais um dos sinais que o fim está próximo. Com informações Christian Today

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Alá está reunindo os judeus em Israel para matá-los, afirma líder terrorista

Ameaça de líder do Fatah aponta para antigas profecias

por Jarbas Aragão

  • gospelprime

 

Alá está reunindo os judeus em Israel para matá-los, afirma líder terrorista
“Alá está reunindo os judeus em Israel para matá-los”

O oficial da Autoridade Palestina Abbas Zaki fez uma declaração surpreendente durante um programa de televisão palestino. Como membro do Comitê Central do governo, pertencente ao grupo terrorista político Fatah, sua opinião é muito relevante. Em especial porque atualmente é um dos líderes mais influentes, assessorando o líder palestino Mahmoud Abbas para o diálogo com o mundo árabe e China.

Perguntado sobre a política de Benjamin Netanyahu em relação a ataques dos jihadistas, comparou-a ao Holocausto. Para ele, o objetivo final não é a restauração de Israel, mas sim o seu desaparecimento. Acrescentou ainda que os israelenses “são sem religião e sem princípios, sendo um instrumento avançado do mal.”

Zaki disse ainda que concordava com os judeus e cristãos que afirmam há anos que somente por uma intervenção divina o povo judeu está sendo reunido em Israel. Contudo, foi enfático: “Eu acredito que Alá vai reunir [os judeus], mas para que possamos matá-los”.

Obviamente suas colocações geraram muitos protestos, especialmente por parte da mídia cristã.

Recentemente foi divulgado por Ron Huldai, presidente da câmara, de Tel Aviv, que Israel está assistindo nos últimos anos “uma nova onda de imigração em proporções nunca vistas senão nos anos que precederam a independência de Israel”.

Estudiosos das profecias apontam que esse movimento recorde é um sinal que aponta para textos do Antigo Testamento mostrando que nos últimos dias Deus levaria seu povo de todas as partes do mundo de volta para a terra prometida. A menção de que essa reunião possa culminar em uma guerra com os palestinos ecoa os textos que mencionam Gogue e Magogue. Com informações Times of Israel e WND.