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Terroristas desistem de incendiar igreja e se convertem, após terem visão de Jesus

O grupo terrorista teve uma visão de Jesus após chamas de fogo se iniciarem sobre seus galões de gasolina.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA BIBLES FOR MIDEASTATUALIZADO: 
Terroristas em Aleppo, Síria. (Foto: Freedom House / CC-BY-2.0)
Terroristas em Aleppo, Síria. (Foto: Freedom House / CC-BY-2.0)

Ibrani*, um jovem nascido e criado em uma família muçulmana ortodoxa no Oriente Médio*, sempre seguiu estritamente os rituais e princípios do Islã. Mas uma experiência extraordinária com Jesus mudou completamente sua vida.

Há dois uma de suas irmãs acabou se convertendo ao cristianismo por meio do trabalho missionário do ministério das Bíblias para o Oriente Médio. Seu marido e filhos também se uniram ao Reino de Jesus, e todos foram batizados e se tornaram membros de uma igreja local apoiada pela missão. Eles evangelizavam sempre que possível e traziam outros para a fé em Cristo.

Ibrani tentou todas as estratégias para trazer sua irmã e a família dela de volta ao Islã. Mas eles explicaram ao rapaz que, como eles agora sabiam que Jesus não era apenas um profeta (como é citado no Alcorão), mas sim o Deus Vivo e o Filho do Deus Altíssimo, não poderiam voltar à fé islâmica.

“Jesus nasceu da Virgem Maria como um homem, sem pecado, para tirar os pecados de toda a humanidade”, disseram-lhe em sua resposta.

“Sua crucificação na cruz do Calvário serviu para que não recaísse mais sobre nós a penalidade do pecado. Ele morreu e ressuscitou dos mortos no terceiro dia. Somente crendo e se entregando a Ele, como nosso Senhor e Salvador podemos ser livres e receber a salvação”, asseguraram-lhe.

Eles também o convidaram para conhecer seu pastor e participar de um culto de adoração em sua igreja, informando-o onde e quando a congregação se encontrava.

Mas Ibrani não quis acreditar em nada do que sua irmã lhe disse naquele momento. Ele se tornou seu inimigo e determinado a “libertar sua região do flagelo dos cristãos e sua igreja”.

O plano

Juntando-se a um grupo de terroristas islâmicos, ele formulou um plano para atacar os crentes daquela congregação e destruir o local de encontro deles. Apesar de seu plano maligno ser contra a própria irmã, ele ganhou apoio de seu pai, sua mãe e outros irmãos.

A trama consistia em derramar gasolina na igreja durante um culto de adoração, depois incendiar o local. O grupo de extremistas também contou com o apoio de policiais locais.

Ibrani e os terroristas coletaram a gasolina em um grande contêiner, que Ibrani mantinha em sua própria casa. Eles planejaram realizar o ataque à igreja reunida para o culto de domingo na semana passada.

Por volta da meia-noite de sábado, os terroristas notaram que um incêndio se iniciou sobre um dos galões de gasolina e observaram assustados quando ele começou a se espalhar pelas partes da casa. Eles gritaram para acordar a família de Ibrani, que dormia em outros quartos. Todos acordaram imediatamente e correram para um local seguro.

De repente, para seu espanto, a imagem de um homem surgiu de dentro do fogo.

“Eu sou o Senhor do Céu e da Terra”, lhes disse aquele homem, com calma e autoridade. “Eu vivo na luz, da qual ninguém pode se aproximar”.

“Eu também sou o fogo ardente. Eu posso acabar com vocês agora, pois sou o autor da vida e da morte. Mas eu não vim ao mundo para destruir e sim para redimir cada um de vocês do pecado e da morte. Eu morri por você na cruz do Calvário, e ressuscitei dos mortos. Acreditem em mim e sigam-me, então vocês terão a salvação e a vida eterna”, acrescentou.

Então a imagem desapareceu tão rapidamente quanto se materializou e o fogo diminuiu também. Ninguém mais duvidava que aquele homem que apareceu em meio ao fogo era Jesus, aquele que a irmã de Ibrani tantou lhe falou em suas conversas. Eles se prostraram, colocando suas testas no chão, convencidos agora da Verdade da mensagem que ela havia compartilhado.

Enquanto a igreja se reunia para um momento de oração e jejum na sexta-feira, o pastor teve uma revelação e três membros haviam alertado sobre uma grande tribulação que viria sobre a igreja. Então a igreja mudou imediatamente o local de encontro para algum lugar distante, mostrando-lhes exatamente onde ir.

Ainda assim, a polícia religiosa pretendia prender o pastor e os membros da igreja naquele domingo, se o plano do terrorista falhasse.

Os membros da família do rapaz e os agora ex-terroristas fizeram contato com a irmã e o cunhado de Ibrani na mesma noite. Eles se reuniram com o pastor e compartilharam o que havia acontecido. O pastor lhes ensinou mais sobre Jesus e o evangelho durante a noite. Todos se entregaram a Jesus, reconhecendo-O como seu salvador pessoal e Senhor.

Logo pela manhã, todos foram para o novo local designado para o culto de domingo. Uma vez lá, eles declararam abertamente sua nova fé em Jesus e se juntaram aos outros crentes. A igreja se alegrou no Senhor por Suas obras surpreendentes.

*O nome citado é fictício e o local específico do ocorrido está sendo omitido por questões de segurança dos envolvidos na história.

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Estudioso árabe explica por que Israel é um Estado soberano: “O Alcorão prova isso”

O escritor kuwaitiano Abdullah Al-Hadlaq apontou motivos que indicam a soberania do Estado de Israel.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO MEMRI
O escritor kuwaitiano Abdullah Al-Hadlaq em entrevista na TV Alrai. (Foto: Reprodução/YouTube)O escritor kuwaitiano Abdullah Al-Hadlaq em entrevista na TV Alrai. (Foto: Reprodução/YouTube)

Israel é reconhecido como um Estado soberano, independente e legítimo por um movimento minoritário de muçulmanos. Entre eles está o escritor kuwaitiano Abdullah Al-Hadlaq, que destacou seu ponto de vista de maneira rara diante da imprensa árabe.

“Gostando ou não, Israel é um Estado soberano independente. Ele existe e tem um assento na ONU, e a maioria dos países que amam a paz e a democracia o reconhecem”, disse Al-Hadlaq em entrevista ao canal de televisão kuwaitiano Alrai TV em novembro de 2017, traduzida pelo Instituto de Pesquisa de Mídia do Oriente Médio (MEMRI).

“O grupo de países que não reconhecem Israel, são países de tirania e da opressão. Por exemplo, a Coreia do Norte não reconhece Israel, mas isso não diminui sua existência, quer gostemos ou não. O Estado de Israel tem centros científicos e universidades que nem os países árabes mais antigos e poderosos têm. Sendo assim, Israel é um Estado e não uma organização terrorista”, destacou.

Al-Hadlaq ainda refutou a argumentação de um dos convidados do programa, que chamou Israel de “entidade invasora”, usando termos políticos e religiosos.

“Do ponto de vista religioso, o Alcorão 5:21 prova que os israelitas têm direito à Terra Santa. Alá disse: ‘Quando Moisés disse ao seu povo: ‘Óh meu povo, entre na Terra Santa que Alá designou a vocês’. Foi Alá quem designou aquela terra para eles, então eles não a invadiram. Invasor é quem estava lá antes da chegada dos israelenses. Portanto, eu não uso slogans e termos obsoletos como ‘entidade sionista invasora’ e assim por diante. O fato de eu ser um árabe não deve de modo algum me impedir de reconhecer Israel. Reconheço Israel como um Estado e como um fato da realidade, sem negar minha identidade e origem árabe”, esclareceu.

Questionado sobre o que pensa sobre a “ocupação israelense na Palestina”, o kuwaitiano foi categórico: “Não há ocupação. Há um povo que retorna à sua terra prometida”.

“Você está ciente de que a história dos israelenses é mais antiga do que o Islã?”, prosseguiu, questionando. “Portanto, nós, muçulmanos, devemos reconhecer que os israelenses têm direito a essa terra, e que eles não a saquearam. As pessoas que dizem isso ainda estão pensando como na década de 1950 ou antes. Quando o Estado de Israel foi estabelecido em 1948, não havia um estado chamado ‘Palestina’”.

Questionado sobre a origem da Palestina, o escritor árabe explicou: “[A Palestina] não existia. Havia várias comunidades vivendo nos países árabes. Elas eram chamadas de ‘cananeus’, ‘amalequitas’ e uma série de outros nomes. O termo usado no Alcorão é ‘um povo de grande força (Jabbareen)’. Portanto, não havia nenhum estado chamado ‘Palestina’. Eu insisto nisso”.

Ele disse ainda que apoia “o estabelecimento de uma aliança de três vias, consistindo de Israel, os Estados do Golfo Pérsico e a América, a fim de aniquilar de vez o grupo terrorista Hezbollah”.

Confira o vídeo completo:

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Islã é um câncer e Alcorão é um vírus, afirma pastor batista

“O Alcorão é a fonte podre de cada ação terrorista islâmica praticada no mundo”, prega Keith Piper

       Islã é um câncer e Alcorão é um vírus, afirma pastor batista

Um pastor batista está sendo atacado nas redes sociais após afirmar em um sermão que o Islã é “um câncer que destruirá a sociedade” e que o Alcorão é como um “vírus” que contamina a mente de seus seguidores.

A filmagem do sermão feito por Keith Piper, pastor da Igreja Batista da Liberdade, em Sydney, Austrália, gerou grande controvérsia no país nos últimos dias. O material chegou até o Ministério da Educação do país, após ser revelado que a igreja fornece material religioso para as escolas públicas.

Através de um acordo, a Igreja Batista da Liberdade criou aulas e material que fazem parte do currículo da Educação Religiosa Especial – uma aula de 30 minutos oferecida semanalmente aos alunos por escolas do estado. A igreja também oferece os professores para ministra-las.

Por suas declarações contundentes, os muçulmanos da Austrália estão acusando o líder cristão de islamofobia e pressionando o governo para que cancele o acordo com a igreja.

 Durante a pregação de cerca 40 minutos, disponível no YouTube, Piper apontou o islamismo como um grande problema atual.

“O islamismo é um câncer. Devemos destruir esse câncer ou ele rá destruir nossa sociedade, nossa liberdade individual e tudo o que amamos”, afirmou ele aos membros de sua igreja.

“Os muçulmanos praticantes e os ensinamentos do Alcorão são culturalmente incompatíveis com valores ocidentais e cristãos”, assegurou também. Piper fez questão de dizer que não é “antimuçulmano”, mas que “o Alcorão é a fonte podre de cada ação terrorista islâmica praticada no mundo”.

Em sua opinião, a propagação do islamismo no Ocidente apenas fortalece o terrorismo e corrompe os valores judaico-cristãos que são os alicerces da sociedade.

Também reclama que são os “líderes esquerdistas” australianos que estão ensinando as pessoas a rejeitaram os valores ocidentais.

“Os líderes ocidentais ímpios e esquerdistas têm medo de ensinar a Bíblia, a salvação e os valores cristãos nas escolas estaduais. Em vez disso, eles ensinam a sodomia como algo normal”, disparou.

Darrin Morgan, diretor de Fairness in Religion in Schools da NSW, trouxe os comentários do Sr. Piper à atenção do departamento de educação, afirmando que a aprovação da Igreja Batista da Liberdade como um provedor de SRE vai contra as políticas do departamento.

Após as acusações de incitação do ódio, Piper assegurou que não dava aulas de religião desde 2005, quando trabalhou numa escola no oeste de Sydney. Fez questão de lembrar que membros de sua congregação que ensinavam nas escolas públicas, incluindo a esposa, não falavam sobre o Islã durante as aulas.

“O que eu falo na minha vida pessoal não é o que eles falam quando vão ensinar as Escrituras”, disse ele ao Daily Mail.