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O ‘paraíso’ pré-histórico revelado por arqueólogos perto de uma das estradas mais movimentadas de Israel

08 de janeiro de 2018.

 

Arqueólogos israelenses descobriram um sítio pré-histórico raro próximo a Tel Aviv, um antigo “paraíso” para caçadores-coletores que viveram 500 mil anos atrás – grupos humanos que viviam à base da caça de animais e coleta de outros alimentos na natureza.

O local, próximo a uma estrada movimentada na cidade de Jaljulia, abrigava centenas de eixos de pedras e outros artefatos pré-históricos.

Especialistas dizem que a área tinha um rio, vegetação e abundância de animais – ou seja, era o local, perfeito para humanos primitivos.

Ran Barkai, chefe de arqueologia da Universidade de Tel Aviv, disse que o espaço foi “incrivelmente preservado”.

“Para as pessoas, era como um paraíso. Elas vinham aqui repetidas vezes”, contou ele.

“A água trazia pedaços de pedras das montanhas, que eram usados para fazer ferramentas. Ela também atraía animais, que eram então caçados e abatidos aqui. Esse grupo tinha tudo o que as pessoas pré-históricas precisavam.”

Nova luz sobre o passado

O sítio arqueológico foi encontrado entre Jaljulia e a autoestrada 6, a cerca de cinco metros da superfície. As descobertas indicam que o local foi usado pelos antepassados dos humanos modernos, os chamados Homo erectus – primeira espécie humana a caminhar completamente em pé.

Essa espécie era formada por homens um pouco maiores e mais fortes que os humanos modernos, mas seus cérebros não eram evoluídos.

A Autoridade de Antiguidades de Israel, que realizou a escavação conjunta com a Universidade de Tel Aviv, disse que as descobertas lançam nova luz sobre o período.

“A descoberta é incrível pelo estado de preservação das peças e por suas implicações na nossa compreensão dessa cultura material”, disse Maayan Shemer, diretor de escavação da entidade.

“Não há dúvida de que analisar esses achados em profundidade contribuirá grandemente para a compreensão do estilo de vida e comportamento humano durante o período.”

Arqueólogos passaram a se dedicar ao local no ano passado, quando a área foi destinada a novas construções.

Fonte: BBC

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Cientistas chineses realizam teletransporte 

Físicos da Universidade de Ciência e Tecnologia da China foram capazes de realizar teletransporte quântico entre o espaço e a Terra a uma distância de mais de 1.200 km. Os dados sobre o alcance revolucionário foram publicados na revista Science.

Os pesquisadores, liderados pelo físico Jian-Wei Pan, usaram o satélite Micius, lançado em agosto passado e orbitando a 100 km da Terra, para enviar partículas quânticas emaranhadas. As partículas foram enviadas do satélite para estações terrestres a 1.200 quilômetros de distância, quebrando o recorde mundial anterior.

O processo de emaranhamento envolve a colocação de objetos no limbo peculiar da superposição quântica, em que as propriedades de um objeto ocupam múltiplos estados ao mesmo tempo.

É algo como o gato de Schrödinger, morto e vivo, ao mesmo tempo.Esses estados quânticos são então compartilhados entre vários objetos.

Os físicos têm experiência de partículas emaranhadas, como elétrons e fótons, bem como objetos maiores, como circuitos elétricos supercondutores.

Teoricamente, mesmo que os objetos emaranhados sejam separados, seus estados quânticos precários devem permanecer vinculados até que um deles seja alterado.

Uma medida do estado de um deles determina instantaneamente o estado do outro objeto, não importa o quão longe ele está. É o que Albert Einstein chamou de “ação fantasmagórica à distância”.

Esta propriedade da ciência quântica pode ser usada para proteger a codificação de mensagens em longas distâncias.

As experiências de viagens espirituais, fora do corpo, se consolidam cada vez mais e a física quântica ganha mais credibilidade quanto as experiências de viagem astral. O desenvolvimento tecnológico revolucionará o transporte de objetos e, assim se cumprirá o que as revistas e filmes de ficção da década de 50 se transformam em realidade e as experiências do Apóstolo João em suas viagens fora do corpo se tornam realidades comprovadas pela ciência..

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“Crer em Deus está nos genes”, afirma prêmio Nobel de Medicina

Neurocirurgião acredita que “a forma natural de viver é em uma relação com Deus”

 

 

“Crer em Deus está nos genes”, afirma prêmio Nobel de Medicina“Crer em Deus está nos genes”, afirma prêmio Nobel de Medicina
O doutor Arvid Carlsson ganhou o Prêmio Nobel de Medicina em 2000 por seus estudos sobre os neurotransmissores. Em entrevista à agência italiana ACI, ele falou sobre como a religiosidade é a forma natural de viver do ser humano.
Discorrendo sobre a capacidade da mente humana compreender o universo, o cientista explicou que “possivelmente, quando a primeira célula começou a existir já houvesse aí uma profunda ‘sabedoria’. Quando apareceu um indivíduo composto de mais células, aquela ‘sabedoria’ ainda estaria presente nos genes, mas as diferentes partes de ‘sabedoria’ se dividiram em células especializadas”.

Sua tese é que “A forma natural de viver é em uma relação com Deus, para quem reza e acredita nele”. Questionado sobre sua própria fé, afirmou não seguir nenhuma religião organizada.

Também deu a entender que o ateísmo é uma deficiência: “Eu não sou uma pessoa normal, porque não tenho esse sentimento religioso que, não obstante, considero normal. É um problema meu. Pode-se dizer que é uma forma minha de deficiência”.

Para ele, ser religioso é a norma. “Na verdade, isso faz parte de nossos genes”, afirmou. Quando foi comparar as diferentes formas de crer, foi categórico: “Devo dizer que entre as três religiões monoteístas e sua relação com a ciência, sem dúvida o cristianismo é a melhor”.

O doutor Carlsson é um dos neurocirurgiões mais importantes do mundo atual. Seus estudos contribuíram com descobrimentos fundamentais na busca de tratamentos que ajudam a enfrentar as doenças neurodegenerativas, como Parkinson ou Alzheimer.