O deputado Otoni de Paula (PSC-RJ) publicou um vídeo em sua conta do Youtube nesta segunda-feira, 17, no qual ele informa que entrou com uma ação na Procuradoria-Geral da República (PGR) e na Polícia Federal (PF) contra uma suposta ameaça de morte ao presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, feita pelo jornalista de esquerda Paulo Henrique Amorim.
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PT evangélico? Que bicho é esse?
Você imagina Jesus defendendo a ditadura de Maduro?
Imagina o cenário das últimas eleições. Certamente que o povo evangélico foi determinante na vitória de Bolsonaro. Sim, os evangélicos são a bola da vez para quem possui algum projeto político de poder.
Bolsonaro tem a missão de governar para todos os brasileiros. Sejam da direita ou da esquerda. Bolsonaristas, petistas, psolistas ou simpatizantes das ideias de Ciro, Amoêdo, Marina e outros derrotados no ano passado.
E no âmbito da religião não é diferente. Estamos num tempo em que o país precisa crescer, e agora qualquer polarização se configura num atraso de vida considerando que a campanha eleitoral já acabou há meses.
Pensando nessa perspectiva de projeção político-eleitoral, o insistente Partido dos Trabalhadores se articula para tentar com que a agenda gramsciana avance pelas portas da comunidade evangélica.
Você imagina Jesus defendendo a ditadura de Maduro? Imagina-o chamando o Lula de “preso político”? Ou mesmo o Senhor chamando o grupo de guerrilheiros da ALN de “heróis na luta pela democracia”?
O que Gleisi Hoffmann tem a dizer aos cristãos nos dias atuais? Que a fé cristã está alinhada com os ideais de mundo que negam a célula mater da sociedade como estrutura essencial na construção de um país livre? Que estabelecem a sexualidade multifacetada como um padrão normativo na sociedade?
Consegue imaginar, caro leitor, a Benedita da Silva unificando os seus pares e a verdade num mesmo discurso?
Sabe o versículo bíblico muito utilizado por Bolsonaro em campanha? Creio que se este for lido neste evento, os cristãos verdadeiros que possam estar presentes no evento terão muito trabalho na área de libertação.
O Pastor Samuel Câmara, presidente Assembleia de Deus em Belém do Pará e mais de 25 mil pastores estariam se preparando para deixar a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) para se filiarem a uma nova convenção nacional que está sendo criada.
Uma fonte não identificada, confirmou a saída do pastor que está há 33 anos na CGADB e declarou que pastores de todo o Brasil já estão se reunindo para formar esta nova convenção. “É um caminho inevitável”, declarou a fonte citando os problemas gerados na CGADB por conta das últimas eleições para presidente.
O entendimento a esse respeito, já acontece há dois meses e várias reuniões aconteceram em diferentes estados brasileiros e em uma delas, em Belém do Pará, já teriam criado o Estatuto da nova Convenção Assembleiana – cujo nome não foi divulgado.
Entre as principais mudanças estará a ordenação de pastoras, algo não permitido atualmente na CGADB. A nova convenção também terá uma editora para produzir e distribuir o material da Escola Bíblica Dominical, livros, além de ter um curso básico de teologia com certificado do MEC.
André Câmara, filho do pastor Samuel Câmara, afirmou que o entendimento para a criação da nova convenção partiu de diversas lideranças evangélicas do país.
“Isso é um movimento de todos os pastores do Brasil, é um movimento do Brasil, não é do pastor Samuel Câmara viu. O pastor Samuel Câmara não tem ingerência nisso, é uma coisa muita espontânea” , disse André Câmara ao site JM Notícia.
Demandas judiciais
Em abril de 2013, pastor Samuel Câmara concorreu à eleição da CGADB e perdeu para José Wellington por um placar apertado. Dentre os 16.410 votos válidos, José Wellington obteve 9.003 votos (54%) e contra 7.407 (46%) de Câmara. O resultado da eleição de 2013, foi questionado na justiça, e em consequência, a CGADB foi multada a pagar mais de R$ 9 milhões de reais, porque não demonstrou em juízo os comprovantes de pagamentos de inscrições dos ministros que votaram na eleição de 2013.
Após acordo entre Câmara e o ex-presidente da CGADB, pastor José Wellington Bezerra da Costa, a ação judicial foi retirada e José Wellington fez o compromisso de que na eleição de 2017, Samuel Câmara teria acesso a todo o processo eleitoral da entidade, o que de fato, não aconteceu.
Em 2017, após várias demandas judiciais, envolvendo supostas inscrições de pastores desligados e até mortos, a CGADB anunciou em abril deste ano, a vitória do pastor Wellington Júnior como o novo presidente da CGADB, obtendo 14.675 votos, contra 8.145 votos do pastor Samuel Câmara.
No dia da eleição, pastor Samuel Câmara afirmou que foi impedido de ter acesso ao local da apuração. “Nós viemos aqui para participar da eleição e lamentavelmente a empresa Scty não deixou nem a gente chegar perto e mudaram tudo para aquele Hotel…e nem deixou a gente entrar… só tínhamos uma coisa a fazer… orar”.
Propostas
Entre as propostas que Câmara sempre defendeu enquanto candidato à presidente da CGADB, foi alternância de Poder na Presidência e Mesa Diretora, a criação da Rede Assembleia de Deus de TV, Rádio e Internet. Ele tinha defendido ainda que, a CPAD estivesse presente em todos estados e com valores acessíveis, prestasse atendimento Jurídico, Contábil e previdenciário aos pastores da CGADB e a criação de impactos sociais, de evangelismo e Missionários no Brasil e Exterior.
Fonte: JM Notícia