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Papa Francisco diz temer Terceira Guerra Mundial e exorta cristãos a espalharem o Evangelho

Profile photo of Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas – gnoticias.com.br – em 14 de abril de 2015

Papa Francisco diz temer Terceira Guerra Mundial e exorta cristãos a espalharem o EvangelhoO papa Francisco falou sobre seu temor de uma nova Guerra Mundial desencadeada pela intolerância e perseguição religiosa contra cristãos.

“A Segunda Guerra Mundial está sobre nós”, disse o papa no último domingo, 12 de abril, durante homilia no Vaticano, fazendo referência ao fato de que, assim como no século passado, hoje os países se reúnem para combater as barbáries e genocídios de um inimigo comum, que agora é o extremismo islâmico.

Francisco exortou os cristãos a proclamarem a sua fé sem medo, sem se preocupar com as consequências: “O caminho da Igreja é a abertura, para falar francamente, com liberdade”, disse, após ler passagens do livro de Atos dos Apóstolos, quando o Espírito Santo desceu sobre os cristãos e encorajou-os a proclamar a boa nova.

“Podemos falar abertamente agora do que temos visto e ouvido Jesus fazer”, disse, antes de acrescentar que evangelizar continua sendo um desafio: “Ainda hoje, a mensagem da Igreja é a mensagem da abertura no caminho da coragem cristã. Estes dois apóstolos, Pedro e João, como diz a Bíblia, descobriram que tinham a coragem, sem ter que ser dito o que fazer. A Bíblia transmite isso em palavras simples, traduzido como ‘coragem’ ‘, a abertura, a ‘liberdade de falar’, e ‘não ter medo’ de dizer o que sentia. Mesmo no original, a Bíblia tem muito significado, com a garantia simples, que todos os nossos medos passarão quando encontrarmos a coragem de expressar a nossa fé em Cristo abertamente”, instou o papa.

Lembrando do 100º aniversário do massacre perpetrado por turcos contra cristãos armênios em 1915, o papa explicou que mais uma vez estamos vendo “crimes hediondos cometidos contra os cristãos diariamente em massacres sangrentos, e a loucura de destruição”. A lembrança feita por Francisco desse episódio causou alvoroço na Turquia.

O pontífice católico observou que, embora não declarado, o mundo já vive em clima de belicosidade: “Eu temo que já estejamos na Terceira Guerra Mundial”, disse. “Diariamente ouvimos os gritos abafados de nossos irmãos e irmãs que são mortas com violência inimaginável. Estes mártires, simplesmente porque eles acreditam em Jesus Cristo, ou por causa de sua etnia, são forçados a abandonar as suas terras ou são assassinado horrivelmente – decapitados, crucificados, e queimados vivos”, acrescentou, lembrando dos crimes do Estado Islâmico na Síria e Iraque.

“A mensagem não é que devemos fazer proselitismo de nossa fé como se estivéssemos envolvidos em publicidade para levar os outros a se juntarem a nós em nossa sociedade espiritual”, pontuou o papa. “Não, isso não vai funcionar, pois não é verdadeiramente cristão. O que é cristão é ter a coragem de proclamar Jesus Cristo, como Cristo explicou ‘no diálogo misterioso’ com o fariseu Nicodemos, a coragem de ser ‘nascido de novo’, através da ação do Espírito Santo. O caminho da coragem cristã é o caminho de proclamar o nosso espanto ao ouvir a palavra de Jesus Cristo, que mantém viva a nossa fé e avançar”, distinguiu o papa, segundo informações do WND.

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Número de cristãos cresce em país muçulmano

A maior dificuldade dos novos convertidos é a falta de Bíblias

por Leiliane Roberta Lopes – gospelprime –

 

Número de cristãos cresce em país muçulmano
Número de cristãos cresce em país muçulmano

O número de igrejas subterrâneas em um dos países do Oriente Médio tem crescido. Apesar das perseguições, o a quantidade de cristãos deve chegar a 1 milhão de pessoas segundo os missionários Jessé e Quésia, da Junta Mundial de Missões (JMM) que são responsáveis pelos trabalhos missionários na região.

Sem citar o nome do país para impedir retaliações e preservar a segurança física dos fiéis, os missionários afirmam que algo sobrenatural tem acontecido e que cada vez mais pessoas são alcançadas.

“Algo tremendo tem acontecido neste país muçulmano. O que ouvimos falar sobre o Sudeste da Ásia há algum tempo está ocorrendo hoje ali. Estima-se que haja mais de 1 milhão de convertidos. Só em 2015, já foram batizadas mais de 220 pessoas”, relata o Pr. Jessé.

O religioso pode ver de perto os trabalhos que estão sendo realizados naquele país e afirmou que há milhares de igrejas sendo estabelecidas em casas, reunindo cristãos clandestinamente como acontece na China.

“Há milhares de igrejas casas, reunindo-se clandestinamente. Existem centros de treinamentos em países vizinhos, aonde os convertidos vão para serem treinados e depois retornam para seus países para liderar igrejas nas casas.”

O projeto missionário nesse país muçulmano, considerado como um dos mais fechados para o evangelho, tem impressionado o pastor Jessé. “Fiquei impressionado com a ousadia desses irmãos. Eles saem de lá com duas convicções: a primeira é que um dia eles serão presos, pois irão compartilhar de sua fé aos outros, e a segunda é que eles querem voltar para lá, mesmo sabendo disso”.

Apesar desses riscos, esses novos convertidos estão dispostos a evangelizar seus amigos e familiares e fazer com que a mensagem da Cruz alcance a todos. Por essa intrepidez o Evangelho tem crescido no país e muitas pessoas estão se convertendo e sendo batizadas.

Falta Bíblia para o trabalho evangelístico

O grande problema desse país é que não há bíblias suficientes para o trabalho de evangelização. O Livro Sagrado não consegue ser espalhado pelos novos fiéis e muitas dessas igrejas possuem apenas um exemplar ou parte de um livro bíblico.

“O Espírito de Deus tem se manifestado de forma extraordinária na vida desse povo, mas há carência de Bíblias. Ouvi o testemunho de um líder de uma dessas igrejas nas casas, o qual me disse que havia apenas uma Bíblia que estava sendo compartilhada por cada um dos membros”, disse Jessé.

A JMM, ao saber do caso, resolveu assumir um compromisso e enviar 300 mil exemplares do Novo Testamento para esse país nos próximos três anos. Quem desejar participar desse projeto financiando um exemplar pode entrar em contato com a JMM.

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Igreja sorteia armas durante culto e gera polêmica

Pastor afirma que trata-se de “evangelismo por afinidade” A Primeira Igreja Batista de Lone Oak , no Estado do Kentucky,…

por Jarbas Aragão

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Igreja sorteia armas durante culto e gera polêmica
Igreja sorteia armas durante culto e gera polêmica

Pastor afirma que trata-se de “evangelismo por afinidade”

A Primeira Igreja Batista de Lone Oak , no Estado do Kentucky, criou uma grande polêmica ao anunciar um evento que serviria para atrair pessoas para os seus cultos. Além de um jantar gratuito, haverá sorteio de 25 armas.

Anunciado como uma “celebração da fé e das armas de fogo”, a igreja hospeda o jantar dia 6 de março. O pastor Chuck McAlister, um ávido caçador será o pregador da noite. McAlister atualmente é o líder de evangelismo da Convenção Batista do Kentucky.

Para ele as igrejas precisam atrair os “sem igreja” que são apaixonados por caça e tem o direito de usá-las, segundo a lei do Estado. O jornal local, The Courier, afirma que essa não a primeira vez que ocorre esse tipo de evento na cidade, que descreve como uma mistura entre comício e reunião de oração.

“Já descobrimos que o número de homens ‘sem igreja’ que estarão interessados em vir é proporcional ao número de armas que vamos sortear”, justifica McAlister. Afirma ainda que ocorreram 1678 “profissões de fé”, no final dos cerca de 50 eventos similares que participou no ano passado.

Nos Estados Unidos há uma disputa política entre o governo Obama, que deseja uma diminuição no número de armas circulando no país, e os governos de Estados onde historicamente as pessoas sempre tiveram liberdade para andar armados.

Obviamente, muitas igrejas são contra as armas e condenam a prática de misturar esse assunto com os momentos dedicados a se espalhar a palavra de Jesus. O pastor Joe Phelps, da Igreja Batista Independente de Highland, na cidade vizinha de Louisville, disparou: “É uma ironia usar armas para atrair homens para ouvir uma mensagem sobre Jesus, que disse para abandonarmos a espada”.

Já a pastora Nancy Jo Kemper, da Igreja Nova União denunciou esse tipo de eventos como “farsa”, acrescentando: “Seria terrível se uma dessas armas distribuídas em uma igreja causar causar a morte de uma vítima inocente.” Ela disse que essa prática é quase um suborno, sendo “uma paródia do que o evangelismo deveria ser.”

McAlister diz estar acostumado às críticas, defendendo sua estratégia como simplesmente, “evangelismo por afinidade”, que atrai os homens de Kentucky, acostumados a carregar armas. Para ele, embora o sermão inclua referências à caça esportiva, o objetivo é um só: “mostrar que há apenas um caminho para conhecer a Deus: através de seu filho, Jesus Cristo”.
Assista o vídeo de divulgação do evento

http://www.youtube.com/watch?v=eb0LJbHrt30

 

Com informações de Huffington Post