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Ana Hickmann se batiza no Rio Jordão: ‘Experiência única’

A apresentadora está em Israel durante gravações de seu programa e decidiu se rebatizar
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Ana Hickmann se batizou no Rio Jordão Foto: Reprodução Instagram

A apresentadora Ana Hickmann se batizou no Rio Jordão, na Cisjordânia, nesta segunda-feira (26). Ela está em Israel para gravação de um especial do programa Hoje em Dia, na Record TV. Ela então decidiu renovar seus votos com Deus.

Nas redes sociais, publicou uma foto e falou sobre a experiência.

– Um dos lugares mais especiais que eu já conheci na minha vida. Esse aqui é o Rio Jordão. A gente está exatamente na linha de fronteira entre israel e a Jordânia. E eu acabei de passar por esta experiência. Fui batizada aqui nessas águas também. Reafirmei os meus votos com Deus e a experiência foi única – declarou.

Ana Hickmann se converteu à religião evangélica em 2016, quando passou pelo trauma de um sequestro. Pouco tempo depois, falou da sua experiência.

– 2016 foi o ano em que eu descobri que Deus realmente gosta de mim, em que Ele me deu uma segunda chance pra ficar aqui. Recentemente me converti ao Evangelho, espero ficar firme. Já visitei algumas igrejas tempos atrás, conheço a Palavra – afirmou, na ocasião.

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Brasil tem mais de 4 milhões de desigrejados, segundo IBGE

Grupo se reúne em uma casa para cultoGrupo se reúne em uma casa para culto

É inegável o crescimento da Igreja evangélica no Brasil nos últimos anos. Ao mesmo tempo, também avança o número de crentes que se desvinculam das estruturas denominacionais e vão viver a fé de forma diferente, fora do sistema e de tudo que ele representa. Há quem os chame de “desigrejados”, “crentes reconfigurados” ou “Igreja orgânica”.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre os anos de 2003 e 2009 o número de brasileiros que se declaram evangélicos, mas não frequentam igrejas cresceu de 0,7% para 2,9%.

Esse grupo são os chamados desigrejados, evangélicos que continuam a seguir os preceitos da religião, mas que não pertencem a nenhuma denominação. Esse número é algo em torno de 4 milhões de pessoas.

Entre essas pessoas estão tanto aqueles que frequentam 2 e até mesmo 3 igrejas, sem criar vínculo com nenhuma, como quem desistiu de se tornar membro de uma igreja e prefere não ir para nenhuma denominação.

Ainda que não sejam confundidos com os “desviados” (quem deixa de praticar a fé evangélica), os desigrejados enfrentam diversas críticas, pois para muitos pastores e teólogos é impossível ser cristão sem estar ligado à uma igreja.

“Viver sem igreja está errado. Tentar ser crente em casa, sozinho, tá errado também”, declarou o reverendo Augustus Nicodemus da Igreja Presbiteriana do Brasil em um vídeo postado em seu canal do Youtube.

Com todo o seu repertório histórico e conhecimento, o reverendo lembrou que os desigrejados não são uma invenção da modernidade, pois na história da igreja houve vários grupos de pessoas que queria se organizar de forma informal.

A diferença de hoje é que muitos dos desigrejados estão decepcionados com a forma que as denominações estão organizadas e criticam o perfil mercadológico de muitas delas. “Criticar a igreja organizada, como se ela fosse a mãe de todos os males, tá errado, é ingratidão e desconhecer a história da igreja também. O que devemos fazer é reconhecer a necessidade de estarmos juntos com nossos irmãos e obedecermos ao que Jesus mandou em termos de membresia”, declarou.

Nicodemus ensina que jamais podemos deixar a igreja e achar que ela é desnecessária para a vida de um cristão. “Jesus mandou batizar, Jesus mandou discipular, Jesus disse que tinha de ter disciplina, que se o irmão pecasse e não se arrependesse tinha de ser excluído, Jesus falou da liderança da igreja, o apóstolo Paulo constituía presbíteros e diáconos. Então, tudo isso implica um mínimo de estrutura para que você obedeça essas ordens do Senhor Jesus”, disse.

Desigrejados: fenômeno vira tema de livros

O pastor Daniel de A. Durand é autor do livro “Desigrejados”, que traça o perfil do evangélico que resolve deixar a igreja para viver uma fé longe das organizações. Além de explicar que são essas pessoas e o que as levam a tomar essa atitude, o autor refuta as heresias sobre não precisar estar incluso em uma igreja para viver a vida cristã.

Como professor de teologia, tem lecionado voluntariamente na Missão Ceifa em Pacajus (CE), Durand usa o livro para alertar os líderes sobre as mudanças que ele precisa fazer para evitar que o número de desigrejados continue crescendo.

Outra obra sobre o tema é o livro “Os Sem-Igreja”, de Nelson Bomilcar. O livro tenta responder questões e lança reflexões sobre os principais pontos que afastam as pessoas das igrejas e questiona: esta nova geração de cristãos não deveria buscar e insistir em novos caminhos para ser igreja, em vez de simplesmente abandoná-la?.

Fonte: JM Notícia
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Espiões da KGB tentam fechar igreja, no Tajiquistão

Culto no TajiquistãoCulto no Tajiquistão

No domingo, 11 de março, alguns homens visitaram uma igreja no Tajiquistão. A princípio eles se comportaram normalmente e ficaram apenas ouvindo. Depois um deles começou a gravar vídeos e outros dois começaram a andar pelo terreno da igreja, entrando em cada sala.

Quando o pastor e os diáconos perguntaram o que eles estavam fazendo, a resposta foi rude: “Não é da sua conta quem somos e o que queremos. Vocês têm que abrir todas as portas e nós vamos checar”.

Só depois um deles mostrou sua identificação como membro da KGB, serviço secreto, e o mandado para averiguar a igreja.

O pastor e os líderes da igreja foram interrogados pelos oficiais do serviço secreto. O processo de interrogação durou cerca de quatro horas. Enquanto dois dos homens questionavam os líderes e o pastor, outros dois averiguaram todas as salas. Eles chegaram a apreenderam vários livros “para pesquisa”.

Sabe-se que diversos líderes da igreja serão intimados para estar presentes no escritório da KGB, nos próximos dias. De acordo com o pastor, os homens da KGB estavam com a missão de achar motivos para fechar as portas da igreja e de tirar a licença oficial de funcionamento.

É importante que as igrejas tenham autonomia para pregar o Evangelho com liberdade. As organizações Portas Abertas pede aos cristãos ao redor do mundo que orem pela proteção e segurança da igreja no Tajiquistão.

“Interceda para que aqueles que forem convocados à KGB tenham sabedoria e segurança no Espírito Santo para responder a todos os questionamentos. Clame para que não percam o registro oficial. Peça também que o governo permita o livre funcionamento de igrejas e seja tolerante com cristãos ex-muçulmanos”, coloca.

Fonte: Missão Portas Abertas e Guia-me