Cova coletiva mostra que cristãos foram mortos segurando suas cruzes, no Iraque

Restos mortais indicam que havia mulheres e crianças no grupo

         Cova coletiva mostra que cristãos foram mortos segurando suas cruzes

Uma cova coletiva, com os restos mortais de pelo menos quarenta cristãos foi encontrada em Mossul, Iraque. A região foi dominada pelo Estado Islâmico durante cerca de quatro anos e as execuções de “infiéis” foi amplamente documentada nesse período.

As Forças Populares de Mobilização, juntamente com tropas do exército iraquiana descobriram na região de Halila,  oeste de Mossul, um local onde estavam os corpos de cristãos sequestrados da região. Uma fonte da Igreja Ortodoxa Siríaca explica que há um grande número de pessoas dadas como desaparecidas na área, e que agora que a cidade está sendo reconstruída, vários corpos vem sendo descobertos.

“A maioria dos mortos foram jogadas em sepulturas coletivas rasas e enterrados juntos. É possível ver que havia  mulheres e crianças entre eles. Muitos tinham pequenas cruzes em suas mãos”, acrescentou a fonte.

Nos últimos meses foram encontraram dezenas de covas nas regiões antes dominadas pelos jihadistas. Além de cristãos, há mais de 70 túmulos de membros da minoria yazidi.

Mossul, a maior cidade iraquiana, possuía bairros cristãos e o clima era de relativa harmonia com a maioria muçulmana. Com a chegada dos extremistas do Estado Islâmico, que decretaram um “califado”, tomando parte do território de Síria e Iraque, ocorreu um verdadeiro genocídio. O número de cristãos mortos nesse período é incerto, mas está na casa da dezenas de milhares. Com informações de Iraqi News

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Pastor lembra que os cristãos “julgarão os anjos”

John Piper acredita que a autoridade do crente não deveria ser menosprezada.

         Pastor lembra que os cristãos “julgarão os anjos”

O teólogo e autor renomado John Piper foi questionado esta semana em seu programa de rádio online sobre o que a Bíblia quer dizer quando afirma que os cristãos “julgarão os anjos”.

A dúvida do ouvinte é devida ao trecho da primeira epístola do apóstolo Paulo à igreja de Corinto quando questiona “Vocês não sabem que haveremos de julgar os anjos?” [1 Corinthians 6:3].

Piper destacou que, embora pareça confuso para muita gente, entender o contexto é fundamental. No caso, é preciso levar em consideração os versículos precedentes, que falam sobre o comportamento dos crentes em Jesus nos tribunais seculares.

O trecho inicial do capítulo diz: “Se algum de vocês tem queixa contra outro irmão, como ousa apresentar a causa para ser julgada pelos ímpios, em vez de levá-la aos santos? Vocês não sabem que os santos hão de julgar o mundo? Se vocês hão de julgar o mundo, acaso não são capazes de julgar as causas de menor importância? Vocês não sabem que haveremos de julgar os anjos? Quanto mais as coisas desta vida!”.

O pastor lembra que Paulo não fornece detalhes de como isso ocorrerá. “Os comentaristas discordam sobre se os anjos aqui são ‘anjos bons’ ou ‘anjos maus’ – anjos que não caíram e continuam sem pecado ou anjos que caíram, que são demônios agora”, destacou, observando que seria estranho julgar anjos sem pecado, uma vez que o contexto refere-se a resolver as disputas entre os cristãos, o que pressupõe que alguém prejudicou o outro.

“Provavelmente a referência seja julgar os anjos caídos, ou seja, os espíritos demoníacos, que tiveram alguma influência em sua vida tentando prejudicá-lo. Então, o cristão poderia se tornar uma testemunha de acusação, narrando no tribunal divino como sofreu ataques demoníacos… Essa é uma possibilidade”, afirma Piper.

Contudo, ele fez a ressalva que a capacidade humana de julgar seres angelicais ou qualquer outra coisa deveria estar enraizada em Jesus, a quem o Pai deu toda a autoridade. Citando João 5:27, ensina: “Em outras palavras, se tivermos algum papel no julgamento, nós, humanos, seremos participantes nos direitos e na autoridade de Jesus, o Filho do Homem, que possui a autoridade suprema como juiz de todas as coisas neste universo porque Deus lhe entregou”. Para Piper, esta é uma “incrível verdade”.

Sendo Jesus Cristo o cabeça da Igreja e o Seu corpo a Igreja – composta por milhões de crentes que compartilham de Seu governo – então somos remetidos a Efésios 1, texto que mostra como aqueles que creem estão assentados com Ele no reino celestial.

Encerrou dizendo que a autoridade do crente não deveria ser menosprezada. “Estamos destinados a um status maior e um papel de destaque nas eras vindouras que supera a nossa natureza atual”. Essa, talvez, seja a lição mais importante a ser aprendida aqui. Com informações Christian Post

Grupo islâmico faz campanha na Europa: “O Messias chegou”

Outdoors com a mensagem estão sendo criticados por cristãos e judeus

          Grupo islâmico faz campanha na Europa: “O Messias chegou”

Para os cristãos, o Messias já veio e seu nome é Jesus Cristo. Os judeus ainda aguardam a sua vinda e alguns ramos do islamismo acreditam que ele virá na figura do Mahdi.

Por isso, causou surpresa e até revolta a campanha iniciada na Europa com a multiplicação de outdoors anunciando: “O Messias chegou”. A imagem é de Mirza Ghulam Ahmad, um líder islâmico nascido na Índia e que morreu em 1908.

Os membros da Ahmadiyya, considerada uma seita dentro do Islã, está patrocinando a divulgação de seus ideais, apostando no crescimento da comunidade muçulmana na Europa. As primeiras cidades a receberam os outdoors foram Londres (Inglaterra) e Glasgow (Escócia).

Eles dizem que pretendem ensinar sobre o “verdadeiro Islã”, slogan que também dá nome ao site dos Ahmadi em inglês.

A Autoridade de Padrões de Publicidade, responsável pela regulamentação de outdoors e assemelhados no Reino Unido, admitiu que está recebendo muitas queixas de cristãos e judeus. Também há muçulmanos pedindo que eles sejam retirados, alegando que é “enganador e ofensivo”, pois “não é consistente com os ensinamentos do Alcorão”.

Farooq Aftab, o porta-voz da campanha “Verdadeiro Islã” disse que era ‘crucial’ que os muçulmanos Ahmadi pudessem expressar suas crenças. Eles alegam que estão usufruindo de seu direito à liberdade religiosa.

O atual líder Ahmadi, chamado de califa, foi perseguido e precisou fugir do Paquistão para não ser morto. Foi morar em Londres em 1984 e ali montou a sede do grupo religioso. Eles afirmam que tem seguidores espalhados por todo o mundo.

Os Ahmadi acreditam que Jesus foi retirado da cruz ainda com vida e, posteriormente, curado de suas chagas, vindo finalmente a morrer na cidade de Caxemira com a idade de 120 anos onde existiria seu túmulo na cidade de Srinagar. Mirza Ghulam Ahmad, era a segunda vinda de Jesus, e servo do profeta Maomé. Com informações Christian Today