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Deputado federal diz que pais devem bater em filhos ‘gays’

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     O militar e deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) sugeriu que os pais deveriam bater nos filhos com tendências homossexuais para mudarem de comportamento. A afirmação foi feita ao programa "Participação Popular", da TV Câmara.
     Os deputados Jair Bolsonaro e Paulo Henrique Lustosa (PMDB/CE), presidente da Frente Parlamentar da Criança e do Adolescente, discutiam sobre a Lei da Palmada, quando Bolsonaro afirmou: “O filho começa a ficar assim meio gayzinho, leva um coro, ele muda o comportamento dele. Olha, eu vejo muita gente por aí dizendo: ainda bem que eu levei umas palmadas, meu pai me ensinou a ser homem”.

Data: 25/11/2010 08:30:00
Fonte: CenaG

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Palhaçada gay contra o Mackenzie

 

Manifesto anti-PLC 122 atrai fúria homossexual

Julio Severo

Depois de três anos, a militância gay finalmente notou que há um manifesto anti-PLC 122 no site do Mackenzie, que é a Universidade Mackenzie, com sede em São Paulo e ligada à Igreja Presbiteriana do Brasil. O manifesto, postado originalmente em 2007, não contém nenhuma incitação à agressão ou assassinato de homossexuais. Mesmo assim, foi agora sentenciado como “homofóbico” — termo usado de modo abundante e puramente ideológico para rotular de assassino ou cúmplice qualquer pessoa faça qualquer comentário contrário ao ato de um homem enfiar o sexo masculino no ânus de outro homem.

Os homofascistas sabem perfeitamente bem que o Mackenzie, como instituição evangélica, seria incapaz de matar homossexuais. É nessa confiança e segurança que eles estão determinados a realizar uma manifestação na frente do Mackenzie.

Na frente das câmaras das redes de televisão que os adulam, eles gritarão palavras de ordem contra o Mackenzie por seus valores cristãos. Por trás das câmaras, rirão à vontade do Mackenzie e dos evangélicos, por sempre caírem no truque da acusação de “homofobia”, que faz os cristãos reagirem com atitudes apavoradas e atrapalhadas de defenderem que não são agressores nem assassinos de homossexuais.

Por mais que os evangélicos defendam amor pelos homossexuais, os militantes gays persistem em acusá-los de “ódio”. É um círculo interminável e enfadonho, onde a Gaystapo lança acusações ridículas, e os cristãos ficam acuados em posições defensivas de dar dó.

Contudo, os homofascistas nunca trocariam o Mackenzie por uma mesquita como alvo de suas reais manifestações de ódio. Eles tremeriam de medo só de pensar em fazer um protesto na frente da Embaixada do Irã, país que tradicionalmente mata homossexuais!

Os ativistas gays têm direito de acusar os islâmicos de assassinos de homossexuais? Claro que sim, mas por razões óbvias eles preferem não fazer uso desse direito. Com homofóbicos de verdade não se brinca! Dá para acusar facilmente os cristãos de qualquer mentira e escapar ileso, mas não dá para aplicar semelhante golpe em muçulmanos.

Na Arábia Saudita e em TODOS os países islâmicos não há paradas do orgulho gay e não há projetos de lei anti-“homofobia”. Mas há muitas leis contra práticas homossexuais.

No fundo, os militantes gays dizem: “Que alegria o Brasil ser majoritariamente cristão, não muçulmano! Só cristãos trouxas para tolerarem nossas reivindicações birrentas, tirânicas e mentirosas. Só cristãos para abaixarem as orelhas e virarem a outra face enquanto lhes esbofeteamos quantas vezes quisermos”. Os malandros acham tão legal a liberdade de acusar, com apoio da mídia esquerdista e oportunista, os inocentes de crimes que nunca cometeram!

Eu, como evangélico, digo: “Graças a Deus, o Mackenzie é cristão. Se fosse muçulmano, a manifestação homossexual iria ser tratada a bala e explosivos”.

Nesse caso, um Mackenzie islâmico jamais sofreria nenhum incômodo, pois a última coisa que um homofascista quer é insinuar que um muçulmano é “homofóbico”.

Entretanto, fazer palhaçada gay contra o Mackenzie cristão é motivo de gargalhada para os homofascistas, por causa da real tolerância dos evangélicos. Mas os adoradores do ânus nunca testariam a paciência e tolerância islâmica fazendo palhaçadas contra as mesquitas.

Os muçulmanos do Irã e da Arábia Saudita matam homossexuais porque têm nojo da idolatria pelo ânus. Os cristãos também têm nojo desse ato patentemente repulsivo, mas não matam homossexuais. Os cristãos preferem ajudar os adoradores do ânus a conhecerem o Evangelho, onde Jesus oferece libertação de todos os pecados, inclusive a homossexualidade.

Fonte: www.juliosevero.com

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Papa é vaiado em visita à Espanha e critica lei do aborto no país

 

O papa afirmou ontem em Barcelona, onde foi vaiado, que a Igreja Católica se "opõe a todas as formas de negação da vida humana e apoia o que promova a ordem natural na esfera da instituição familiar", numa crítica indirecta à reforma da lei espanhola do aborto.

Proferidas na celebração a que presidiu na igreja da Sagrada Família, que Bento XVI consagrou como basílica, no segundo e último dia da sua visita a Espanha, aquelas palavras foram interpretadas como um ataque também ao casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Entre as 250 mil pessoas que esperavam ontem o chefe da Igreja Católica em vários pontos da capital catalã, incluindo 13 mil através de ecrãs gigantes na praça de touros, estavam duas centenas de homens e mulheres homossexuais, que se beijaram "apaixonadamente durante cinco minutos" à sua passagem e para os quais o papa "lançou um olhar furtivo", no relato da agência France Presse.

Além dos custos da visita, estimados em 4,8 milhões de euros (não contando segurança e emergência médica) para 32 horas de permanência num país em crise, as posições da Igreja Católica em matéria sexual estiveram na origem da mobilização contra a visita de Bento XVI.

"Vai-te embora!" e "Pedófilo!", gritavam os activistas, em protesto contra a visita papal e apelando "a uma mudança de mentalidade no ensino católico que mantém uma atitude de oposição aos direitos (dos homossexuais) e às diferentes formas de amar", explicou um manifestante, Sergi Diaz.

Considerando que as condições de vida têm progredido nos campos técnico, social e cultural, o papa disse que "não podemos simplesmente ficar satisfeitos com esses avanços", pois, "ao lado deles devem estar também avanços morais como a defesa, cuidados e assistência às famílias, na medida em que o generoso e indissolúvel amor de um homem e uma mulher é o contexto eficaz e fundamento da vida humana desde a gestação, nascimento, crescimento e fim natural".

Reclamando uma natalidade "dignificada, valorizada e apoiada jurídica, social e legislativamente", Bento XVI defendeu medidas económicas e sociais que permitam "às mulheres encontrar a sua plena realização em casa e no trabalho, para que homem e mulher unidos em casamento possam formar uma família".

Segundo a última pesquisa do Centro de Investigações Sociológicas, 73,2% dos espanhóis declaram-se católicos, contra 80% em 2002.

Data: 9/11/2010 08:28:15
Fonte: NC