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Cidade permite que sacerdotes evangélicos gays morem com companheiro

imageOs sacerdotes evangélicos homossexuais do Estado alemão da Baviera poderão conviver nas casas paroquiais com seus parceiros, decidiu nesta quinta-feira a maioria absoluta do sínodo da Igreja Evangélica local.

A reunião aprovou a medida com 98 votos a favor, cinco contra e cinco abstenções, seguindo assim a recomendação prévia emitida pelo Conselho Evangélico do Estado da Baviera, informou o bispo Johannes Friedrich.

Assim, a partir de agora, os pastores homossexuais e as pastoras lésbicas poderão solicitar permissão à Igreja evangélica para compartilhar as dependências paroquiais com seus respectivos companheiros e companheiras.

A hierarquia eclesiástica decidirá cada caso individualmente, analisando se a convivência comum não afetará o trabalho pastoral do sacerdote.

A Igreja Evangélica Alemã deixa nas mãos das Igrejas regionais a decisão sobre a convivência dos casais homossexuais, por isso a regra varia entre os estados da Alemanha.

O caso da Baviera é especialmente chamativo, porque é considerado a região mais tradicionalista da Alemanha. Atualmente, o país conta com mais de 24 milhões fiéis evangélicos. Com informações Terra.com

Data: 26/11/2010 08:51:45
Fonte: Terra

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, palestrante,  referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Pastor metodista é processado por não reconhecer gay como membro

 

O mais alto tribunal da Igreja Metodista Unida recentemente negou os pedidos de reapreciação de uma decisão de 2005, que concedeu a um pastor o direito de impedir um homossexual de se tornar um membro da igreja.

“Deixe o resto decisão de onde pode. Alterando as metáforas, não vamos ressuscitar um cavalo morto que, ao que tudo indica, pode ainda ser espancado”, escreveu Ruben T. Reyes em um parecer favorável. “Não há necessidade de reconsiderar, anular ou revogar [a decisão].”

Em 2005, o reverendo Ed Johnson, que foi pastor sênior da South Hill United Methodist Church, emVirginia (EUA), foi colocado em uma licença de ausência involuntária por se recusar a receber um homem gay em sociedade. O homem era um participante na igreja em uma variedade de formas e tentou transferir a adesão de outra denominação para o Morro do Sul Igreja Metodista Unida.

Johnson concordou em continuar a estar no ministério com o homem, mas disse que não iria recebê-lo como membro da igreja.

Mais tarde naquele ano, o Conselho Judicial decidiu em favor da Johnson, restabelecendo-o como pastor e concluindo que os ministros Metodista Unida tem o direito de determinar “a prontidão de uma pessoa para afirmar que os votos dos membros.”

Bispos da UMC (United Methodist Church = “Igreja Metodista Unida”) deixaram claro que a decisão não significa que a homossexualidade é uma barreira para a adesão. Ele apenas afirmou ao pastor o direito de discernir se uma pessoa pode ser recebida como membro.

Desde então, o tribunal tem sido feito em sete casos separados para rever ou reconsiderar a decisão. O Arkansas, Northern Illinois e Minnesota – Conferências Anuais (organismos regionais) – estavam entre aqueles que apresentaram um pedido.

Victoria Rebeck, diretora de comunicação para a Conferência Anual de Minnesota, explica que parte da razão pela qual pediu ao tribunal para rever a decisão foi devido a uma série de alterações feitas na denominação ao longo dos últimos anos.

Órgão supremo, a assembleia legislativa da UMC mudou em 2008 a regra sobre a aceitação de membros: “Um membro em boa posição em qualquer denominação cristã que foi batizado e quem deseja se unir com a Igreja Metodista Unida deve ser recebido como qualquer um baptizado ou um professo membro”. A palavra “será” substituído por “pode”.

Além disso, o Livro de Disciplina de 2008 – Igreja de política e procedimento manual – define a inclusão significa o “envolvimento total de todas as pessoas que preencham os requisitos” para a adesão e liderança em todos os níveis da Igreja, Rebeck apontou.

Independentemente da opinião sobre a decisão de 2005, os membros do Conselho Judicial aprovado em sua decisão na semana passada que o tribunal não é um organismo adequado para mudar a lei da igreja.

“Foi errado para o Conselho Judicial para legislar e, em seguida, seria errado para o Conselho Judicial para legislar agora. Esta questão não pode e não deve ser resolvida por decreto judicial”, disse Jon R. Gray, em seu voto favorável.

Atualmente, a Igreja Metodista Unida considera que a prática homossexual é incompatível com a doutrina cristã. Em maio, o seu corpo rejeitou uma alteração legislativa sobre a inclusão de membros da igreja, que alguns acreditavam que teria exigido que os pastores a aceitar homossexuais abertamente.

Data: 10/11/2010 08:49:40
Fonte: Christian Post

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Vaticano irá realizar cúpula para discutir casos de abusos sexuais

Fonte: Folha.com

O papa Bento 16 irá reunir cardeais do mundo todo em Roma na próxima semana para discutir escândalos sexuais envolvendo membros da Igreja Católica, além de outras questões envolvendo a instituição, informou o Vaticano nesta segunda-feira. A cúpula — que ocorrerá no próximo dia 19– será presidida pelo cardeal americano William Levada.

A reunião será um dia antes da cerimônia em que Bento 16 irá nomear 24 novos cardeais, e da qual costumam participar membros do alto clero do mundo todo. De acordo com o Vaticano, a cúpula será um dia de "reflexão e orações", que também incluirá discussões sobre a ameaça à liberdade religiosa, a relação com outras religiões e os procedimentos que devem ser seguidos para que anglicanos insatisfeitos possam se integrar à Igreja Católica.

Nesta segunda-feira, cinco bispos ingleses anunciaram que iriam se converter ao catolicismo, depois do convite de Bento 16 para a integração dos anglicanos.

Alegações de abusos contra clérigos tomaram dimensão internacional, com a revelação de milhares de supostas vítimas e de indícios de que inúmeros casos foram acobertados pelo Vaticano durante décadas. As revelações abalaram a igreja neste ano, particularmente na Europa, nos Estados Unidos e na Austrália.

Desde a eclosão de uma série de escândalos em vários países neste ano, e sob fortes críticas de que o Vaticano teria feito vistas grossas, o papa tem feito reiteradas declarações públicas condenando os casos. Ele já admitiu que a Igreja não tomou medidas suficientes para deter os abusos e se reuniu com vítimas do mundo todo, prometendo combater a ocorrência de novos abusos.

No mês passado, ele disse que os abusos são "absolutamente reprováveis", mas não podem desacreditar a missão sacerdotal, e que na vida celibatária se pode viver "uma humanidade autêntica, pura e madura".

Em visita ao Reino Unido em setembro, Bento 16 já havia condenado a "perversão" de sacerdotes e lamentado a falta de vigilância da igreja para os casos de pedofilia. Em junho deste ano, ele chegou a "implorar perdão" a Deus e às vítimas de abusos sexuais por sacerdotes.

Bernie McDaid e Gary Bergeron, fundadores do site de vítimas de abusos (www.survivorsvoice.org), disseram na última sexta-feira (5), em coletiva de imprensa, que iniciariam uma petição para que a Organização das Nações Unidas considere a pedofilia sistêmica um crime contra a humanidade.

"Não somos aleijados. Somos pessoas feridas e que agora estão dispostas a falar sobre isso. A culpa e a vergonha estão encobertas", afirmou McDaid, que se tornou uma das primeiras vítimas de abuso a se encontrar com o papa, em Washington, há dois anos.