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Primeiro ‘gênero neutro’ dos EUA volta a ser homem: “A ideologia de gênero é uma fraude”

Jamie Shupe foi a primeira pessoa a ser legalmente reconhecida como gênero não-binário nos Estados Unidos.
FONTE: GUIAME,
Jamie Shupe deixou o gênero não-binário e voltou ao sexo masculino de nascimento. (Foto: Natalie Behring/The Guardian/Jamie Shupe)Jamie Shupe deixou o gênero não-binário e voltou ao sexo masculino de nascimento. (Foto: Natalie Behring/The Guardian/Jamie Shupe)

A primeira pessoa a ser legalmente reconhecida como gênero não-binário nos Estados Unidos voltou a ser do sexo masculino. Jamie Shupe conquistou em 2016 o direito de ser parte do “terceiro gênero”, que não se identifica como homem nem mulher.

Em um anúncio feito em seu blog, no entanto, Shupe falou sobre seu arrependimento. “A ideologia de gênero é uma fraude perpetrada pela psiquiatria, algo que os EUA e outras nações não experimentaram desde a era da lobotomia. Como resultado, voltei ao meu sexo de nascimento masculino”, afirmou.

Junto com a declaração, Shupe publicou uma foto de sua nova carteira de motorista mostrando seu gênero como masculino.

Em 2016, a juíza Amy Holmes Hehn, do condado de Multnomah, em Oregon, concedeu sua petição para ser reconhecido como não-binário e assumir o pronome “they”, que na língua inglesa é neutro e não identifica o gênero.

Mas com o passar dos anos, Shupe entrou em conflito com sua verdadeira identidade. “Minha mudança histórica de mudança de sexo para não-binário foi uma fraude baseada na pseudociência da ideologia de gênero. Eu sou e sempre fui homem”, destacou.

“No meu casamento de mais de trinta anos, sou o marido. Para minha filha, eu sou o pai dela. Não me identifico mais como uma pessoa transgênero ou não-binária e renuncio a todos os vínculos com o transgenerismo”, acrescentou, se referindo a sua esposa, Sandy Shupe.

Ele ainda deixou claro que não fará parte do movimento que promove “ideologias de gênero prejudiciais que estão arruinando vidas, causando mortes e contribuindo para a esterilização e mutilação de crianças confusas por causa do gênero”.

Shupe também expressou apoio à atuação do presidente dos EUA, Donald Trump, em relação às questões de gênero. Em janeiro, entrou em vigor a lei que proíbe pessoas transgênero a trabalhar no Exército americano.

Trump ainda afirmou, em outubro de 2018, que pretende restringir a definição de gênero para uma condição biológica e imutável determinada pelos genitais no nascimento.

Shupe disse que, nos próximos dias, irá tomar novas medidas formais para restaurar seu sexo de nascimento para masculino.

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Pastores discutem validade do “altar” e do apelo para “aceitar Jesus”

“Não somos salvos porque levantamos a mão e caminhamos até o altar, somos salvos quando realmente cremos que Jesus é a nossa provisão”

Todd Wagner e Jonathan Leeman. (Foto: Reprodução / Youtube)

Pastores continuam debatendo sobre o fenômeno “altar santo”. Eles questionam se o altar é realmente bíblico ou não. Todd Wagner, pastor sênior da Watermark Community Church, em Dallas, no Texas (EUA), acredita que manter um “altar” na igreja embora não seja “antibíblico” também não encoraja a ideia de que ele seja obrigatório.

Para muitos teólogos, esse “ritual” de aceitar a Cristo diante do altar da igreja pode levar muitas pessoas a uma falsa conversão. “Aqueles que respondem espontaneamente, indo até a frente, em resposta à oração para receber Jesus Cristo como Salvador, podem fazer isso por emoção e não por convicção”, explica Todd.

“Eu não estou dizendo que é errado você receber a Cristo no altar”, continuou. O pastor reforça que, hoje em dia, muitos consideram que os novos convertidos são aqueles que levantam a mão e se manifestam publicamente.

Para Jonathan Leeman, que é diretor editorial do ministério 9Marks, chamar as pessoas até o altar não é errado, porém, ele acredita que “produz mais mal do que bem para as igrejas ocidentais”.

Sobre o apelo

“O apelo do altar depende dos poderes da emoção, da persuasão retórica e da pressão social para induzir as pessoas a tomar uma decisão precipitada e prematura. Isso não é o mesmo que fazer discípulos”, argumentou Leeman.

Todd e Leeman pensam da mesma forma, que “os apelos do altar se originaram do movimento de reavivamento, há pouco mais de um século”. Entre os evangelistas famosos que empregaram as chamadas ao altar estão Dwight Moody e Billy Graham.

Geralmente, eles convidam as pessoas a se apresentarem depois de um sermão para fazer uma confissão pública de fé. O pregador Charles Finney, que contribuiu para o Segundo Grande Despertar – movimento de revivificação religiosa dos EUA, ficou conhecido por “usar táticas manipuladoras a fim de forçar uma resposta por parte dos ouvintes”, apontou Todd.

Quando muitos se levantam é um sinal de que a pregação “foi um sucesso”. Mas a emoção das pessoas não deveria servir de referencial para questões espirituais. Não é pelo argumento humano que se converte, mas através da ação do Espírito Santo.

A fé não deve se basear na sabedoria humana

Paulo disse em 1 Coríntios 2.1: “Eu mesmo, irmãos, quando estive entre vocês, não fui com discurso eloquente nem com muita sabedoria para lhes proclamar o mistério de Deus”. O apóstolo Paulo deixou claro que a fé deveria se basear no poder de Deus. “Esse poder é que deve encaminhar as pessoas até o altar. Mas há pastores manipulando as pessoas emocionalmente, como se elas estivessem ‘fechando um negócio’. Mas esse não é o acordo de Deus”, esclareceu Todd.

Já para David Guzik, pastor e professor na igreja Capela do Calvário, as chamadas ao altar são apropriadas. “É justo pedir por uma decisão. Jesus chamou seus discípulos para segui-lo. Discípulos são aprendizes e não convertidos”, opinou.

Depois lembrou que “o momento da conversão de Pedro foi quando ele confessou que Jesus era o Cristo e não quando começou a seguir Jesus”. “Quem converte é o Espírito Santo, nós devemos fazer o chamado e ensinar tudo o que Ele ordenou”, disse Guzik.

Todd finalizou fazendo mais uma observação: “Quando Pedro pregou em Atos 2, ele simplesmente expôs a mensagem do Evangelho. Quando as pessoas perguntaram o que fazer para serem salvas, ele disse que deveriam confessar com suas bocas que Jesus é o Senhor e crer em seus corações que Deus os ressuscitaria dos mortos”.

“Nós não somos salvos porque levantamos a mão e caminhamos até o altar. Somos salvos quando cremos sinceramente que Jesus é a nossa provisão, salvação e solução para que os nossos pecados sejam perdoados”, concluiu Todd.

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Estados Unidos dominados pela escuridão? Templo Satânico realiza Cerimônia Diabólica no Capitólio

O Templo Satânico, uma organização que cultua Satanás, está avançando rapidamente nos Estados Unidos e já possui um grande grupo de seguidores.

Pela primeira vez na história desse país, uma organização que foi criado para adorar Satanás, ele fez uma cerimônia satânica em Capitol Hill, em vez representando as instituições da nação dos Estados Unidos.

No vídeo da cerimônia você pode ver um casal do mesmo sexo beijando e você também pode ouvir o líder do ritual dizer:

“Somos satanistas e temos uma agenda moral e espiritual, e pela liberdade sexual e independência pessoal, e insistimos na escolha pessoal em todas as coisas”

No momento do ato, um grupo de cristãos estava presente e protestou contra a cerimônia organizada pelo Templo Satânico. Esse grupo tinha a intenção de exortar os participantes dessa organização a se converterem a Cristo.

Snaketivity-g-1024x702“Somos uma nação cristã, não adoramos o diabo. Estamos aqui com a intenção de conversar com essas pessoas sobre Jesus, porque sabemos que só Ele é a resposta “, disse Floyd McDeavitt, grupo cristão participante.

McDeavitt acredita que o país se afastou tanto de Cristo que é possível que não haja como voltar atrás.

https://youtu.be/0r7mb4kj88w