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Vídeo: Pastor é baleado durante culto em Mogi das Cruzes

Crédito: Reprodução/YouTube
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Pastor foi baleado no último domingo (11) durante o culto em Mogi das Cruzes, na região metropolitana de São Paulo. A igreja evangélica transmitiu ao vivo em uma rede social o momento em que o crime aconteceu. As informações são do site G1.

As imagens mostram o atirador com um capacete em uma mão e com a arma em outra. Ele se coloca na frente do altar e dispara contra um dos pastores. O homem foi detido por fiéis até a chegada da polícia e está preso.

O pastor baleado foi encaminhado para um hospital, passou por cirurgia, mas não risco de morte, segundo informações da PM para o G1. A polícia ainda informou que o suspeito tem passagem por tráfico de drogas e que ele alega ter entrado no local para roubar.

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Bolsonaro vai a culto, chora e fala sobre eleição: “Foi Deus que decidiu”

Pastor Josué Valandro compara presidente eleito com rei Davi

Jair e Michelle Bolsonaro recebendo oraçãoJair e Michelle Bolsonaro recebendo oração do pastor Josué Vallandro. (Foto: Reprodução / Youtube)

O presidente eleito Jair Bolsonaro participou na manhã deste domingo (4) de um culto na Igreja Batista Atitude, congregação que frequenta com sua esposa Michelle. Ela trabalha no ministério de surdos da igreja liderada pelo pastor Josué Valandro Jr.

O político subiu no palco onde deu um breve testemunho e recebeu orações dos presentes. Ele se emocionou e chegou a chorar quando comentou o atentado que quase ceifou a sua vida. Valandro elogiou a simplicidade de Bolsonaro, comparando-o a Davi e lembrou que o rei bíblico “não era perfeito”, mas foi um grande governante.

Destacando que espera ver melhorias na saúde e na economia durante o próximo governo, orou para que “o Brasil seja um celeiro próspero, onde haja milagres e maravilhas”. Em seguida, Michelle Bolsonaro leu o texto de Provérbios 4:25-26, que diz: “Olhe sempre para a frente, mantenha o olhar fixo no que está adiante de você. Veja bem por onde anda, e os seus passos serão seguros”.

Em sua fala, Jair Bolsonaro agradeceu por ter sobrevivido ao atentado sofrido no dia 6 de setembro e reiterou que tem o “firme propósito de mudar a política brasileira”. Voltou a declarar publicamente sua crença de que só foi vitorioso por que houve uma intervenção divina.

“Lá atrás, há quatro anos, quando eu decidi disputar a Presidência, sem recursos, sem partido, sem tempo de televisão, com grande parte da mídia contrária às nossas propostas, mas, se isso aconteceu no último domingo, só tem uma explicação: Foi Deus quem decidiu”, testemunhou, sob muitos aplausos.

Ao final do discurso, citou novamente o texto da Bíblia que foi seu lema de campanha: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8:32).

Com informações de Jarbas Aragão do Gospel Prime

 

 

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No Jornal Nacional, Bolsonaro cita Bíblia e pede: “chega de mentiras”

Presidente eleito prega união e pede voto de confiança aos que não votaram nele

Jair Bolsonaro no Jornal NacionalJair Bolsonaro no Jornal Nacional. (Foto: Reprodução / Globo)

Durante sua primeira entrevista para o Jornal Nacional, o noticiário de maior audiência no país, o presidente eleito Jair Bolsonaro respondeu a algumas perguntas dos apresentadores William Bonner e Renata Vasconcellos.

O clima ameno foi bastante diferente da entrevista concedida no primeiro turno, onde havia uma clara animosidade para com o então candidato.

Além de agradecer pelos votos, também enfatizou que considerava importante as orações em seu favor. “Nós tivemos uma bandeira, baseada em uma passagem bíblica de João 8:32, Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. Está na hora do Brasil conviver com a verdade”, destacou.

Bonner disse que eram necessários esclarecimentos sobre as acusações de que a eleição do peselista eram um “risco para a democracia”. Bolsonaro pediu: “chega de mentira, chega de fake News”. Garantiu que irá respeitar a Constituição de 1988.

Questionado por Renata sobre a pecha de homofóbico, voltou a esclarecer que fora rotulado desta maneira por causa de sua luta contra o chamado “kit gay”, promovido pelo então ministro da Educação Fernando Haddad, em 2011.

O apresentador do telejornal questionou o capitão reformado sobre a liberdade de empresa, por conta das declarações dele sobre seu desejo que a Folha de São Paulo deixasse de existir. A publicação assumiu uma postura flagrantemente contrária a Bolsonaro durante a campanha, acusando-o sem provas “Caixa 2” em um suposto esquema de disseminação de notícias falsas sobre o PT.

O futuro presidente reiterou que “Por si só, esse jornal se acabou. Está sem credibilidade nenhuma”. Deixou claro também que, após assumir o cargo, “No que depender de mim, imprensa que mentir descaradamente não terá o apoio das verbas federais [de publicidade]”.

Quando Renata lhe perguntou sobre o que quis dizer com seu desejo de “banir da pátria os marginais vermelhos”, Bolsonaro não titubeou. Assegurando que referia-se à “cúpula do PT e do PSOL”, lembrou que o candidato Guilherme Boulos havia dito momentos antes que invadiria a sua casa “por ela não ser produtiva”.

Em mensagem àqueles que cometem agressões a outros por conta de ideais políticos, foi direto: “No Brasil de Jair Bolsonaro, quem desrespeitar a lei, sentirá o peso da mesma sobre sua pessoa”.

Num apelo à unidade, pediu um voto de confiança aos que não votaram nele. “Estamos todos no mesmo barco, Nós precisamos estar juntos. Temos tudo para sermos uma grande nação”, destacou.

Por fim, reforçou que gostaria de contar com o juiz Sérgio Moro como seu ministro da Justiça, ou se ele preferir, assumindo uma vaga futura no Supremo Tribunal Federal.

“Ele é um símbolo aqui no Brasil”, resumiu, referindo-se ao combate à corrupção. “É um homem que tem de ter o seu trabalho reconhecido”, garante. Ato contínuo, voltou a falar sobre esse tema com os mesmos termos que usou durante a campanha. “A corrupção tem de ser banida aqui no Brasil, ninguém suporta mais conviver com esta prática tão nefasta.”