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Padre desafia a Globo: “Quero ver se tem coragem de zombar do Islã”

Religioso critica o programa “Tá no Ar”, que satirizou a Eucaristia

          Padre desafia Globo: “Quero ver se tem coragem de zombar do Islã”

Circula nas redes sociais um vídeo do padre João Marcos, da Comunidade Canção Nova, desafiando a rede Globo a zombar do Islã. No material, que tem mais de 18 mil compartilhamentos e quase meio milhão de visualizações, demonstrou repúdio pelo programa “Tá no Ar”, que apresentou um esquete ridicularizando a Eucaristia.

O alvo do padre é o humorista Marcius Melhen, a quem ele manda um recado: “O mesmo que ele fez com a fé cristã, que faça com a fé do Islã. Quero ver se ele tem a mesma coragem”.

Dizendo gostar do “verdadeiro humor”, lembrou de tantos humoristas que “nunca zombaram da fé cristã”, citando Renato Aragão.

Para o religioso, o cristianismo e os fiéis católicos merecem respeito. “Não zombe daqueles que creem, pois, um dia você pode ser condenado pelas próprias brincadeiras que você fez”, alertou.

Em tom de desabafo também lamentou. “Ficam brincando com a fé católica e nós não fazemos nada. Nós precisamos nos manifestar”. Ele lembrou aos católicos que a Eucaristia (hóstia) é um sacramento que, para eles, é “a presença real de Jesus, do seu Corpo, Sangue, Alma e Divindade”.

O sacerdote lembrou também que a Rede Globo defende o “respeito às diferenças”, mas não respeita a religião da maioria da população.

A postura do padre da Canção Nova lembra o que fez várias vezes o deputado federal Marco Feliciano (PSC/SP), que denunciou a maneira desrespeitosa que o cristianismo é retratado por programas humorísticos, tanto na Globo quanto na internet.

Lembre o caso

Na abertura do Tá no Ar de 30 de janeiro, o esquete “Poligod: ofertas incríveis para os fiéis”, comparava os dogmas da Igreja Católica com produtos de valor questionável. Marcius Melhem, um dos criadores do programa, encarnou um padre/vendedor que oferecia “entrega de hóstias com litrão de vinho pelo aplicativo”, “óculos de espiritualidade virtual para assistir as missas em casa” e o “kit de primeiros socorros espirituais”.

Assista:

Sobre o ator da globo que zomba da Eucaristia…

Posted by Padre João Marcos CN on Wednesday, February 7, 2018

Alunos cristãos são atacados com facões por recusarem conversão ao Islã

Imagem: DivulgaçãoVários estudantes cristãos foram espancados e atacados por outros alunos islâmicos portando facões em uma escola de ensino médio em Nairobi, no Quênia, depois de se recusaram a se converter ao Islamismo.

Segundo o site de notícias ‘Morning Star’, na escola de Jamhuri alguns alunos muçulmanos se queixaram de discriminação, pois havia espaços na instituição separados para uso de cristãos e muçulmanos.

Uma testemunha explicou que vários desses estudantes muçulmanos vinham tentando forçar os colegas cristãos a recitar o credo islâmico para conversão e passar por rituais de ‘purificação muçulmana’ no dia 23 de janeiro, o que gerou um conflito.

“Os que recusaram foram espancados, enquanto outros foram atingidos por golpes de facão”, afirmou. Ele disse ainda que as armas​​ vieram de fora da escola. No final do conflito, 35 alunos ficaram gravemente feridos e tiveram de ser levados ao hospital para tratar cortes e ossos quebrados.

O diretor da Escola de Jamhuri, Fred Awuor, também precisou de atendimento médico depois de ser ferido enquanto tentava acabar com a violência.

A escola foi fechada e a polícia investiga quem forneceu as armas aos estudantes. O principal suspeito é o grupo terrorista al-Shabaab, que vem estimulando jovens quenianos a se unirem à jihad. No ano passado ocorreu uma série de incidentes violentos em escolas do Quênia, onde cristãos foram mortos.

O maior ataque contra estudantes quenianos ocorreu em abril de 2015, quando 148 alunos foram mortos na Universidade de Garissa.

O al-Shabaab, originário da Somália, é o grupo extremista considerado o mais mortal do continente pelo Centro Africano de Estudos Estratégicos, tendo matado 4.000 pessoas em 2016.

Com informações do Verdade Gospel.

Nações Unidas revela plano para promover a ‘migração islâmica global’

Mantra globalista, Fronteiras Abertas é o pedido de Guterres

         Nações Unidas revela plano para promover a ‘migração islâmica global’

O secretário-geral das Nações Unidas, Antônio Guterres, revelou seu plano para promoção da  migração em massa, com foco principal nos refugiados vindos de países islâmicos.

Ex-primeiro-ministro de Portugal, Guterres foi eleito pelo Partido Socialista em seu país natal, e demonstra seu viés de esquerda desde que assumiu o cargo máximo da ONU em 1º de janeiro de 2017, tendo anteriormente trabalhado como o Alto Comissário para Refugiados da instituição.

Em um relatório da ONU com o tema “Making Migration Work for All” [Fazer a migração positiva para todos] ele argumenta que “O Pacto Global Para Migração é uma oportunidade não só para os Estados-membros, mas para o sistema das Nações Unidas adotar uma abordagem mais ambiciosa na gestão da migração”. Embora não aborde a questão religiosa, mais de 90% dos migrantes que são abrigados por programas de refugiados as ONU são muçulmanos.

O português comprometeu-se a trabalhar nessa matéria com “consultas intensivas” na ONU durante este ano. Seu objetivo é encontrar novas maneiras de ajudar os Estados-membros a “fazerem uma melhor gestão das questões migratórias”. Na prática isso significa pedir que países como o Brasil, que teve uma mudança recente em sua Lei de Migração, abrigue um número maior de refugiados.

O artigo escrito por ele e publicado em jornais da Europa, ele afirma que a migração em massa “incentiva o crescimento econômico, reduz as desigualdades e conecta sociedades diferentes”, embora reconheça que ela “é também fonte de tensões políticas e tragédias humanas”.

Ainda segundo Guterres, “é uma oportunidade sem precedentes para líderes combaterem mitos perniciosos que cercam os migrantes e estabelecer uma visão comum de como fazer a migração funcionar para todas as nossas nações”.

A postura da ONU é frontalmente diferente do que Donald Trump tem advogado nos Estados Unidos. Países europeus como Polônia e Hungria também vem resistindo às pressões de manter “fronteiras abertas”, o mantra globalista mais popular dos últimos anos.

Sem entrar em detalhes, Guterres disse que é crucial “reconhecer e reforçar os benefícios da migração” e que “Os migrantes dão grandes contribuições, tanto para os países anfitriões quanto para os países de origem”.

Curiosamente, o pleno da ONU vem com força renovada ao mesmo tempo que países como Alemanha, Suécia e França encontram dificuldades crescentes em lidar com os refugiados islâmicos, que não se adaptaram à vida no país que os acolheu, contribuem para o aumento da criminalidade e estabelecem zonas “no go”, onde o acesso de não muçulmanos é restrito e existem patrulhas para garantir que todos ajam segunda a lei sharia.

  Migração no Brasil

A nova Lei de Migração, aprovada pelo governo Temer, foi comemorada pela Federação das Associações Muçulmanas do Brasil (Fembras). A entidade afirma que a considera “um avanço não só do ponto de vista do Brasil, como também no mundo, onde surgem hoje legislações extremamente protecionistas”.

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) através do seu porta-voz para o Brasil, o jornalista Luiz Fernando Godinho, garantiu: “O Brasil é um país de permanentes portas abertas para receber migrantes e refugiados. Isto ficou muito claro na fala do Presidente Michel Temer perante a ONU. O Brasil é um país que tem mantido suas fronteiras abertas.” Com informações do Gospel Prime e de Nações Unidas