Jerusalén escondía una fortaleza de la época de David

Jerusalén escondía una fortaleza de la época de David

Excavaciones en la Ciudad de David. / The Jerusalem Post
Quince años de excavaciones concluyen con el descubrimiento de una construcción fortificada en la Ciudad de David, realizada para proteger el acceso al manantial de Guijón. JERUSALÉN

Esta semana han concluido los trabajos arqueológicos cerca de los manantiales de Guijón, en el área conocida como la “Ciudad de David” de Jerusalén, con el descubrimiento de una fortaleza que data de la época de los primeros reyes de Israel.

La excavación – una de las más complejas realizadas en la zona en lo últimos años – ha dejado a la vista las fortificaciones, probablemente construidas por los cananeos que habitaban la ciudad antes de que fuese conquistada por David.

Joe Uziel, de la Autoridad de Antigüedades de Israel, explica que “este emplazamiento era la principal fuente de agua para la ciudad, y tenemos evidencia de que fue reconstruida hace unos 3.800 años, en una época cercana a los reyes David y Salomón”.

 Se trata de “una enorme construcción del tiempo del rey David y Salomón. Fue construida para proteger el agua de la ciudad de los enemigos y proteger a la gente que acudía a buscar agua”,agrega Oriya Dasberg, Directora de Desarrollo de la Ciudad de David en declaraciones a The Jerusalem Post.

El trabajo fue dirigido por el profesor Ronny Reich, de la Universidad de Haifa, y Eli Shukrun de la Autoridad de Antigüedades, coordinando a un equipo de una docena de investigadores.

Esta ciudadela fortificada protegía los manantiales de Guijón, un área estratégica para la ciudad. En el Libro de Reyes (1:29-40) se describe como el lugar de unción de Salomón.

Esta fortificación es la más grande de las de origen cananeo descubiertas hasta ahora en Israel.

Se cree incluso que se trata de la mayor fortaleza conocida en la ciudad que es anterior al reinado de Herodes, ya en el siglo I de nuestra era.

El lugar, totalmente excavado, se ha abierto esta semana al público.

Fuentes: The Jerusalem Post
Editado por: Protestante Digital
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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.
 
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Extremistas judeus atacam locais cristãos em Jerusalém

Jovens ultranacionalistas judeus pedem “morte ao cristianismo”.

por Jarbas Aragão – gospelprime

Extremistas judeus atacam locais cristãos em JerusalémExtremistas judeus atacam locais cristãos em Jerusalém

Os líderes cristãos em Israel estão enfurecidos com o que eles consideram uma “onda de ataques implacáveis” contra ​ propriedades de igrejas e locais cristãos. O episódio mais recentemente foi a profanação de um cemitério cristão. Os vândalos picharam e arrancaram as cruzes de pedra de 15 túmulos. Em Israel os judeus não são enterrados nos mesmo cemitérios que muçulmanos e cristãos.

O ataque aconteceu no Cemitério Protestante de Monte Sião, um dos mais importantes cemitérios históricos de Jerusalém. Um dos problemas apontados é que alguns dos túmulos danificados pertencem a pessoas importantes que viveram nos séculos 19 e 20, e influenciaram a história de Jerusalém. Entre eles estão um diplomata alemão, o fundador de um orfanato e vários sacerdotes católicos e evangélicos.

Embora os líderes cristãos dizem que as relações com os principais líderes religiosos judeus nunca foram tão fortes, a polícia registra esse tipo de vandalismo com certa frequência. Eles dizem que o número de ataques continuam crescendo.

“Estamos nos esforçando tanto para promover a dignidade e o respeito entre os vivos. E aqui vemos o local dos nossos mortos… vandalizado”, disse o pastor Hosam Naoum, responsável pelo cemitério de Monte Sião. O doutor Paul Wright, diretor do University College de Jerusalém, em cuja propriedade o cemitério foi construído em 1840, classificou o ato de “crime e um ataque contra todos os moradores de Jerusalém”.

A polícia prendeu quatro jovens israelenses, sendo dois menores de idade, e acredita que foram eles os responsáveis. O porta-voz da polícia, Micky Rosenfeld, admitiu que os acusados foram ouvidos e posteriormente libertados, por não haver provas.

Dois dos suspeitos já tiveram problemas com a polícia por estarem envolvidos com um movimento de extremistas judeus acusados ​​de realizar uma série de ataques a mesquitas, igrejas cristãs e propriedade do Exército israelense. Eles sempre afirmam que é um protesto contra o governo.

Naoum disse que jovens judeus foram vistos invadindo o cemitério novamente na terça e quarta-feira, mas nenhum dano foi constatado. A mídia israelense divulgou que os dois maiores de idade estudavam em um seminário judeu conhecido pela sua visão ultranacionalista.

Esse ataque se junta a uma lista de lugares cristãos importantes que foram vandalizadas em Jerusalém desde o ano passado. Entre eles está o mosteiro católico de Latrun, onde os vândalos queimaram uma porta e picharam “Jesus é um macaco”. Posteriormente, atacaram uma igreja católica e uma batista,onde escreveram: “morte ao cristianismo”.

Somente nos dois últimos meses, um monastério foi atacado com coquetéis molotov e um cemitério ortodoxo foi invadido e as sepulturas pichadas com estrelas de Davi e palavras como “vingança”. Pelas características dos vandalismos, a polícia acredita que foram realizados pelo mesmo grupo.

Alguns pastores e padres relatam que muitas foram cuspidos por estudantes religiosos ultraortodoxos quando passam pela Cidade Velha de Jerusalém, só por que carregam vestes sacerdotais ou cruzes no pescoço.

Entre os 8 milhões de habitantes de Israel, menos de dois por cento são cristãos, incluindo todas as correntes do cristianismo. Dezenas de milhares de trabalhadores estrangeiros e imigrantes cristãos também vivem em Israel.

Ao longo dos últimos três anos, 17 locais cristãos na Terra Santa foram vandalizados, de acordo com a Search for Common Ground, uma organização não governamental que monitora relatos de ataques a locais religiosos.

Kevin Merkelz, que faz parte da ONG, disse que os números são realmente maiores, mas muitos líderes cristãos preferem nem relatar à imprensa muitos ataques para evitar retaliações. Disse ainda que muitos desses lufares estão em áreas disputas por muçulmanos e judeus e o governo prefere não se pronunciar.

Pierbattista Pizzaballa, uma das principais autoridades da Igreja Católica Romana na Terra Santa, disse que esses ataques “tornaram-se rotina e alvo não são apenas os cristãos. Eles são realizados por extremistas e vão contra o espírito de tolerância. Também é verdade que não recebem apoio da comunidade judaica em geral. A maior parte das pessoas se opõem a eles”.

O pesquisador israelense Nirit Shalev- Khalifa explica que sempre houve uma luta religiosa por causa dos cemitérios em Jerusalém. “Esta é uma batalha sobre a Jerusalém celeste”, disse. ”Você não consegue lidar com os vivos, então às vezes é mais fácil lidar com os mortos.” Com informações de US News e Haaretz.

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Israel financia el sueño del Tercer Templo

Subvenciones para el Temple’s Institute

Israel financia el sueño del Tercer Templo

Maqueta del Tercer Templo de Jerusalén. / Mundocristiano.tv
Ha entregado unos 148.000 euros a la organización cuyo principal objetivo es construir el emblemático edificio religioso.

08 DE AGOSTO DE 2013, JERUSALÉN

En los últimos diez años el Estado de Israel ha financiado a la organización sin fines de lucro Temple’s Institute, que aboga por la construcción del Tercer Templo en Jerusalén en el que reclaman como su “lugar”, donde ahora está la mezquita de Al Aqsa.

Según reveló la Radio del Ejército y recoge el Jerusalem Post, el Ministerio de Educación y el Ministerio de Cultura y Deportes han transferido hasta 700.000 shéqels israelíes (unos 184.000 euros) a esta organización.

“El Instituto” dice la organización en su página web “está dedicado a todos los aspectos del mandamiento bíblico de construir el Templo de Dios en el Monte Moriah en Jerusalén”. “Nuestro objetivo a corto plazo es volver a encender la llama del Templo Sagrado en los corazones de la humanidad a través de la educación. A largo plazo haremos todo lo que podamos para llevar a cabo la construcción del Templo Sagrado en nuestro tiempo”.

En la web se presentan diversas ilustraciones con modelos del Tercer Templo situado en la actual explanada de las mezquitas y sin ningún rastro de la misma.

Aparte de los subsidios, Radio Ejército descubrió que el Estado también permite a las mujeres jóvenes que optan por renunciar el servicio militar obligatorio a cumplir el servicio nacional como guías turísticos no remunerados en esta organización. Las mujeres también son enviados a escuelas y jardines de infancia en todo el país para hablar de su experiencia e impartir programas educativos que ofrece el instituto.

El Ministerio de Educación ha defendido el apoyo a la organización porque esta “reúne los criterios de una organización sin fines de lucro que instruye a estudiantes en sus instalaciones desde hace más de diez años”.

Según el Ministerio de Cultura y Deporte el Instituto del Templo “se ocupa de investigar y sigue criterios profesionales”.

Preparan Tercer Templo de Jerusalén
Judíos ultraortodoxos preparan la construcción del Tercer Templo de Jerusalén

“Durante más de 25 años, el Instituto del Templo se ha situado en la vanguardia de la investigación, la educación y la preparación para el momento de la reconstrucción del Templo Sagrado”, dijo un portavoz del Instituto del Templo a The Jerusalem Post. “Los esfuerzos del Instituto han sido reconocidos y premiados por el Ministerio de Educación de Israel”.

“Más de un millón de personas de todo el mundo, de todos los orígenes y religiones, han visitado la exposición del Instituto ubicada en la Ciudad Vieja de Jerusalén”, dijo el portavoz. “El sitio web del Instituto del Templo es el sitio web más popular y la educación en materia de el Templo Sagrado en el mundo”.

“La reconstrucción del Templo Sagrado, llamado por el profeta Isaías una ‘casa de oración para todas las naciones’, es un mandamiento positivo, y la visión de la reconstrucción del Templo, que marcará el comienzo de una era sin precedentes de la paz y la armonía del mundo, es el tema central de toda la Torá. El Instituto del Templo se enorgullece de representar el concepto que ha sido sentida oración del pueblo judío durante dos milenios”.

En su página web ( www.templeinstitute.org ) se pueden ver con relativa facilidad planos del proyecto del nuevo templo sobreimpresos en fotografías reales sobre la Cúpula de la Roca. En los planos se borra también la Mezquita de Al Aqsa.

Fuentes: The Jerusalem Post

Editado por: Protestante Digital 2013