Foram três anos estudando diariamente a Bíblia durante pelo menos três horas. E, finalmente, Angela Bismarchi tem nas mãos o diploma de Teologia e um certificado que confere a ela a credencial para ser pastora.
“Durante todo esse ano de 2018 nos aperfeiçoarmos para enfrentar cada luta e cada batalha que travamos nesse mundo tão hostil. Também terminei meu curso de bacharel PT anuncia “quebradeira” e calote nos salários de funcionários https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/12552/pt-anuncia-quebradeira-e-calote-nos-salarios-de-funcionarios Teologia junto com meu marido. Ao todo foram dois anos de estudo e três anos da nossa conversão ao Evangelho. Quanta diferença em tão poucos anos. Chego em 2019 pronta para estar ainda mais perto do meu objetivo que é servir a Deus. Já posso ser pastora”, conta ela, entusiasmada.
Com o fim de um curso de discipulado de dez meses, na Primeira Igreja Batista com outras 14 mulheres, encerrado nesse fim de semana, a modelo se vê ainda mais preparada.
A cerimônia de formatura do curso de discipulado aconteceu na Primeira Igreja Batista de São Gonçalo, Rio de Janeiro. Ela recebeu o certificado de conclusão junto com outros 260 participantes.
O passado de fotos sensuais, do corpo nu nos desfiles de carnaval, as polêmicas… Tudo isso está sepultado, garante Angela. “Hoje, muitas pessoas vêm me pedir conselhos e orientação, assim como eu fazia com meus pastores. Me arrependo do que fiz e o que fui. Eu era uma pecadora, mas não sabia”, analisa: “Eu tenho um chamado e creio nele”.
Fonte: Extra
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Jair Bolsonaro ao lado da presidente do TSE Rosa Weber na cerimônia de diplomação como presidente eleito, no TSE (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, levou um pastor evangélico para a cerimônia de diplomação, ontem, no Tribunal Superior Eleitoral.
A pedido dele, o religioso Josué Valandro Jr fez uma oração na sala reservada aos ministros da Corte, antes do início da solenidade.
Também estavam presentes os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Eunício Oliveira.
O pastor Josué celebra cultos na Igreja Batista Atitude, na Barra da Tijuca. O templo é frequentado pela futura primeira-dama Michelle Bolsonaro.
Nas redes sociais, o pastor falou sobre sua presença no evento onde foi apresentado pelo futuro governante como o pastor que lidera a igreja frequentada por sua esposa, Michelle Bolsonaro.
Além de ter afirmado que estava feliz pelo que estava presenciando, Valandro falou sobre o homem que foi eleito pela maioria da população brasileira.
“Muito feliz em ver a diplomação do presidente eleito, Jair Messias Bolsonaro. Presidente de todos, de toda a Pátria, até de quem não votou nele. Pudemos orar aqui e clamar a Deus por novos tempos para cada brasileiro”, contou ele nos Stories do Instagram.
O pastor Josué foi um dos grandes líderes que expressou apoio a Bolsonaro desde o início. Com sua igreja, ele orou pela saúde e recuperação de Bolsonaro após a facada que quase tirou sua vida.
O futuro presidente também já esteve na igreja várias vezes, antes e depois de ser eleito.
Em novembro, Valandro esteve em Brasília, a convite de Michelle e Bolsonaro, a fim de conhecer a futura residência presidencial. Na ocasião, o grupo chegou a almoçar na Granja do Torto.
Fonte: O Globo e Pleno News
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Setenta anos após a Declaração Universal o que mais se vê é violência e morte em nome da religião
Cristãos coptas em funeral. (Foto: Getty Images)
Em 10 de dezembro, é celebrado o aniversário de 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Em 1948, o documento mais traduzido do mundo (mais de 500 idiomas) inspirou governos a defender a dignidade do ser humano.
Mas pode-se dizer que a teoria não foi colocada em prática na maioria das nações. Embora o texto condene escravidão e tortura e defenda todo tipo de liberdade, o que mais se vê é violência e morte, principalmente em nome da religião.
Se continuarmos assim, “a questão dos direitos humanos corre o risco de ficar desacreditada em todos os sistemas internacionais”, alertou Michael Farris, presidente da ADF (Alliance Defending Freedom), uma ONG cristã que promove a liberdade religiosa.
Farris defende que é hora de “lutar incansavelmente por todos os nossos irmãos e irmãs que sofrem violações de seus direitos humanos para garantir liberdade e justiça para todos”.
Declaração Universal dos Direitos Humanos
Quando terminou a Segunda Guerra Mundial, em 1945, as pessoas se perguntavam como a civilização tinha chegado a um estado tão degradante de crueldade. Para impedir que cenas como aquelas fossem repetidas no futuro é que vários governantes e pensadores criaram uma “declaração universal”.
O texto básico se resume em garantir uma série de condições para que homens e mulheres pudessem viver em harmonia, pacificamente, com dignidade, respeito e liberdade. Houve atualizações nesse texto ao longo dos setenta anos, mas seus artigos continuam os mesmos.
A “Carta Magna da Humanidade” como também é conhecida a Declaração, porém, não tem conseguido proteger as pessoas e nem garantir que elas sejam livres para adorar a Deus ou seguir os passos de Cristo, como propõe a Bíblia.
Restrições aos cristãos continuam
O que se vê pelo mundo são governos que intensificam a perseguição aos cristãos de forma cada vez mais violenta. Há cada vez menos liberdade para quem se decide pelo cristianismo.
Em 2015, sete países foram adicionados à lista das nações que cometem crimes hediondos contra as pessoas que professam uma fé diferente da que o país considera como “religião oficial”. Esses países são República Centro-Africana, Egito, Iraque, Nigéria, Paquistão, Síria e Vietnã.
No Paquistão, por exemplo, os cristãos têm sido acusados de forma abusiva e sem controle algum. Os tribunais têm seguido em frente com suas penas e execuções, muitas vezes, sem as devidas investigações em favor do réu.
Atualmente, a Coreia do Norte é a nação que mais se destaca por perseguir cristãos. Por lá as pessoas não têm seus direitos básicos garantidos. Além disso, em vários países orientais, a sharia (lei islâmica), em especial as “leis de blasfêmia” praticamente ignoram os direitos humanos.
Os governantes dessas nações violam todos os padrões internacionais com suas doutrinas religiosas, o que tem sido um abuso contra as minorias. Extremistas muçulmanos são encorajados a cometer atos de violência ainda piores que os da Segunda Guerra Mundial.