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Achado arqueológico confirma milagre de Jesus

Pedra com inscrições indicam local onde endemoninhado gadareno foi liberto

por Jarbas Aragão-gospelprime-

 

Achado arqueológico confirma milagre de Jesus
Achado arqueológico confirma milagre de Jesus

O Novo Testamento menciona uma visita de Jesus ao nordeste do Mar da Galileia, onde existia assentamentos judaicos. Lá ele encontrou um homem possuído por demônios e o libertou. Para mostrar a todos o que estava acontecendo, ordenou que os espíritos imundos se apoderassem de porcos, que se atiraram de um penhasco para o mar.

O relato bíblico, ocorreu em Kursi, local situado no antigo território dos gadarenos. Essa informação parece ter sido comprovada agora por arqueólogos.  “A presença de um assentamento judaico na costa oriental do Mar da Galileia é um fenômeno muito estranho”, disse Haim Cohen, pesquisador da Universidade de Haifa, em Israel, em entrevista ao Daily Mail.

Uma pedra de mármore, medindo 1,40 metro por 70 centímetros foi encontrada no Lago Kinneret (Mar da Galiléia). Na superfície há uma inscrição em hebraico onde os especialistas foram capazes de identificar as palavras ‘amém’ e ‘Marmaria’, o que pode significar tanto “Maria” mãe de Jesus, quanto uma referência ao rabino.

O professor Michal Artzy explica que o texto “é composto por oito linhas”, o que é raro, pois “geralmente não são muitas palavras com letras hebraicas esculpidas em pedra”. Ele acredita que a pessoa que a inscrição se referia “teve uma enorme influência sobre a população local”. Ela começa com as palavras “lembrados para sempre.” Para os primeiros cristãos a libertação de uma pessoa possuída era considerada um milagre.

Na verdade, a existência do assentamento judaico na região era conhecido desde a década de 1960. No entanto, somente agora, com a descoberta dessa placa de mármore com mais de 1.500 anos de idade confirma sua presença. Afinal, ela estava nas ruínas do local onde teria funcionado uma sinagoga.

A descoberta só foi possível graças a uma queda no nível de água na região, que permitiu aos arqueólogos continuar suas escavações em Kursi, um distrito que fazia parte da antiga Decápole. Próximo às ruínas dessa antiga igreja, há uma montanha que desce para o mar, conforme é descrito na Bíblia.

As escavações mostram que nos séculos V e VI, uma igreja foi construída no local. Ela seria uma “marca” do evento bíblico, prática comum durante o domínio do Império Bizantino em israel. O local foi destruído pelo exército persa em 614 a.C. Foi reconstruído, mas novamente destruído — desta vez, por um incêndio.

O apologista cristão Steve Ray explica que Kursi foi sede do o maior mosteiro em Israel, sendo um local muito conhecido pelos primeiros cristãos.  “Quanto mais a arqueologia descobre, mais a Bíblia é confirmada”, resume Ray. Com informações Bretbart e CBN

Jihadista do Estado Islâmico enviado para matar cristãos aborta missão ao ouvir o Evangelho

 Publicado por Tiago Chagas – gnoticias – em 19 de outubro de 2015

Jihadista do Estado Islâmico enviado para matar cristãos aborta missão ao ouvir o EvangelhoUm jihadista do Estado Islâmico se converteu ao Evangelho após entrar disfarçado como refugiado em um campo da ONU na Jordânia. Ao se deparar com o “amor dos cristãos”, ele desertou de sua missão.

A entidade missionária Christian Aid relatou que o Estado Islâmico tem enviado jihadistas disfarçados para os campos de refugiados, a fim de matar cristãos e sequestrar mulheres e meninas.

“Membros de gangues muçulmanas chegam como refugiados, mas eles têm suas missões. Eles são como uma máfia. As pessoas estão mesmo sendo assassinadas dentro dos campos, e os refugiados têm medo de testemunhar sobre essas mortes. Se você perguntar-lhes, eles vão dizer ‘eu não sei, eu estava dormindo’”, relatou um dos diretores da entidade, que preferiu se manter anônimo.

Nos acampamentos organizados em países vizinhos à Síria e Iraque, como a Turquia e o Líbano, além da própria Jordânia, milhões de pessoas se tornam alvos fáceis, por receberem, em geral, apenas abrigo e refeições das autoridades locais.

“A última vez que entrei em um desses campos, eu tinha um policial comigo. Os acampamentos são perigosos, porque eles têm as milícias iraquianas e as milícias sírias infiltradas. É um outro lugar para gangues. Eles estão matando dentro dos campos, e eles estão comprando e vendendo mulheres e até mesmo as meninas”, disse o diretor da Christian Aid.

Um dos jihadistas que tinha como missão matar cristãos chegou a um dos campos de refugiados na Jordânia e se deparou com uma mensagem transformadora pregada pelos missionários que atuam como voluntários.

“Ele viu pela primeira vez como o islã fez uma lavagem cerebral nele sobre o cristianismo e como a visão do Estado Islâmico contrastava com a realidade que ele viu sobre os cristãos”, relatou o diretor. “E nós estamos falando de uma área da Jordânia que tem três mesquitas Salafistas (um movimento extremista reformista islâmico que surgiu no Egito no final do século XIX), que convocam as pessoas a ir e lutar”, acrescentou, de acordo com informações do Christian Post.

Ao se converter, o ex-terrorista demonstrava tanta empolgação com a boa-nova do Evangelho que precisou ser “acalmado”, para evitar que se envolvesse em problemas com os demais jihadistas que entraram no local infiltrados com ele, uma vez que chegou a receber ameaças de morte por causa de sua conversão.

Luta contra o Estado Islâmico marcará o início da Terceira Guerra Mundial, diz rei jordaniano

Profile photo of Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas – gnoticias.com – em 4 de março de 2015

Luta contra o Estado Islâmico marcará o início da Terceira Guerra Mundial, diz rei jordanianoAs iniciativas para combater o terrorismo do Estado Islâmico poderão dar origem à Terceira Guerra Mundial. Esse é o prognóstico do rei da Jordânia, Abdullah II.

O país, vizinho às áreas de atuação do Estado Islâmico na Síria e Iraque, já foi atingido diretamente pelo terrorismo do grupo, que queimou vivo o piloto Moaz Kasasbeh.

A divulgação do vídeo com sua morte despertou a ira das autoridades jordanianas, que ordenaram a execução de uma iraquiana que estava presa por terrorismo e era alvo do Estado Islâmico na negociação pela troca de reféns.

Segundo Abdullah II, a resposta ao Estado Islâmico “deve ser unificada”, com a ação de todos os países que reprovam as ações dos extremistas.

“Como já disse aos líderes do mundo islâmico e árabe e do mundo em geral, se trata de uma Terceira Guerra Mundial por outros meios. Isso une muçulmanos, cristãos e representantes de outras religiões nesta luta geracional em que todos temos que estar juntos”, declarou o mandatário à CNN.

Para o rei jordaniano, a investida contra o Estado Islâmico “não se trata de uma luta ocidental“, mas “uma luta dentro do Islã, onde todo o mundo tem se unido contra esses bandidos”.

Por fim, o rei Abdullah II reiterou o repúdio que a maioria dos líderes muçulmanos têm manifestado contra o Estado Islâmico: “Eu não sei quem são essas pessoas, mas eles definitivamente não tem nada a ver com a nossa fé. E seu líder Abu Bakr al-Baghdadi (…) não tem nada a ver com os princípios do islamismo”.

A imprensa mundial noticiou na última terça-feira, 03 de março, mais um dos atos de crueldade praticados pelos terroristas.

O grupo matou um de seus reféns e deu partes de seu corpo como carne à mãe da vítima, quando ela foi procurar do filho em territórios dominados pelo Estado Islâmico. A revelação foi feita por um britânico que foi ao Iraque para lutar contra os terroristas.