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“ARCA DE GABRIEL”: Misterioso objeto transportado pelos Russos para Antártica

Será mesmo? muito estranho…

Conforme publicação no site mirrorspectrum, o exército russo afirma que teve, por missão,  proteger um objeto religioso conhecido como a “Arca de Gabriel”.

Segundo o site  A “Arca de Gabriel” tem grande importância “militar-religiosa”, tanto que o Presidente Putin ordenou que vários  navios de guerra transportassem esse misterioso objeto da Arábia Saudita para Antártica.

O  Patriarca Kirill,  de Moscou, em 25 de setembro, procurou os guardiães dos lugares santos em Meca, na Arábia Saudita, sobre o misterioso e antigo “dispositivo / arma” descoberto sob a Masjid al-Haram Mesquita (Grande Mesquita). .Este misterioso “dispositivo / arma” foi descoberto em 12 de setembro em um túnel onde 15 homens em sua tentativa de removê-lo foram mortos instantaneamente por um maciça “emissão de plasma” tão poderosa que causou a morte de 107 pessoas. Outra tentativa foi feita em 24 de setembro que matou mais de 4.000 homens devido a outra “emissão de plasma” maciça, o que criou pânico em  milhares de pessoas  mas, as autoridades sauditas informaram se tratar de  um terremoto.

Depois da segunda tentativa da Arábia Saudita para remover este misterioso “dispositivo / arma”,  o Patriarca Kirill foi então proxurado por emissários da grande Mesquita sobre um dos mais antigo manuscritos islâmicos possuído pelo russo da Igreja Ortodoxa e que foi salvo dos cruzados católicos romanos em 1204, quando eles saquearam a Igreja de Santa Sofia (agora conhecida como Hagia Sophia), em Constantinopla (atual Istambul, Turquia) intitulado de “Instruções de Gabriel a Maomé” . explicando que é praticamente desconhecido no Ocidente, que as Cruzadas católicas romanas não foram apenas contra os povos da fé islâmica, mas também contra os  ortodoxos russos e durante estas cruzadas, a Igreja Ortodoxa Russa não só protegeu suas próprias bibliotecas religiosas de serem destruídas, mas também aquelas que pertenciam aos muçulmanos.

Esse manuscrito antigo islâmico auto intitulado de, “Instruções de Gabriel a Maomé”,  observa  que são um grupo de instruções dadas a Maomé pelo anjo Gabriel (Satanás) em uma caverna chamada Hira, localizada na montanha chamada Jabal an- Nour, perto de Meca.

Este celeste objeto foi confiado aos cuidados de Muhammad e era uma “caixa / arca” de “imenso poder”, foi proibido de usar, pois pertencia a Deus somente foi dada as ordens de ser enterrado em um santuário no “lugar de adoção onde os anjos usaram antes da criação do homem “, até que seja futuro descoberto nos dias de Yawm al-Qiyamah ou Qiyamah, o que significa, literalmente,” Dia da Ressurreição”.

veja mais clicando aqui: Primeira Igreja Virtual

Com informações obtidas junto ao Movimento Libertar

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF.

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Eu também falo mistérios

Mas o que é “mistério”? Há inúmeras definições dentro e fora da Bíblia para essa palavra.

por Fábio Ribas – gospelprime –

 

Eu também falo mistérios

Aquela igrejinha ficava numa viela escura de um subúrbio de Brasília. Ao entrarmos, vimos que só havia mulheres vestidas de branco. Elas estavam prostradas pelo chão. Ficamos ali umas três horas antes que, finalmente, entrassem homens. Eles também estavam todos vestidos de branco e começaram uma coreografia “espiritual” estranhamente erotizada com aquelas mulheres.

Uma das mulheres perguntou-me: “Você quer falar em mistérios?”. Prontamente, respondi que sim. Ela ordenou que um dos homens viesse e me abraçasse. Era um homem alto e forte. Segurou-me e, levantando-me do chão, começou a rodopiar. Ficamos ali girando e girando com aquela mulher que ficava gritando: “Repete bem rápido, bem rápido, sem parar: “glória a Deus, glória a Deus, glória a Deus””!

Era o ano da minha conversão, 1995. A minha sede espiritual levou-me a experimentar de tudo o que o mundo evangélico poderia me oferecer. Naquela noite, porém, quando entramos no carro para irmos embora, nossos amigos, também recém-convertidos de uma vida de bruxaria em Alto Paraíso (GO), denunciaram que o que viram ali naquela igrejinha, só haviam visto antes num terreiro de Candomblé.

Mas o que é “mistério”? Há inúmeras definições dentro e fora da Bíblia para essa palavra. Ela é usada no Novo Testamento 28 vezes, sendo que é Paulo quem mais a usa: 21 vezes. E ele usa essa palavra em mais de um sentido, dependendo do contexto. Mas, no sentido que a mulher daquela igrejinha usara comigo, Paulo e o Novo Testamento só o faz em I Cor 14.2.

A experiência do mistério, que nada mais é do que a experiência com o sagrado, fascina o ser humano. E a força disso é tanta que até mesmo ateus se rendem à manifestação do mistério. E, como eu tenho escrito em artigos anteriores, o sagrado se manifesta por meio de uma linguagem específica – o símbolo, o mito, o dogma, o rito: é o próprio mistério querendo sair detrás das cortinas.

O mistério, contudo, só existe para deixar de ser mistério – é o sagrado mostrando a que veio. Não é por acaso que Paulo instrui a Igreja de Corinto, caso não haja quem traduza, a que se cale aquele que faz uso do mistério das línguas ininteligíveis publicamente, pois a função da Igreja é comunicar de maneira clara o Evangelho da Salvação.

Mas eu preciso concluir mais essa abordagem sobre o sagrado explicando o título deste artigo: “Eu também falo mistérios”.

Das 28 vezes em que a palavra mistério ocorre no Novo Testamento, o tal mistério referido é revelado. E das 21 vezes que Paulo usa essa palavra, não há dúvida alguma que, em 14 delas, ele a usa com um mesmo sentido: para revelar que o grande mistério, oculto no passado, mas agora revelado em Cristo, é a entrada dos gentios no povo de Deus por causa da Igreja.

A Igreja é a maneira que Deus estabeleceu de abarcar como povo Seu não apenas os judeus, mas pessoas vindas de TODOS os povos da terra. O véu deste mistério foi rasgado na cruz de Cristo e plenamente anunciado por Deus em Jesus.

A mensagem, portanto, deve ser anunciada a todos os povos. A proclamação do mistério da salvação dos gentios em Cristo é a própria razão de existir da Igreja. Então, sem rodeios, vou revelar aqui um grande mistério: se a sua igreja local, o corpo de irmãos no qual você está inserido, não se empenha no esforço missionário de alcançar outros povos, feche as portas do templo e pare de brincar de clubão, porque vocês ainda não entenderam o mistério eterno revelado pelo próprio Deus na pessoa de Seu Filho Jesus.

Mistério do túmulo do último imperador inca a um passo de ser desvendado

 

DA FRANCE-PRESSE

Muito procurado, mas nunca descoberto, o túmulo de Atahualpa, o último imperador inca, se mantém no centro de muitas especulações ao longo dos anos; mas, desta vez, o enigma parece ter sido desvendado no Equador, bem no meio dos Andes.

Fortalezas, palácios e santuários do antigo império pré-colombiano se espalham na região de Sigchos, a 70 km ao sul de Quito, no sopé ocidental da cordilheira, e seus segredos ainda são numerosos.

A historiadora equatoriana Tamara Estupiñan acha que desvendou um desses mistérios, localizando, em junho de 2010, após dez anos de trabalhos, um "sítio arqueológico inca", não muito longe do legendário vulcão Cotopaxi.

Para esta pesquisadora, do Instituto francês de Estudos Andinos (Ifea), ninguém duvida que neste amontoado de pedras, junto às margens do rio Machay, no território Malqui, se esconda a última morada de Atahualpa.

"Machay significa gruta, santuário e Malqui, corpo ou múmia de um ancestral, no idioma do povo histórico. Então, Malqui Machay significaria o local onde foi enterrado seu corpo", explica ela à AFP, recorrendo à linguística.

A hipótese toma cada vez mais corpo, com a descoberta de um monumento arquitetural composto de várias salas retangulares, construído com pedras talhadas e polidas.

A entrada da cidade desemboca num "ushno", espécie de pirâmide truncada onde ficaria o trono do imperador, perto de uma pequena cascata que garantiria o "banho do inca".

Último Tupac, ou imperador do império inca, domínio que se espalhou pela Colômbia atual até o Chile e a Argentina, Atahualpa foi executado pelos colonizadores espanhóis em 1533, mas sua múmia nunca foi encontrada.

O terreno, antes sagrado, pertence atualmente a um criador de galos de briga, uma tradição local. E alguns gostam de destacar as coincidências da história. Conta a lenda, por exemplo, que um galo se pôs a cantar após a morte de Atahualpa.

CONSERVAÇÃO FENOMENAL

As autoridades parecem também acreditar na tese da descoberta do túmulo do último rei dos incas, pelo que declararam o local zona protegida de escavações futuras.

O diretor do Ifea, Georges Lomné, compartilha a certeza da arqueóloga equatoriana, lembrando que o território fazia parte do "domínio pessoal" de Atahualpa. Quanto à sua múmia, "é possível que tenha passado por aí ou tenha permanecido um tempo no santuário", disse ele à AFP.

"É uma descoberta capital na história da arqueologia do Equador e da região", afirma à AFP a ministra equatoriana do Patrimônio, Maria Fernanda Espinosa.

A arqueóloga americana Tamara Brau, da Universidade Wayne State no Michigan, que participa também das pesquisas de Sigchos, parece também convencida. O sítio apresenta "um estado de conservação fenomenal, além de possuir uma importância científica considerável", disse ela.

No local, apenas o proprietário da criação, Francisco Moncayo, mostra-se ainda cético, apesar do entusiasmo geral.

"Tamara também recorre à linguística, frisando que Malqui é a múmia do inca e que Machay é um local de repouso. E como a múmia de Atahualpa nunca apareceu, pode ser que ainda esteja lá… ou não", insinua.

As descobertas despertam, em todo o caso, o interesse da comunidade científica internacional. Também interessado, o Instituto nacional do Patrimônio Cultural do Equador se prepara para financiar novos estudos, a partir deste ano. Estes deverão, enfim, revelar, o que esconde verdadeiramente Malqui-Machay.