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ONU decide que judeus não tem “laços” com o Monte do Templo

“Obviamente, eles nunca leram a Bíblia”, lamenta Benjamin Netanyahu

 

ONU decide que judeus não tem “laços” com o Monte do TemploONU decide que judeus não tem “laços” com o Monte do Templo
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura Nações Unidas (Unesco) anunciou nesta quinta-feira que o Monte do Templo, em Jerusalém, “não tem ligação” com os judeus.

A resolução associa somente nomes muçulmanos aos locais sagrados da Cidade Antiga. Vinte e quatro países-membros assinaram o documento e 26 se abstiveram. Apenas EUA, Reino Unido, Lituânia, Holanda, Estônia e Alemanha votaram contra.

A determinação foi concluída durante um encontro em Paris, reiterando uma votação similar realizada em abril.  Ao desconsiderar os laços históricos do local, a ONU virtualmente entrega o Muro Ocidental [Muro das Lamentações] aos palestinos.

A decisão foi classificada por Israel como “antissemita e absurda”, sendo severamente criticada pelo que chama de “abusos provocativos que violam a santidade e a integridade” da área.

Esse é um duro golpe diplomático contra Israel, que podia ser antecipado após a decisão no ano passado da UNESCO entregando dois locais sagrados para os judeus ao controle de muçulmanos.

O Túmulo de Raquel, perto de Belém, e a Caverna dos Patriarcas em Hebrom, estão desde outubro de 2015 na mão dos palestinos. Na ocasião, a proposta incluía o Muro das Lamentações, considerando-o uma extensão da mesquita de al-Aqsa. Contudo, foi retirado da proposta final por pressão de países aliados de Israel. Um ano depois, a proposta foi aceita.

De acordo com o jornal Ynet News, o Ministério israelense das Relações Exteriores entregou um panfleto mostrando a inegável conexão histórica dos judeus com Jerusalém. Ele foi distribuído a todos os 120 delegados permanentes da UNESCO cujos países têm relações diplomáticas com Israel.

Fugindo da tradição, Israel buscou a ajuda inclusive da Santa Sé, argumentando que isso também iria prejudicar os cristãos. O Vaticano não se manifestou oficialmente.

Os representantes da Palestina estão buscando, entre outras coisas, nomear um observador permanente da UNESCO em Jerusalém. O objetivo seria forçar a condenação das atividades israelenses em territórios disputados.

A julgar pela decisão de hoje, a ONU acabará cedendo à pressão e intervindo em território israelense, forçando o reconhecimento da Palestina como Estado independente, cuja capital seria Jerusalém Ocidental.

“Obviamente, eles nunca leram a Bíblia”

O primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu protestou contra a decisão da ONU.  “O teatro do absurdo continua com a UNESCO. Hoje, a organização tomou sua decisão mais bizarra, dizendo o povo de Israel não possui nenhuma ligação com o Monte do Templo e o Muro das Lamentações. Obviamente, eles nunca leram a Bíblia”, disparou.

Foi mais incisivo, pedindo: “gostaria de aconselhar os membros da UNESCO que visitem o Arco de Tito, em Roma, onde poderão ver o que os romanos levaram para Roma após terem destruído e saqueado o Monte do Templo dois mil anos atrás. Poderão ver gravado no Arco, o menorah de sete braços, que é o símbolo do povo judeu, bem como o símbolo do Estado judaico hoje. ”

Cumprimento profético

O Conselho Executivo da UNESCO tem 58 países membros. A maioria deles é de nações muçulmanas, o que garante o apoio aos palestinos. Como a Palestina não é reconhecida como nação e tampouco é membro da comissão, seis Estados árabes apresentaram a proposta em nome dos palestinos: Argélia, Egito, Kuwait, Marrocos, Tunísia e Emirados Árabes Unidos.

Segundo o documento, o Muro das Lamentações passaria a se chamar Al-Buraq Plaza. Buraq é o nome do cavalo alado que teria levado Maomé em sua viagem mística a Jerusalém. Também faria parte desse “complexo palestino” a Porta de Mughrabi, que dá acesso ao local.

Também pedem “ações” da ONU contra o que denominam “a capital ocupada da Palestina”.

Em outras palavras, conseguiriam ampliar o domínio palestino justamente no local mais sagrado para o judaísmo. Ao mesmo tempo, forçariam o reconhecimento que a Autoridade Palestina tem direito a parte Oriental de Jerusalém, conquistada por Israel na Guerra de 1967.

A Esplanada das Mesquitas é o terceiro lugar mais sagrado do islã e a Jordânia tem a custódia deste santuário, segundo o tratado de paz entre ambos países de 1994. Segundo a Bíblia e a arqueologia, é nesse local, no alto no Monte Moriá, que ficava o templo de Salomão e posteriormente foi edificado o Segundo Templo, pelo governador romano Herodes.

Os incidentes e a luta pelo Templo se reascenderam no último ano, após os sucessivos anúncios por parte de judeus religiosos que estaria tudo pronto para a construção do Terceiro Templo no local.

Os judeus veem a reconstrução do Templo como parte do cumprimento das profecias do Antigo Testamento e anúncio da vinda do Messias., com informações do Gospel Prime

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Câmeras no Monte do Templo podem ser cumprimento de profecia

Especialistas lembram de Apocalipse 11

por Jarbas Aragão -gospelprime-

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 Câmeras em mesquita podem ser cumprimento de profecia

Desde outubro do ano passado, quando conflitos entre palestinos e israelenses no alto do Monte do Templo deu início a uma onda de violência na Terra Santa, debate-se a necessidade da instalação de câmeras de segurança no local.

Neste domingo (20), o governo da Jordânia – que controla o local desde 1967 – autorizou a instalação de 55 câmeras que servirão para monitorar a praça da chamada Esplanada das Mesquitas.

Elas funcionarão 24 horas por dia e poderão ser acompanhadas pela internet. Deverão entrar em funcionamento “nos próximos dias”, comunicou Heyal Daoud, ministro jordaniano encarregado dos locais sagrado.

“O objetivo é documentar as violações e as infrações das autoridades israelenses na esplanada das mesquitas e apresentá-las ao mundo”, ressaltou Daoud.

Desde o mês passado, através da mediação do Secretário de Estado americano John Kerry, os governos israelenses e jordanianos finalizam o projeto de implementação. Embora Israel também pedisse algumas câmeras funcionando no interior da mesquita, a Jordânia autorizou apenas que a área externa seja filmada.

O projeto pode dar fim a costumeira troca de acusações sobre quem instiga a violência e quem dá início aos conflitos.

Para alguns estudiosos, isso pode ter um significado maior. No capítulo 11 do Livro de Apocalipse, há a menção do Templo. Em seguida, o relato de duas testemunhas que serão assassinadas em Jerusalém.

“Durante três dias e meio, homens de todos povos, tribos, línguas e nações contemplarão os seus cadáveres”, diz o versículo 9.  Após desse tempo, eles serão ressuscitados por Deus.

Com o alcance que a internet possui nos dias de hoje, seria possível que pessoas de todas as partes do mundo realmente acompanhem, em tempo real, as transmissões dessas câmaras de segurança. Com informações de Haaretz

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Líder palestino afirma que judeus construirão Templo “para adorar o diabo”

Religioso cita profecia muçulmano do final dos tempos

por Jarbas Aragão – gospelprime –

Líder palestino afirma que judeus construirão Templo “para adorar o diabo” Líder diz que judeus construirão Templo “para adorar o diabo”

Um importante líder religioso palestino fez uma “denúncia” durante uma prédica de sexta-feira na mesquita Al-Aqsa, em Jerusalém. Para os muçulmanos, este é o dia santo da semana e as palavras ditas nestas ocasiões tem uma força maior.

O shiek Khaled Al-Mughrabi deu uma pista sobre o real motivo por trás do que está sendo chamado de “terceira intifada”, o temor que os judeus recuperem o domínio do monte do templo.

Al-Mughrabi afirmou que o povo judeu “um dia” irá construir seu templo em Jerusalém, onde eles se reunirão “para adorar o diabo”. Para ele, esse é um sinal da chegada do fim dos tempos, que culminará no extermínio do povo judeu e o Islã se mantendo como a única religião mundial.

O material foi divulgado pela organização Palestinian Media Watch. Na prédica, que se assemelha aos sermões de pastores ou padres, ele declara: “Os filhos de Israel serão forçados – embora não admitam – a mudar seus planos e construir o templo no interior da estrutura da mesquita Al-Aqsa… Será um templo de heresia para adorar o diabo”.

“Por quê?”, questiona. “Porque o Al-Masih ad-Dajjal [Anticristo] não aparecerá antes que este templo seja construído e o diabo adorado lá. Seu discurso foi baseado em um hadith [ensinamento tradicional] do profeta Maomé. Ele citou o trecho que diz: “O Dia do Juízo não virá até que os muçulmanos combatam os judeus. Quando um judeu se esconder atrás de pedras ou árvores, as pedras e as árvores vão dizer: Ó muçulmanos, há um judeu atrás de mim, venha e mate-o”.

Esse sheik é conhecido pelos seus discursos odiosos contra Israel, a quem já acusou de usar sangue de crianças em rituais religiosos e de terem planejado os ataques de 11 de setembro de 2001 e culpado os muçulmanos. Al-Mughrabi foi preso pelo governo israelense em agosto, por incitação ao terrorismo. Este foi o primeiro sermão seu divulgado após ser solto no mês passado. Com informações Jerusalém Post e The Blaze

Assista:
httpv://www.youtube.com/watch?v=PJyuTQ9kNCY

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.