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Cresce a expectativa pela chegada do Anticristo muçulmano

Guerra na Síria completa três anos contabilizando mais de 140.000 mortos

 

Cresce a expectativa pela chegada do Anticristo muçulmano
Cresce a expectativa pela chegada do Anticristo muçulmano
A guerra na Síria se arrasta desde março de 2011. Após três anos, já morreram mais de 140.000 pessoas, milhões foram expulsos de suas casas e arrasou a economia do país. Os esforços diplomáticos, não fizeram nenhum progresso. O assunto deixou de ser notícias na maioria das TVs, que hoje voltam suas câmaras para o conflito na Crimeia.

Apesar das ameaças, a ONU não fez nenhum movimento significativo para pôr um fim ao embate. Embora o governo sírio negue, esta é uma guerra religiosa. Mais do que isso, para os radicais de ambos os lados, é o início da última guerra, que trará o final dos tempos sobre a Terra. “Se você acha que todos esses guerreiros mujahideen vieram de todo o mundo para lutar contra o presidente Assad, está enganado”, disse Abu Omar, um jihadista muçulmano sunita que usa faz parte de uma das muitas brigadas anti-Assad da região de Aleppo.

“Eles estão todos aqui, como profetizado pelo Profeta Maomé! Esta é a guerra, que ele prometeu, é a Grande Batalha”, exclamou ele à agência Reuters. Do outro lado do front, muitos muçulmanos xiitas, vindos do Líbano, do Iraque e do Irã são atraídos para a guerra, por acreditarem que ela abrirá o caminho para o retorno do Imã Mahdi. Esse é o nome dado a um descendente de Maomé que “desapareceu” da Terra 1.000 anos atrás e que irá ressurgir em um momento de guerra para estabelecer um governo islâmico global antes do fim do mundo.

Essa crença que contrapõe sunitas e xiitas espalha inquietação em todo o Oriente Médio, onde a religião majoritária é o islamismo. Existem profecias apocalípticas do século 7 atribuídas a Maomé que falam sobre um Oriente Médio encharcado de sangue. São milhares de provérbios do profeta e seus companheiros, ou hadiths, referindo-se ao confronto de dois enormes exércitos islâmicos na Síria, em uma grande batalha perto da capital Damasco.

Segundo a tradição, os hadiths são as mais importantes fontes de autoridade no Islã depois do  Alcorão. Esses textos históricos tornaram-se uma ferramenta poderosa de recrutamento ao redor do mundo. “Temos aqui mujahideen da Rússia, Estados Unidos, Filipinas, China, Alemanha, Bélgica, Sudão, Índia e Iêmen e em outros lugares”, disse Sami, um rebelde sunita que luta no norte da Síria. “Eles estão aqui porque o Profeta prometeu, a Grande Batalha já está acontecendo.”

Ambos os lados enfatizam que o objetivo final é consolidar um Estado islâmico que irá dominar o mundo, subjugando judeus e cristãos antes do final dos tempos. Um dos argumentos usados para justificar as crucificações e decapitações de cristãos na região.

Embora alguns clérigos sunitas e xiitas acreditem que existam “sinais semelhantes”, essa interpretação não é apoiada pela maioria dos líderes.

Segundo a tradição, toda a região será abalada a partir da Península Arábica e chegando até Jerusalém. Quase todos os países do Oriente Médio enfrentarão tumultos. Algo que os radicais acreditam que começou com a chamada “Primavera Árabe” alguns anos atrás. Uma hadith afirma que “o sangue vai chegar ao nível do joelho” em toda a região.

“Cada dia que passa sabemos que estamos vivendo os dias que o Profeta falou”, disse Mussab, que  luta na Frente Nusra, um grupo radical sunita ligado à Al Qaeda. Murtada, um xiita de 27 anos conta que deixou em casa a esposa e dois filhos quando vai à Síria lutar contra os rebeldes, mas explica que não está lutando por Assad. Ele faz tudo em nome do Mahdi. “Mesmo que eu seja martirizado agora, quando ele aparecer irei renascer para lutar contra o exército inimigo. Eu serei seu soldado”, contou ele à Reuters.

Murtada passa a maior parte do tempo na Síria, indo para casa de tempos em tempos: “Nada é mais precioso do que o Imã, nem mesmo a minha família. É nosso dever”, decreta.

Abbas, um soldado xiita iraquiano de 24 anos afirma que percebeu que estava vivendo na era do retorno do Mahdi, quando os Estados Unidos e a Grã-Bretanha invadiram o Iraque em 2003. Atualmente está em Bagdá, onde prepara-se para ir para a Síria pela quarta vez.

Uma pesquisa de 2012 indicou que mais de dois terços do um bilhão de muçulmanos que vivem no planeta esperam que o Mahdi venha logo. Para a maioria deles, o Mahdi virá governar o mundo e derrotar de vez os inimigos dos que servem a Alá.

Desde 2009, Joel Richardson, especialista em profecias bíblicas, vem alertando as igrejas sobre o que ele chama de “O Anticristo islâmico”. Com um livro sobre o assunto e várias pregações, ele é parte de um grupo de estudiosos que defendem que o Mahdi dos muçulmanos é o que a Bíblia chama de o “Falso profeta”, que deve acompanhar o Anticristo em seu reino antes do final dos tempos.

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Cristãos e muçulmanos louvam ao mesmo Deus?

Movimento defende que Jesus era muçulmano

por Leiliane Roberta Lopes

  • gospelprime

 

Cristãos e muçulmanos louvam ao mesmo Deus?
Cristãos e muçulmanos louvam ao mesmo Deus?
  • Enquanto no Brasil as igrejas muitas vezes ainda discutem se pentecostais e tradicionais estão debaixo do mesmo Espírito Santo, em várias partes do mundo cresce o debate se cristãos e muçulmanos louvam ao mesmo Deus.

Em países como a Síria e a Nigéria, cristãos são mortos todos os dias por quererem convencer os seguidores do islamismo a serem discípulos de Jesus. Por outro lado, uma série de influentes líderes cristãos tentam “construir pontes” entre muçulmanos e cristãos em países onde os conflitos ainda não são violentos.

O novo movimento já foi muitas vezes chamado de Crislamismo e sua afirmação básica é que “todos nós adoramos o mesmo Deus”. A questão central é se usar o termo “Deus” e “Alá” é uma diferença teológica ou meramente linguística. Na Malásia, por exemplo, o governo quer impedir os cristãos de imprimirem literatura cristã (incluindo Bíblias) que use o nome Alá. O problema é que, em malaio, não há outra palavra para designar a Deus.

Recentemente, Brian Houston da Igreja Hillsong na Austrália, recebeu um sem número de críticas por afirmar no púlpito “nós e os muçulmanos realmente servimos o mesmo Deus. Alá para os muçulmanos, mas por nós chamado de Abba Pai… Claro que, ao longo da história, os pontos de vista mudaram muito”.

Na posse do presidente Barack Obama, em 2009, o influente pastor Rick Warren, citou vários nomes dados para Jesus quando fazia a oração principal final. Entre eles, citou Issa, termo usado pelo Alcorão para se referir a Jesus. Aparentemente ele se esqueceu, ou ignora, que no Alcorão Issa é um profeta, mas não é o Filho unigênito de Deus, o Messias.

Quando confrontados, Warren e Houston afirmaram que suas palavras foram tiradas de contexto. Mas a chamada reconciliação ecumênica entre o cristianismo e o islamismo tem sido defendida por denominações inteiras como alguns dos metodistas e dos presbiterianos nos EUA.

O islamismo é, ao lado do judaísmo e do cristianismo, uma fé monoteísta. Ou seja, defende que existe apenas um Deus. A questão que se arrasta há séculos é se isso significa que as três religiões estão falando do mesmo Deus. Enquanto a Bíblia ensina a amar os inimigos, o Alcorão ensina que judeus e cristãos são inimigos do Islã e por isso devem ser mortos.

Recentemente, pastores americanos como Brian Mclaren e Tony Campolo, começaram a chamar publicamente os muçulmanos de “irmãos” e defender que os cristãos americanos fizessem o mesmo.

Em meio a esse debate, uma organização de muçulmanos norte-americana iniciou uma campanha onde outdoors começaram a ser espalhados pelos EUA  com dizeres como “Jesus é muçulmano”, “Maomé está na Bíblia” e “Os muçulmanos também amam Jesus”. Para muitos cristãos esse tipo de propaganda é enganosa e o assunto tem sido amplamente debatido pela mídia cristã.

Segundo sites especializados em profecias, como o Prophecy News, isso só reflete a apostasia crescente do século 21 e que em breve atingirá todas as igrejas da terra, sendo mais um dos sinais que o fim está próximo. Com informações Christian Today

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Alá está reunindo os judeus em Israel para matá-los, afirma líder terrorista

Ameaça de líder do Fatah aponta para antigas profecias

por Jarbas Aragão

  • gospelprime

 

Alá está reunindo os judeus em Israel para matá-los, afirma líder terrorista
“Alá está reunindo os judeus em Israel para matá-los”

O oficial da Autoridade Palestina Abbas Zaki fez uma declaração surpreendente durante um programa de televisão palestino. Como membro do Comitê Central do governo, pertencente ao grupo terrorista político Fatah, sua opinião é muito relevante. Em especial porque atualmente é um dos líderes mais influentes, assessorando o líder palestino Mahmoud Abbas para o diálogo com o mundo árabe e China.

Perguntado sobre a política de Benjamin Netanyahu em relação a ataques dos jihadistas, comparou-a ao Holocausto. Para ele, o objetivo final não é a restauração de Israel, mas sim o seu desaparecimento. Acrescentou ainda que os israelenses “são sem religião e sem princípios, sendo um instrumento avançado do mal.”

Zaki disse ainda que concordava com os judeus e cristãos que afirmam há anos que somente por uma intervenção divina o povo judeu está sendo reunido em Israel. Contudo, foi enfático: “Eu acredito que Alá vai reunir [os judeus], mas para que possamos matá-los”.

Obviamente suas colocações geraram muitos protestos, especialmente por parte da mídia cristã.

Recentemente foi divulgado por Ron Huldai, presidente da câmara, de Tel Aviv, que Israel está assistindo nos últimos anos “uma nova onda de imigração em proporções nunca vistas senão nos anos que precederam a independência de Israel”.

Estudiosos das profecias apontam que esse movimento recorde é um sinal que aponta para textos do Antigo Testamento mostrando que nos últimos dias Deus levaria seu povo de todas as partes do mundo de volta para a terra prometida. A menção de que essa reunião possa culminar em uma guerra com os palestinos ecoa os textos que mencionam Gogue e Magogue. Com informações Times of Israel e WND.