“Os jovens da nossa força aérea estão impacientes e preparados para lutar contra o regime sionista”, garante general iraniano

“Os jovens da nossa força aérea estão impacientes e preparados para lutar contra o regime sionista”, garante general iraniano
Uma gigantesca nuvem com cerca de 30 mil gafanhotos negros atingiu esta semana a área da Grande Mesquita de Meca (Arábia Saudita), o local mais sagrado do islamismo, noticiou a “Newsweek”.
A praga migratória levou ao deslocamento de 138 trabalhadores da limpeza e do controle de pragas para o local, que recebe milhões de peregrinos todo ano.
Nas redes sociais, além do evento em si, internautas discutiram sobre a sua conotação religiosa, já que livros sagrados do cristianismo, do judaísmo e do islamismo citam praga com inseto como uma forma de punição divina.
Uma grande quantidade de inseticida foi usada para exterminar os insetos e liberar totalmente a peregrinação.
A partir deste ano, as mulheres na Arábia Saudita serão comunicadas sobre seus divórcios e status conjugal via SMS. Parece um absurdo, mas, para um dos países mais fechados do mundo, isso na verdade é um avanço.
Até o momento, os homens sauditas tinham por lei o direito de se divorciar sem que suas esposas fossem sequer comunicadas. E isso era uma prática comum no país.
Desde domingo (6), os tribunais da Arábia Saudita passaram a emitir comunicados sobre a situação conjugal das mulheres por mensagens de texto. Elas também podem consultar essas informações em um site do governo.
“Proteção de direitos”
Segundo um comunicado do Ministério da Justiça saudita, a medida “visa proteger os direitos das clientes mulheres e aprimorar a transformação digital do país com novos serviços”.
Os SMS que serão enviados pela justiça às esposas terão, além da atualização sobre a situação conjugal, os números de série dos processos de divórcio.
A medida faz parte do processo de abertura do país, promovido pelo príncipe herdeiro Mohammed bin Salman, que tem governado o país nos últimos anos. O plano, que ano passado deu às mulheres o direito de dirigir, está em implementação até 2030.
Bin Salman havia se transformado em um queridinho da mídia internacional, até outubro de 2018, quando o jornalista saudita Jamal Khashoggi foi brutalmente assassinado dentro do consulado do país em Istambul, na Turquia, supostamente a mando do príncipe.