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NASA – Fraudes e Mentiras

Há 60 anos, no dia 29 de julho de 1958, a NASA era fundada em substituição a sua antecessora, o National Advisory Committee for Aeronautics (NACA). Chancelar com o nome “NASA” tudo relacionado ao espaço parte do desconhecimento de que NASA, em hebraico, significa enganar, desencaminhar e iludir, e de que NASA não passa de uma corruptela e menção velada a NAZI, já que seus principais fundadores, a começar pelo engenheiro alemão Wernher von Braun, eram nazistas “capturados” pelo alto comando americano como espólio de guerra e transferidos para os Estados Unidos sob a Operação Paperclip. Outro precursor da NASA foi o engenheiro de foguetes e satanista Jack Parsons, um dos fundadores da JPL (Jet Propulsion Laboratory), centro tecnológico fundamental no desenvolvimento da tecnologia espacial pré-NASA. Poucos sabem que quase todas as missões da NASA são regidas pela gematria, um sistema de código e numerologia assírio-babilônico-grego, que todos os astronautas são maçons, e que o vetor no símbolo da NASA é, na verdade, a língua bifurcada das serpentes, em alusão ao domínio reptiliano.

A NASA é uma agência muito mais de propaganda do que de ciência propriamente, a promover uma cosmologia baseada no ocultismo e na cabala. Mas muitos já estão acordando e não são mais enganados com efeitos especiais hollywoodianos, telas verdes, compósitos, piscinas e CGIs, além de diversas outras técnicas de ilusionismo e lavagem cerebral. Cada vez menos pessoas acreditam na farsa da ida a Lua, por exemplo. Afinal, por que a NASA e outras agências espaciais estariam criando toda essa ficção? Você irá saber a resposta a partir de agora.

Os Estados Unidos, em desvantagem na corrida espacial desde que os soviéticos colocaram o primeiro satélite artificial em órbita, o Sputnik, em 4 de outubro de 1957, resolveram criar em 29 de julho de 1958 a Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço [National Aeronautics and Space Administration (NASA)], agência militar – e não civil, como muitos pensam – para o aceleramento da pesquisa e desenvolvimento de tecnologias e programas de exploração espacial em substituição a sua antecessora, o Comitê Consultivo Nacional para a Aeronáutica [National Advisory Committee for Aeronautics (NACA)], fundado em 1915.

NASA seria uma corruptela e menção velada a NAZI, já que seus principais membros, a começar pelo engenheiro alemão Wernher Magnus Maximilian von Braun (1912-1977), pioneiro no desenvolvimento de foguetes na Alemanha Nazista e visionário das viagens espaciais, haviam sido “capturados” pelo alto comando americano como espólio de guerra e transferidos para os Estados Unidos sob o programa chamado Operação Overcast, mais tarde designado Operação Paperclip.

Outro nome ligado às origens da NASA é o do célebre pioneiro na engenharia de foguetes, o cientista-ocultista Marvel Whiteside Parsons, mais conhecido como Jack Parsons (1914-1952), um dos fundadores da JPL (acrônimo de Jet Propulsion Laboratory, ou Laboratório de Propulsão a Jato, sigla que curiosamente se presta a ser traduzida por “Jack Parsons Laboratory”), centro tecnológico fundamental no desenvolvimento da tecnologia espacial pré-NASA e até hoje responsável pelo desenvolvimento de foguetes e sondas espaciais para esta agência. Parsons, discípulo do satanista inglês Aleister Crowley (1875-1947), que se intitulava a “Besta do Apocalipse 666”, e amigo de Lafayette Ronald Hubbard, mais conhecido como L. Ron Hubbard (1911-1986), bem antes deste fundar a Cientologia (uma religião que ensina que as entidades alienígenas são responsáveis pela utilização de seres humanos como avatares e que os espíritos alienígenas usam a humanidade para fazer o mal), foi um ardoroso adepto da filosofia de Thelema [fundada por Crowley em 1904 na cidade egípcia do Cairo quando um espírito conhecido como Aiwass ditou a ele um texto profético conhecido como The Book of the Law (Liber AL vel Legis)]e membro loja maçônica Agape Lodge, braço “armado” da O.T.O. (Ordo Templi Orientis, organização ocultista germânica fundada em 1906 e reformulada em 1925 por Crowley após a sua expulsão da Golden Dawn) na Califórnia.

Para certos círculos – inclusive oficiais –, Parsons foi a figura-chave que explicaria não só o surgimento do Fenômeno OVNI na segunda metade do século XX, como também revelaria a sua origem demoníaca. Gênio megalomaníaco e brilhante, pioneiro na engenharia de foguetes, Parsons nunca viu problemas em, sendo um cientista e ciente da descrença de seus pares para com o ocultismo, direcionar suas atividades para ambas as áreas a ponto de as fazer convergir. Consta em seu diário que com apenas 13 anos de idade teria invocado Satã com sucesso pela primeira vez depois de meses de tentativas frustradas e infrutíferas. A experiência o deixou tão amedrontado que só retomaria essa seara na idade adulta. Revistas pulp de ficção científica como Amazing Stories despertaram-lhe o interesse precoce pela construção de foguetes. Adepto da filosofia de Thelema, Parsons não via nenhuma contradição entre suas atividades científicas e mágicas, tanto que antes de cada teste de lançamento de foguetes, para desespero de seus colegas, cantava o hino de invocação ao deus grego Pã. É fato assumido e mais do que patente que, desde a sua fundação, a NASA adora honrar deuses pagãos e proclamar sua lealdade a Mercúrio e Apollo.

Virgil Grissom foi piloto da Força Aérea e integrante do primeiro grupo de sete astronautas do Projeto Mercury, o primeiro do Programa Espacial dos Estados Unidos. Grissom foi o segundo norte-americano a ir ao espaço, num voo sub orbital, a bordo da cápsula espacial Liberty Bell 7, em 21 de julho de 1961. Este voo quase terminou em tragédia quando, após a descida no oceano, a porta da cápsula se abriu enchendo de água e afundando a nave no mar, por pouco não matando Grissom afogado. Em 1965, ele comandou a primeira nave com tripulação dupla dos Estados Unidos, a Gemini 3, subindo ao espaço em companhia do astronauta John Young. Grissom era um crítico assumido do programa espacial e profetizava: “Alguém um dia ainda vai morrer por causa disso.”

Quase todas as missões mais importantes da NASA são regidas pela gematria (em grego, geometria), um sistema de código e numerologia assírio-babilônico-grego, posteriormente adotado na cultura judaica, que atribui valor numérico a uma palavra ou frase na crença de que palavras ou frases com números numéricos idênticos aos valores guardam alguma relação entre si ou têm alguma relação com o próprio número, uma vez que podem ser aplicados à natureza, à idade de uma pessoa, ao ano civil ou similar. O primeiro voo tripulado à Lua, por exemplo, que partiu em 21 de dezembro de 1968 levando a bordo os astronautas James Arthur “Jim” Lovell, Frank Frederick Borman II e William Anders, teve como base o número 6:

1- Os tripulantes, Lovell, Anders e Borman tinham 6 letras nos seus sobrenomes; 
2- O voo foi planejado para durar 6 dias e o retorno foi feito no 6º dia da semana; 
3- Foram feitas 6 transmissões de televisão (autorizadas pela NASA) durante o voo; 
4- A nave Apollo 8 tinha 6 estágios e seu peso total era de 6 milhões de libras; 
5- A cápsula na qual os astronautas retornaram à Terra pesava 6 toneladas; 
6- O helicóptero que resgatou os astronautas no mar tinha o número 66. 

Dos livros de Júlio Verne, nenhum é tão profético quanto Da Terra à Lua, de 1865. Os que leram a “ficção” e acompanharam o desembarque dos primeiros norte-americanos no satélite, em 20 de julho de 1969, ficaram com a sensação de que a NASA seguira um roteiro traçado 104 anos antes. Tanto a Apollo 11 como a cápsula de Verne levava três tripulantes. As dimensões das cápsulas eram bastante aproximadas. A concha de alumínio, em forma de bala, media 4,8 metros de altura e 2,7 de diâmetro; a Eagle (Águia) media 3,7 metros de altura e 3,9 de diâmetro. Os pontos de lançamento diferiram em apenas 1 grau. Verne escolheu um lugar na Flórida a aproximadamente 27º de latitude; Cabo Kennedy também fica na Flórida, a 28º de latitude. A viagem de Verne durou exatamente 97 horas, 13 minutos e 20 segundos; a da Apolo 11, o dobro – 195 horas e 18 minutos.

Antes do pouso, as cápsulas orbitaram a Lua e tiraram fotografias da superfície. Os homens de Verne traçaram um mapa do Mar da Tranquilidade, onde Neil Alden Armstrong (1930-2012) e Buzz Aldrin – Michael Collins ficou no módulo de comando – permaneceriam 2 horas e 10 minutos, período em que recolheram amostras de pedras e poeira (27 kg ao todo) e instalaram uma câmera de tevê, uma bandeira dos Estados Unidos, uma placa com mensagens e saudações, um sismógrafo, um refletor de raios laser, uma antena de comunicação e um painel aluminizado para estudo da radiação solar. De volta à Terra, ambas as cápsulas caíram no Oceano Pacífico. A preocupação maior de Verne estava centrada na empreitada em si – um esforço internacional – e nos detalhes da viagem. O que poucos sabem é que Armstrong, Aldrin e Collins eram maçons, assim como quase todos os astronautas e técnicos que fizeram parte das primeiras missões da NASA. Inclusive uma bandeira do Rito Escocês do 33º da Maçonaria foi levado à Lua pelo maçom Buzz Aldrin, que usou um anel da maçonaria durante toda a viagem. Fotos mostram Christian Frederick “Fred” Kleinknecht Jr., um maçom do 33º grau, recebendo Aldrin em uma loja maçônica. No verso de um medalhão do Rito Escocês celebrando o 10º aniversário do pouso na Lua, lê-se: “O Supremo Conselho, 33º, Jurisdição Mãe do Mundo, do Antigo e Aceito Rito Escocês da Maçonaria.”

A NASA é uma agência cujo objetivo primordial é capacitar os homens a ascender ao céu, elevar-se acima das nuvens e colocar as estrelas dos céus ao alcance do homem. Essa aspiração que está na base da existência da NASA ecoa a ambição manifestada por aquele ser querubínico, a majestade angelical, que é conhecida como o diabo e Satanás. Em Isaías 14:13-14, lê-se: “Mas você disse em seu coração: ‘Subirei ao céu; Elevarei meu trono acima das estrelas de Deus e me sentarei no monte da assembleia nos recessos do norte. Subirei acima das alturas das nuvens; Eu me farei como o Altíssimo’.” O orgulho, a prepotência e a exploração espacial andam de mãos dadas. A ciência espacial é vista como a “fronteira final”, o ápice do esforço e do talento humano. Requer as maiores mentes, os maiores intelectos, os mais fortes e criativos. A exploração espacial é reservada para aqueles que se destacam acima de todos os outros. É o reino dos poderosos da Terra. Para David Franklin Noble (1945-2010), historiador crítico da tecnologia e da ciência moderna, a religião e a ciência não estão propriamente em guerra uma com a outra, muito pelo contrário, e argumenta que a ciência e a tecnologia se tornaram a religião do homem moderno que se encanta com as coisas tecnológicas transferindo-lhes as expectativas religiosas de transcendência e salvação. Por trás do impulso e dos esforços para o avanço da ciência, de acordo com Noble, estariam a convicção de que o apocalipse é iminente e que o incremento do conhecimento humano ajudaria a recuperar o que foi perdido depois da expulsão do Éden. Em seu livro The Religion of Technology:The Divinity of Man and the Spirit of Invention (New York, Alfred A. Knopf, 1997), Noble traça a história dessas ideários examinando as convicções e as ideias de padres, monges, exploradores, magos, maçons, engenheiros e cientistas em geral como Isaac Newton e Wernher von Braun.

Criador do Site Verdade Mundial, fotógrafo por amor e profissão. Um inquieto da sociedade! Acredito que podemos mudar o pensamento das massas com a informação. Temos as ferramentas e a vontade de ver um Mundo melhor e livre. Estamos nessa luta há dez anos e em frente!

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Compreendendo a numerologia Illuminati

Compreendendo  a Numerologia Illuminati

13

A Illuminati (13 famílias do crime de governantes) é uma organização ritual que existe desde as cruzadas cristãs. Ela tem um jeito especial de olhar para os números que todos nós devemos conhecer e usa esse números para feitiçaria ritualística.

O número 11 é o número de destruição e julgamento é a morte de homem.

Qualquer evento ou coisa atribuída que contenha o número 11 auxilia no aumento da visão do anti-Cristo.

Em latim, o nome do diabo é o que se traduz como LVX (50 + 5 + 10 = 65 = 6 +5 = 11).
Dia do Armistício / Dia da Recordação é 11 de novembro às 11:11 (Triplo 11).

Você pode ver o número “13″ em logotipos do McDonald e do Arby?

O código começa com a letra A com o número 1 acima dela e que termina com Z, que representa o número 26. É um dos mais simples códigos que existem.

A Rede McDonalds. O dourado, grande M é a carta 13 do alfabeto. Fritz Springmeier em sua 13 Illuminati Bloodlines já provou que a cadeia McDonald está associada com as famílias do crime satânico dominantes. Usa-se o código acima, aplicando-o para o governo seguinte e aos estabelecimentos de mídia. E faz-se a matemática. O número 13 ou 33 anos, às vezes ambos são habilmente escondido na sigla.

3 14 14 = 3 +1 +4 +1 +4 = 13
CN N

3 9 1 = 3 + 9 + 1 = 13
CI A (Agência Central de Inteligência)

ENTERTAINMENT

As famílias dominantes (Illuminati) se infiltraram em esportes profissionais. O proprietário do Pittsburgh Steelers é um cavaleiro de Malta.

O proprietário do Detroit Lions é um cavaleiro de Malta. Todos os proprietários de seus principais destes clubes de bola, na sua maior parte, são Cavaleiros de Malta, organização que congrega muitos membros illuminati. Outros como Walt Disney, 33 graus maçons DisneyworldDisneyland. e Milton Hersey, com Hersey Park. Eles criaram todos esses divertimentos, jogos e passatempos para manter o povo satisfeito com o lazer, enquanto eles são estudam a dominação mundial.

Compreender Numerologia Illuminati

A Illuminati, que é uma organização ritualistica que existe desde a idade média tem uma maneira muito especial de olhar para números e simbolismo maçônicos e bíblicos usando-os para a feitiçaria.

Quando se trata de ocultismo e seitas elas se desdobram sobre a matemática e numerologia cabalística e usam os números para a prática e o uso da magia.

Pitágoras é o pai dos números e seus ensinamentos são venerados por todas as escolas de mistério. Em “Os Ensinamentos Secretos de Todas as Idades”, o autor Manly P. Hall discorre sobre o capítulo 13 de Pitágoras. Pitágoras ensinava só os iniciados em sua escola própria o mistério dos segredos de sistemas numéricos. Os Illuminati muito acompanham de perto os preceitos matemáticos introduzidos pela primeira vez por Pitágoras.

Entre os mistérios matemáticos mágicos encontram-se os números primos (números que não têm divisores além de si mesmos. Estes números que incluíram 2, 3, 5, 7, 11, 13, e assim por diante foram amplamente estudados e aplicados pelos Illuminati na numerologia, particularmente quando se trata de datas de definição para eventos e dominações politico-econômicas mundial.

Os membros Illuminati acreditam também que a chance de sucesso é mais provável se o mesmo número é multiplicado várias vezes.

NÚMERO 13

Treze é simultaneamente um número de sorte e azar. Ele é considerado um mau presságio, porque os Cavaleiros Templários foram presos em 13 de outubro de 1307. No entanto, é também o número de reencarnação e vida eterna.

Existem 13 membros em covens e cultos satânicos – 12 membros regulares e um Sumo Sacerdote. Este é um espelhamento de 12 jurados + 1 = 13 juiz. Há 13 famílias ocultos elevados que correm o mundo. (Fritz Springmeier Illuminati Bloodlines )

O número 13 é muito significante para os Illuminati. Cada grupo tem um núcleo de 39 membros, que se divide em 13 vezes 3 membros. Treze compõem um grupo administrativo e, em seguida, que as respostas do grupo para uma mesa redonda composta por nove membros. O nove é importante porque relaciona o triplicado de três que é considerado muito importante em todos os rituais, incluindo 3 vezes 3 vezes 3. Os 3 vezes 3 vezes 3 regras em magia se aplicam a uma ampliação da intenção original de um ritual elenco, bem como o conceito de que tudo volta para você irá fazê-lo três vezes três vezes três. Numero aplicado também na maçonaria.

O SIGNIFICADO DE OUTROS NÚMEROS

Aqui estão os significados dos números mais importantes do sistema Illuminati da numerologia.

0 – Para os Illuminati o número zero é um símbolo de adoração. Ele simboliza o homem que renasce através de rituais ocultistas.

1 – Este é o número de unidade de corpo, mente e alma.

2 – Este é o número de divisão em vez de união como é típico do sistema de outro número … É o número de a separação total do espírito.

3 – Este é o número da realeza. Ele simboliza a forma mágica do triângulo. Ele simboliza a Santíssima Trindade que é Nimrod Semiramis Tamus … ou Osíris, Isis, Horus … ou Satanás, Eva e Caim

4 – O número de fundação. Aleister Crowley escreveu um livro chamado Livro Quatro, que era um guia completo para Magic.

5 – Este é um número que protege os membros dos Illuminati da Morte. O Illuminati também usam a chamada “A Lei dos Cinco”, que é o poder da mente para perceber a verdade sobre tudo.

6 – O número de homem. Retirado da crença de que o homem foi criado no sexto dia da semana.

7 – Este número é significativo de várias maneiras. Há 7 poderes criativos da Divindade. Existem 7 grandes idades da Terra. Há 7 raças da humanidade. Há 7 leis que regem a vida humana. Há 7 Escolas de Religiões de Mistério. Na Teosofia há um processo de sete etapas da evolução humana em que as corridas sucessivas evoluem de um menor a uma forma superior de vida.

8 – Este é o número do sol e o adorador do sol. São necessários 8 anos para Vênus orbitar o sol 13 vezes o que é significativo para muitos grupos ocultistas, incluindo os Illuminati.

9 – O número de realização divina e do número de queda do homem.

10 – O número da lei e da autoridade. É tomado de os Dez Mandamentos.

11 – O número de destruição e julgamento e a morte do homem. Qualquer evento ou coisa atribuído com 11 é para ajudar o nascente do Dajjal / anti-Cristo. Na América, nome do diabo é o que se traduz como LVX (50 +5 +10 = 65 = 6 +5 = 11)
Assim como um ponto de interesse, Dia do Armistício / Remembrance Day 11 de novembro às 11:11 (Triplo 11)

13 – Treze é simultaneamente um número de sorte e azar. Ele é considerado um mau presságio, porque os Cavaleiros Templários foram presos em 13 de outubro de 1307. No entanto, é também o número de reencarnação e vida eterna.

Existem 13 membros em covens e cultos satânicos. De 12 membros regulares e um Sumo Sacerdote. Este é um espelhamento de 12 jurados + 1 = 13 juiz. Há 13 famílias ocultas elevados que correm o mundo. (Fritz Springmeier Illuminati Bloodlines )

17 – O número de imortalidade.

19 – O número 19 é mágico. Ciclos lunares são sincronizados com calendário gregoriano a cada 19 anos.

22 – O número 22 é um duplo 11. É também um 2 recorrente. É o número de Mestre Construtor.

23 – O número que todos os grandes eventos estão conectados de alguma forma. Os cavaleiros templários tinham apenas 23 Grandes Mestres (Jacques De Molay, maçom, era o 23). 23 é o número 1 primo em que ambos os dígitos são números primos que somam um outro número primo.

Na Árvore da Vida, cabala, o caminho 23 está associada com o Enforcado Cartão homem Tarot (Segundo Crowley Leister este cartão representa o conceito de que a única maneira de sair é dentro)

veja mais assuntos correlatos visitando:  Primeira Igreja Virtual

27 – O número 27 = 9 +9 9 a ampliação mais potente, de 9, pois simboliza 3 noves.

39 – O número 39 = 13 + 13 + 13. A ampliação mais elevada possível do número 13.

333 – O número 333 usa o número 3 três vezes. 333 estandes para a um terço dos anjos que seguiram Lúcifer e se rebelaram.

555 – O número 555 = 15 = 1 + 5 = 6. Quando 555 é usado 3 vezes e reduzida a um número, é um 666 oculto. O significado conhecida apenas para os números do mal ou sinistro 5 triplo é a iluminação ou iluminação.

666 – Quando 6 é utilizado 3 vezes é o número da Besta.

777 – Aleister Crowley escreveu um livro chamado 777, que é significativo para o Illumnati

999-999 é um oculto e um 666 invertido e simboliza o mal escondidos.

Os Illuminati são muito em seu próprio sistema clássico de número significados que tiveram um impacto em seu culto e sobre a humanidade há séculos!

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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El simbolismo de los números en la Biblia

Juan Antonio Monroy

 
La adivinación en la Biblia (4)

El simbolismo de los números en la Biblia

Aunque la Biblia jamás considera que un número sea sagrado o mágico por sí mismo, algunos de ellos sí reciben un valor particular

06 DE DE 2011

La Aritnomancia como tal, o práctica utilizada por los ocultistas para adivinar mediante el juego de los números, no tiene precedentes en la Biblia, pero el misterio de los números y el alto grado de simbolismo y de generalización que representan, sí ocupan un lugar relativamente destacado en las páginas del Libro.
En este delicado campo conviene no confundir los números con las cifras. Los ocultistas enseñan que cada nombre encierra un número, causa y significado de su existencia. Esto lo hacen reduciendo una cifra a un solo número y aplicándole un significado esotérico. La Biblia no va por ese sendero. Aunque en el Libro se pueda leer el empleo convencional o simbólico de algunos números, las cifras ofrecen informes históricos precisos o aproximados.
Aunque la Biblia jamás considera que un número sea sagrado o mágico por sí mismo, algunos de ellos reciben un valor particular . Son especialmente números simbólicos el 3,4,7,10,40,70,12,24,48,72.
De entre todos ellos destaca el número 7. Caín se venga 7 veces y Lamec 77 ( Génesis 4:15-24 ). El justo cae siete veces al día ( Proverbios 24:16 ). De María Magdalena fueron expulsados siete demonios ( Marcos 16:9 ). Hay que perdonar no siete, sino setenta veces siete ( Mateo 18:21 ). En Daniel se habla de siete naciones poderosas ( Daniel 7:1 ). Siete semanas, sobre las que tanto han escrito los futurólogos ( Daniel 16:9 ).
Con ayuda de una Concordancia hemos tenido la paciencia de contar las veces que se cita el número siete en la Biblia. Exactamente 323 veces, de ellas 250 en el Antiguo Testamento y 73 en el Nuevo. Sólo en el último libro de la Escritura, el Apocalipsis, el número siete se menciona 38 veces.
El número sagrado del pueblo judío es el doce. Está relacionado con el ciclo anual, doce meses lunares, doce constelaciones zodiacales. (Véase Apocalipsis 12:1 ). Israelitas e ismaelitas conforman doce tribus cada uno de ellos ( Génesis 49:28 y 25:12-16 ). Los patriarcas de Israel fueron doce ( Hechos 7:8 ). Cristo respeta este número al elegir a doce apóstoles ( Marcos 3:13-14 y Mateo 19:28 ).
Ocultistas que emplean la numerología para averiguar el carácter y el futuro de las personas afirman que el valor oculto de los números, que viajó por todo el oriente, se asienta en la Biblia. No es así. El simbolismo de los números en la Escritura es un hecho, pero en ningún caso se lee que las representaciones numéricas fuesen utilizadas para predecir el futuro de alguien.

Autores: Juan Antonio Monroy

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