Numerólogo já havia errado outras vezes, mas garante que agora está correto
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Nova teoria do fim do mundo fala em explosão nuclear e Terceira Guerra Mundial Foto: Wikimedia
Uma nova teoria do numerólogo David Meade – conhecido por suas previsões catastróficas – afirma que o mundo irá acabar após a estopim da Terceira Guerra Mundial. De acordo com Meade, um conflito entre Síria e Israel “em breve” irá começar um embate mundial que exterminará a raça humana.
Isso porque a guerra culminará em uma mega explosão nuclear “tão potente que poderá explodir o planeta Terra”.
– Minha análise recente dos códigos da Bíblia e de complexos calendários matemáticos me levaram a conclusões inconfundíveis. Pode sim haver um confronto em breve. Não posso informar a data ainda, mas acredito que tudo se iniciará com um confronto entre Síria e Israel, que depois se expandirá para o Irã, a Turquia e a Rússia. Logicamente, os Estados Unidos vão intervir, e daí sairá o conflito do “fim do mundo” – afirmou.
O numerólogo já havia datado o fim do mundo em outras vezes, sendo o último o dia 23 de abril deste ano. Com o fracasso de sua previsão, Meade afirmou que se voltou ao estudo do Apocalipse, na Bíblia, e para o estudo astrológico.
Crescendo no Irã, Padina memorizou o Alcorão antes mesmo de começar a ir para a escola. Ela recitava fielmente suas orações todos os dias.
“Eu odiava os cristãos e fiquei muito feliz quando descobri que eles estavam sendo perseguidos. Eles sempre nos disseram que, se matássemos um cristão, nós tínhamos uma passagem só de ida para o céu”, disse ela a Hormoz Shariat, presidente do ministério cristão ‘Iran Alive’.
Ela era exigente em aplicar o Alcorão à sua vida. Se ela esquecesse a lavagem cerimonial antes da oração, por exemplo, ela pararia no meio da oração, voltaria e lavaria corretamente e começaria tudo de novo.
“Eu era uma crente islâmica muito forte”, afirmou.
Mas toda a sua dedicação religiosa foi em vão para sua própria vida. Ela ficou deprimida a ponto de querer cometer suicídio.
“Eu me sentia tão distante de Alá”, confidenciou a Hormoz.
Enquanto isso, sua mãe, atingida pela esclerose múltipla, ficou gravemente doente.
Padina confidenciou à mãe sobre suas tendências suicidas. Em vez de desencorajá-la, ela chocou Padina, pedindo-lhe para matá-la também – o que resultaria em um suicídio duplo!
“Eu vou fazer isso por você, e nós duas vamos morrer”, disse a mãe à moça.
Mas então um dia, a mãe em seu leito de morte sintonizou a transmissão via satélite de uma pregação do pastor Hormoz Shariat, que tem sido chamado de “Billy Graham do Irã”.
“Se você está sem esperança, se está oprimido, se está planejando cometer suicídio, o Senhor diz: ‘Pare’. Ele tem uma esperança e um futuro para você”, disse Hormoz na transmissão. “Se você está planejando se matar, pare e me ligue agora mesmo”.
A mãe de Padina estava tão desesperada que não se importava que o Islã punisse com a morte aqueles que se convertessem ao cristianismo. Ela não se importava que o Alcorão condenasse todos os “apóstatas” ao inferno. Ela não se importava, então ela discou.
Depois de conversar por meia hora com a equipe de aconselhamento de Hormoz, ela se arrependeu de seus pecados e recebeu Jesus em seu coração com a oração da fé.
Enquanto isso, sua filha estava assistindo tudo da cozinha, alarmada com o que estava acontecendo.
“Fiquei furiosa”, lembrou Padina, acrescentando que começou a atacar e condenar sua mãe.
“Por que nos últimos minutos de sua vida você decide fazer isso?”, Ela acusou. “Agora você vai para o inferno.”
A mãe implorou a Padina para entrar na linha e conversar com o próprio Hormoz.
“Jesus não pode fazer nada”, respondeu Padina à mãe no momento. “Jesus não é nada. Não vou blasfemar contra Alá falando com esse infiel”.
A mãe desabou em lágrimas, mas ainda assim não desligou. Então, ao ver a mãe chorando, Padina cedeu e pegou o telefone.
“Eu vou me matar”, disse Padina friamente a de Hormoz. “E o seu Jesus não pode fazer nada por mim.”
Hormoz tentou convencê-la durante uma hora, mas sem sucesso.
“Você mesma disse: Alá não fez nada por você. Dê a Jesus apenas uma chance”, ele implorou, e então, apostando na intervenção divina, ele tentou ganhar tempo. “Você sempre pode se matar na próxima semana”.
Hormoz lançou o desafio, pedindo que ela desse “uma semana a Jesus” para que Ele agisse e isso intrigou Padina.
“Quando ele me deu esse desafio, pensei: ‘Esta é a melhor maneira de poder servir a Alá’ uma última vez antes de eu me suicidar”, disse Padina.
Ela contra-atacou Hormoz com um ultimato.
“Ok, vou orar”, ela disse a Hormoz. “E na próxima semana, se Jesus não tiver feito nada por mim, farei um vídeo e direi a todos: ‘Vejam, tentei clamar a Jesus por uma semana e nada mudou. E eu vou me matar esta noite. ‘E eu farei isso”.
Sua intenção era provar aos outros que Jesus era falso. Ela permaneceria fiel a Alá.
Mas na manhã seguinte, ela acordou com um som estranho. Aqueles eram os passos da mãe dela.
“Eu vi minha mãe andando”, recorda Padina. “E ela estava andando perfeitamente.”
Padina entrou em pânico. O que estava acontecendo? Ela levou a mãe para o hospital.
Os médicos realizaram exames de sangue e uma ressonância magnética.
“Isso é um milagre”, disse o médico. “Não há nada de errado com ela e ela foi curada. Não há mais sinal da esclerose múltipla em seu corpo”.
Padina ficou desconcertada: “Isso é impossível. Algo deve estar errado com ela”.
“Não há nada de errado com ela”, insistiu o médico. “Isso é um milagre.”
Então ele acrescentou: “Em qual Imã você orou para isso acontecer?”
Padina baixou a cabeça, incrédula, tentando processar as notícias e as implicações. Ela então se lembrou de sua conversa na noite anterior com Hormoz. Ela se lembrou da conversão de sua mãe. Ela viu em sua mente, em um instante, anos das infrutíferas orações a Alá e lavagens cerimoniais e seu semblante amoleceu.
“Não era um imã”, ela disse suavemente para o médico. “Foi Jesus”.
Em um instante, a dureza de seu coração desapareceu. Uma vida de ser perfurado para odiar os cristãos e se submeter com medo a Alá desapareceu. Ela queria viver, não morrer.
Padina vive no Irã com sua mãe hoje. Eles fazem parte do crescente movimento clandestino de cristianismo dentro do Irã.
Eles praticam sua fé com grande risco para suas vidas.
Enquanto o mundo se concentra na ameaça do Irã de desenvolver mísseis nucleares, por trás das manchetes, apesar da repressão da polícia religiosa, a chama do avivamento continua à medida que Deus cresce a igreja.
Boko Haram incendiou a igreja e assassinou o pai de um pastor
por Jarbas Aragão- via gospelprime
Um líder da igreja nigeriana que fugiu da perseguição e refugiou-se em outro país está compartilhando os terríveis detalhes sobre a morte de seu pai. O cristão foi morto por simplesmente recusar-se a negar a Bíblia e ficar com o Alcorão.
Os terroristas islâmicos do Boko Haram incendiaram templo da igreja. O pastor David-Olonade Segun testemunha que ele e sua esposa, que viviam numa região de maioria cristã do sudoeste da Nigéria, lideravam o ministério Assembleia da Vida Vitoriosa, onde ofereciam também serviços vinculados a uma escola, um orfanato e de socorro a viúvas.
Quando o ministério cresceu e eles resolveram expandir para o norte da Nigéria, onde o Islã a religião majoritária, mesmo sabendo que havia riscos. “Sentimos que Deus nos mostrava que devíamos ministrar as pessoas no Norte”, explicou Segun.
O Boko Haram passou a fazer vários ataques na região a partir 2011 e matou milhares de pessoas, visando especialmente os “infiéis”.
O pastor explica que não estava lá quando sua igreja foi atacada, mas aquilo mudou sua vida para sempre. Segun, a esposa e seus quatro filhos saíram para participar de um congresso, onde ele seria o orador principal.
Os jihadistas foram até sua casa, procurando por ele. Sua mãe conseguiu escapar, mas seu pai foi capturado. Agredido, ele disse que seu filho não estava. Os homens foram até a igreja, mataram um pastor assistente e queimaram o templo.
Depois, os soldados do Boko Haram colocaram diante de seu pai uma Bíblia e um Alcorão e disseram que ele deveria escolher um. Quando o cristão disse que ficava com a Bíblia, jogaram gasolina sobre ele e o queimaram vivo.
“Se eles tivessem destruído tudo o que eu possuía, não significaria nada para mim”, afirmou Segun. “Meu pai amava a Jesus e ele me ensinou a ser forte.
No final, além de perder o pai, o pastor viu tudo o que trabalhou para construir por mais de 18 anos. Temendo ser morto também, decidiu ir para os EUA com a família, onde tenta recomeçar a vida.
Apesar da grande perda que a família enfrentou, o pastor continua orando pelo seu país. “Às vezes eu penso: ‘Deus, e se o Boko Haram tivesse vindo um dia antes? Acho que Deus decidiu nos salvar com um propósito. Eu também penso nisso… Eu oro pelos cristãos no norte da Nigéria, poi eles estão sendo mortos todos os dias. “
A Nigéria é o 14º país que mais persegue cristãos no mundo, segundo o ranking da Portas Abertas. Com informações de Christian Post.