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Após sessão de tortura, pastor é enforcado na igreja que pastoreava

Congregação está aterrorizada, mas membros dizem que morte “apenas nos torna mais comprometidos”

         Após sessão de tortura, pastor é enforcado em igreja

Um pastor evangélico indiano, conhecido por ser um “guerreiro de oração”, foi encontrado morto, enforcado nas vigas de suporte do telhado de sua igreja. Seu corpo tinha sinais de tortura, disseram os membros.

Gideon Periyaswamy, 43 anos, que pastoreava a Igreja Maknayeem, em Adayachery, sul da Índia, foi assassinado na manhã de sábado. Segundo os líderes da igreja, ele vinha fazendo denúncias contra os extremistas hindus da região.

O pastor Azariah Reuben, um amigo íntimo da vítima, explica que Periyaswamy abandonou o hinduísmo há 25 anos e foi ordenado pastor mais de 12 anos atrás. Ele era conhecido por passar longos períodos do dia em oração.

Ele enfatiza que muitos hindus estavam se convertendo graças ao trabalho do amigo e, por isso, os líderes extremistas “tentaram várias vezes parar o seu ministério”.

Uma semana antes de ser morto, o líder evangélico assassinado havia feito uma queixa formal à polícia local, relatando que sofria ameaças de morte. A Associação Cristã Britânica-Asiática, a qual o pastor Periyaswamy era ligado, disse que a polícia local tentou tratar o caso como suicídio, mas que as marcas de violência provam o contrário.

Um membro da igreja, que não quis se identificar, disse que os hindus já haviam atacado o templo várias vezes em 2017, com atos de vandalismo. Relatou ainda que a morte do pastor deixou todos aterrorizados.

“Mas nós continuaremos a frequentar a igreja e daremos todo apoio ao nosso futuro pastor, mas a lacuna deixada pelo pastor Gideon é enorme. Sua morte apenas nos torna mais comprometidos com a igreja, os assassinos não podem derrotar a Deus”, afirmou. Com informações Christian Post

 

Orações atendidas: Evo Morales suspende criminalização das igrejas

Em diversas oportunidades, pastores convocaram os membros das igrejas para jejuns e orações. Agora suas orações estão sendo respondidas.

          Orações atendidas: Evo Morales suspende criminalização das igrejas

O portal Gospel Prime foi o primeiro site em português a anunciar a tentativa do governo comunista da Bolívia em criminalizar a evangelização. Agora anunciamos a decisão do presidente Evo Morales de suspender a implantação do Novo Código Penal.

Após mais de um mês de protestos, marchas, conflitos com a polícia, e campanhas de oração, o presidente deu uma entrevista neste domingo na televisão da Bolívia, onde afirmou: “Para evitar que a direita use o Código para desestabilizar o Estado, decidimos revogar todo o Código Penal”.

Morales enviará o pedido formal à Assembléia Legislativa para suspender completamente o Código de Sistema Penal e evitar que haja mais protestos. Ele afirmou que ouviu “a preocupação das organizações sociais” e decidiu tomar a decisão, “para evitar a confusão e o medo baseado em mentiras nas redes sociais”.

O anúncio de Evo foi feito na véspera do aniversário de 12 anos de seu mandato. Porém, deixou claro que seu desejo é “elaborar outra norma, com o consenso dos setores sociais”.

Nas últimas semanas, grande parte da sociedade boliviana vinha protestando contra as limitações das liberdades individuais, pois o governo de Morales impunha censura à imprensa e, na prática, criminalizava atividades da igreja como a evangelização.

Nos primeiros dias após o Código ser anunciado, lideranças evangélicas e católicas fizeram muita pressão junto ao público, em um país onde cerca de 90% da população é cristã. Em diversas oportunidades, pastores convocaram os membros das igrejas para jejuns e orações. Agora suas orações estão sendo respondidas. Com informações EL DEBER

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Animação “A Estrela de Belém” é proibida na França por ser “cristã demais”

Longa conta a história do nascimento de Jesus pela ótica dos animais

                          “A Estrela de Belém” é proibida na França por ser “cristã demais”

A cidade de Langon, no Estado de Gironde, como quase toda a França usa um padrão duplo nas questões religiosas. Ao mesmo tempo que permite orações muçulmanas nas ruas às sextas-feiras, fechando ruas e desviando o trânsito para garantir a “liberdade” de seus cidadãos, usa o argumento de Estado laico toda vez que a questão envolve o cristianismo.

Uma animação norte-americana sobre o Natal, chamada “A Estrela do Natal” em francês (por aqui é A Estrela de Belém) foi proibida de ser apresentada para alunos das escolas públicas de Langon. O argumento é que ela era “cristã demais”.

O longa conta a história do nascimento de Jesus pela ótica dos animais que estariam envolvidos na jornada da Sagrada Família até Belém. Mais de 80 alunos de uma escola municipal assistiam ao filme no cinema Le Rio, quando alguns professores pediram que a exibição fosse interrompida, mesmo estando perto do fim.

Ao perceberam diversas menções ao nome de Jesus Cristo, disseram que os alunos não deveriam vê-lo. As crianças foram obrigadas a voltar para casa sem saber o final do filme.

Cartaz de Estrela de Belém na França
  Cartaz de Estrela de Belém na França

O argumento de alguns professores é que a sinopse e o cartaz do filme não deixavam claro sobre o que era a trama. O material em português diz: “Um pequeno, porém bravo, asno chamado Bo, anseia por uma vida melhor. Um dia ele encontra a coragem de se libertar, e junto de seus novos amigos começa uma jornada. Agora eles seguem uma estrela e acabam se tornando heróis acidentais na maior história já contada”.

O caso chamou atenção da imprensa de toda e Europa, pois é mais um exemplo claro do que vem sendo chamado com frequência cada vez maior de “Cristofobia”.

Esse “secularismo unilateral” da França vem ganhando as manchetes dos jornais após o Tribunal Administrativo, maior instância judicial da França ter ordenado no mês passado que seja removida uma cruz que ornamentava a estátua do papa João Paulo II na cidade de Ploërmel.

O mesmo tribunal ordenou a remoção de um presépio montado em frente à prefeitura da cidade de Béziers no início de dezembro. O argumento é sempre o mesmo, religião não tem lugar em espaços do governo e a religião é uma questão privada, devendo ser mantida dentro dos templos. Com informações de Le Figaro