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Terror: Estado Islâmico convoca muçulmanos a perseguirem cristãos em todo o mundo

Profile photo of Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas em 28 de janeiro de 2015

Terror: Estado Islâmico convoca muçulmanos a perseguirem cristãos em todo o mundo

Mohammad al-Adnani, porta-voz do Estado Islâmico

Os extremistas do Estado Islâmico fizeram uma convocação aos muçulmanos de todo o mundo para que persigam os cristãos de forma ininterrupta. A mensagem, destinada aos simpatizantes do terrorismo religioso, foi entregue em tom de ameaça aos seguidores de Jesus Cristo.

Mohammad al-Adnani, porta-voz do grupo terrorista, disse que as ações perpetradas pelos muçulmanos nos países do Oriente Médio e em Paris, na França, são apenas o começo da perseguição.

“Pedimos aos muçulmanos da Europa e do Ocidente infiel que ataquem em todos os lugares […] Nós prometemos aos cristãos que eles continuarão vivendo em estado de alerta, de terror, de medo e de insegurança […] Vocês ainda não viram nada”, afirmou al-Adnani, de acordo com informações do jornal Correio do Povo.

A promessa de perseguição não se resume aos cristãos: o Estado Islâmico tem como uma de suas bandeiras a aniquilação de Israel, ideia que é compartilhada por outros grupos islâmicos, e que já recebeu demonstrações de simpatia de governantes de países como o Irã, por exemplo.

Em outubro de 2014, o Estado Islâmico se referiu aos fiéis em Jesus Cristo como seus maiores inimigos, e orienta aos muçulmanos que usem todas as ferramentas à disposição para matar cristãos: “Quebre a cabeça deles com uma pedra, ou mate-os com uma faca, ou atropele-os com seu carro, ou derrube-os de um lugar alto, ou sufoque-os, ou envenene-os… Você pode destruir tanto seu sangue quanto sua riqueza”, sugere um dos vídeos publicados pelos terroristas.

Reféns

O assassinato de reféns em frente às câmeras vem se tornando uma das principais características do grupo terrorista, que demonstra uma certa preferência por jornalistas.

Em agosto do ano passado, o jornalista norte-americano James Foley foi decapitado em frente às câmeras, após ser obrigado a ler um comunicado dos terroristas. No começo de janeiro deste ano, muçulmanos simpatizantes do Estado Islâmico perpetraram um ataque à sede do jornal semanal francês Charlie Hebdo, dizendo ser uma “vingança” às charges de Maomé feitas pelo periódico.

Agora, o jornalista japonês Kenji Goto, convertido ao cristianismo, está sob ameaça de morte caso o governo japonês não obriga a Jordânia a libertar uma terrorista presa. Caso as exigências do Estado Islâmico não sejam atendidas, a execução de Goto está marcada para hoje, 28 de janeiro.

Mesmo nesse cenário de barbárie, a presidente Dilma Rousseff (PT) defendeu o diálogo com o grupo terrorista durante seu discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU, em Nova York, no último mês de setembro.

A postura da presidente (que governa um país de ampla maioria cristã) foi duramente criticada por outros chefes de Estado, lideranças religiosas no Brasil e também por muitos jornalistas.

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Acusações contra Dilma no Petrolão podem gerar impeachment, diz jurista Ives Gandra

Profile photo of Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas – gmais.com – em 31 de outubro de 2014

Acusações contra Dilma no Petrolão podem gerar impeachment, diz jurista Ives GandraAs denúncias feitas contra a presidente Dilma Rousseff (PT) e o ex-presidente Lula, do mesmo partido, pelo doleiro Alberto Youssef em depoimento à Polícia Federal durante as investigações do escândalo de desvio de fundos da Petrobrás podem gerar um processo de impeachment.A notícia foi veiculada pela revista Veja numa edição antecipada às vésperas da eleição presidencial, ocorrida no último domingo, 26 de outubro. No exemplar que causou alvoroço entre os eleitores, a revista reproduz trecho do depoimento de Youssef – principal responsável por movimentar o esquema de corrupção enviando os recursos em dólares para contas no exterior -, que afirma que os dois líderes petistas tinham conhecimento do esquema.

No trecho do depoimento, Alberto Youssef é questionado pelo delegado sobre quem seriam as pessoas com conhecimento do esquema de corrupção, e o doleiro resume:

-O Planalto sabia de tudo!

– Mas quem no Planalto? – perguntou o delegado.

– Lula e Dilma – respondeu o doleiro.

Imediatamente após a divulgação da notícia, diversos internautas começaram a clamar por mais investigações e falar em impeachment da presidente, que poderia ser implicada por improbidade administrativa segundo o artigo 85 da Constituição Federal.

O jurista Ives Gandra da Silva Martins concedeu uma entrevista à rádio Jovem Pan e endossou o pensamento no caso de haverem provas contra Dilma Rousseff: “A denúncia é muito grave e chega a ser provável que nós vamos ter pelo menos a abertura de um processo de impeachment. O fato é gravíssimo. Foi utilizada a maior empresa do Brasil para gerar recursos ao partido dos presidentes da República”, frisou.

“Quem pede delação premiada não pode mentir”, explicou Ives. “Se fosse apenas uma mera alegação, essa alegação viria a prejudicá-lo, não beneficiá-lo, porque ele teria que responder pelo crime de difamação”, acrescentou o jurista.

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Pastores alertam para riscos à sociedade em novo governo petista e cobram seriedade de Dilma; Confira

Profile photo of Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas – gnoticias – em 28 de outubro de 2014

Pastores alertam para riscos à sociedade em novo governo petista e cobram seriedade de Dilma; ConfiraA reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) para mais um mandato de quatro anos à frente do Brasil despertou pastores protestantes e os motivou a publicarem artigos e cartas abertas à mandatária, expressando suas preocupações.

O teor comum a todos os textos é de preocupação com os rumos da nação e temor com o processo – já em andamento, segundo muitos estudiosos – de implantação de um regime marxista disfarçado de democracia no Brasil.

O pastor presbiteriano Mauro Meister publicou o artigo “Reflexões esparsas pós resultados eleitorais” no blog O Tempora, O Mores. O texto expressa, de forma embasada, os mesmos alertas feitos por líderes pentecostais como Silas Malafaia e Marco Feliciano (PSC-SP), entre outros.

Para Meister, os maiores riscos a que a sociedade brasileira está exposta a partir da reeleição de Dilma Rousseff virão a médio e longo prazo.

“Corremos perigos? Sim! Imediatos? Nem tanto, mas, ainda assim, crescentes e rápidos. Minha percepção, por conta da ideologia e ações recentes, é que o partido no governo não preza a democracia. Sua origem de luta contra a ditadura de direita não o coloca na categoria democrática. Seus ideólogos gramicianios tem sido bem sucedidos, a despeito de seus líderes populares terem se embebedado com a glória do poder e suas riquezas”, escreveu Meister.

O gramscismo, como ficou conhecida a estratégia idealizada por Antônio Gramsci, fundador do Partido Comunista Italiano, é a proposta de ocupar o Estado e o que ele chamou de “forças vivas” – mídia, igrejas e sistema econômico – de um país de forma gradual, com adeptos do comunismo/marxismo, para promover uma revolução silenciosa e converter os adeptos de ideais tradicionais em pessoas doutrinadas às suas propostas.

“Para que o projeto acima dê certo, é necessário um aparelhamento do Estado e, ao mesmo tempo, uma aparência de legitimidade democrática associada a conceitos de hegemonia de pensamento”, observou o pastor Meister.

Para o líder presbiteriano, “os mesmos que são acusados de ser ‘contra o partido’ (ex: Globo) são aqueles que promovem as causas dessa consolidação de pensamento: insistência no governo para as supostas minorias (negros, gays, mulheres como oprimidas, os sem terra) causa aborcionistas, desarmamento, etc. (vejam as ênfases no discurso da vitória da presidente)”.

“Tudo isso serve como uma quebra dos chamados valores tradicionais (mantidos pelas ‘elites’) e o surgimento de uma nova hegemonia de pensamento (quem foi o representante da juventude?)”, acrescentou o pastor Meister, fazendo referência ao deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ), indicado por Dilma para ser o elo entre o governo e os jovens do país.

Outro ponto foi destacado por Meister em seu texto e apontado como essencial para a implementação do projeto que se convencionou chamar de “aparelhamento do Estado” ser bem sucedida: educação.

“A educação brasileira já está totalmente aparelhada, mas os que estão dentro, muitas vezes não percebem. Quanto mais ignorantes (aqueles que ignoram), melhor! Não há real interesse em que exista pensamento autônomo, no sentido do indivíduo que pensa por si mesmo (ainda que este seja o discurso da educação há décadas), mas no indivíduo que aja com a massa, como uma torcida, liderada pelos Conselhos Populares. Enquanto os cristãos deveriam lutar por uma educação heteronormativa (no caso, segundo a norma de Deus), as políticas governamentais tem sido sistematicamente opostas. Nossos filhos vão para a escola e voltam para casa achando que todos os tópicos citados acima são o certo e o verdadeiro, o contrário do que seus pais caretas e suas igrejas ensinam”, observou Meister

O teólogo e pastor presbiteriano Antônio Carlos Costa, fundador da ONG Rio de Paz, também se posicionou e publicou uma carta aberta à presidente reeleita, cobrando dela ações que atendam ao interesse da sociedade e respeitem a dignidade humana.

“Presidente Dilma, em seu governo e no do seu antecessor mais de 600 mil pessoas – a maioria esmagadora, pobres -, tiveram a vida interrompida pelo crime. Números de guerra civil. Milhões de brasileiros olham diariamente para o porta retrato de parentes amados que foram arrebatados do seu convívio por terem nascido num país que deixa matar. Jazem em nossas prisões quase 600 mil seres humanos, vivendo em masmorras medievais, com características de campo de concentração nazista, num país cuja presidente afirma conhecer a dura realidade do cárcere, por já ter passado por ele”, destacou o pastor Costa.

Com uma ênfase bem menos “ideológica”, Costa se ateve às necessidades emergenciais da sociedade brasileira e as possíveis soluções práticas.

“Apesar de toda essa sorte de graves problemas sociais, que geram sofrimento para milhões e instabilidade política num país agora bastante dividido, reportagem recente da Folha de S. Paulo (29/09), entretanto, prova que mais de 40% das promessas que Vossa Excelência fez em 2010 não foram cumpridas até hoje. Faço um apelo à Vossa Excelência. Apresente ao país – de modo claro que até o brasileiro mais humilde possa entender -, suas metas de governo e prazos para a realização do que foi prometido. Presidente, é fato, provado pela falta de infraestrutura que esteja à altura do nosso poder econômico, que o Estado brasileiro precisa ser gerido com mais eficiência, princípio constitucional basilar da administração pública”, cobrou o pastor.

Já o pastor Renato Vargens, líder da Igreja Cristã da Aliança, em Niterói (RJ) falou sobre a distorção feita pelo PT do princípio de assistência social, que foi transformada em uma ferramenta de manipulação.

“Por favor, pare de usar políticas públicas como instrumento de perpetuação do seu partido no poder. Sei que o “Bolsa Família”, “Minha casa minha vida” e outros programas são extremamente importantes para parte do povo brasileiro, contudo, oferecer programas assistencialistas sem proporcionar uma ‘porta de saída’ àqueles que vivem na pobreza é desumano e desleal”, disparou Vargens.

O artigo do pastor acrescenta que é importante que Dilma respeite as características e princípios do povo e interrompa a iniciativa de forçar uma mudança de comportamento e pensamento sobre questões morais na sociedade.

“Por gentileza, valorize e respeite a família brasileira. As estatísticas dizem que a esmagadora maioria da população é conservadora. A pesquisa Ibope/Estado/TV Globo revelou por exemplo que 79% dos eleitores brasileiros são contra a descriminalização da maconha, e apenas 17% a favor. Se não bastasse isso: 79% da população  são contrários ao aborto e 16%, favoráveis. A maioria também rejeita o casamento gay: 53% a 40%. Quanto o assunto é a pena de morte a população está dividida  46% defendem a medida, e 49% a rejeitam. Já a redução da maioridade penal tem o apoio de oito em cada dez brasileiros”, exigiu o pastor.

Renato Vargens também enfatizou questões ideológicas ligadas às motivações do Partido dos Trabalhadores em seu texto, e afirmou que não é aceitável que a presidente do Brasil refira-se a perseguidores de cristãos, como os terroristas do Estado Islâmico, como “pessoas de bem”.

Ao final de seu artigo, Vargens lembrou do mais recente escândalo de corrupção e cobrou firmeza de Dilma: “Por favor preserve a Petrobrás. Vossa excelência tem a responsabilidade de cuidar do patrimônio da nação. Presidente, chega de escândalos, de roubos, de desvio de dinheiro público”.