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Rabinos fazem campanha para preparar a “coroação do Messias”

Iniciativa quer deixar coroa de ouro pronta, antecipando a construção do Terceiro Templo

Imagem: Divulgação

O líder judeu, que afirma ser descendente da linhagem de Davi, destacou ao Breaking Israel News que a fundação do Estado de Israel e a Guerra dos Seis Dias foram ‘milagres’ e que já estamos vivendo o início da “era messiânica”. Segundo ele, ter a coroa pronta apressará a chegada do rei.

  • “Por 2000 anos, Israel esperou pelo Messias”, disse Berger. “Como um símbolo de nossa crença de que este período de espera terminou, devemos preparar uma coroa, já que seu primeiro ato será restaurar a dinastia davídica, algo visivelmente diferente de qualquer outra realeza que já existiu”.

Para justificar seu projeto, além de dizer que tem o apoio de outros rabinos, Berger cita a  profecia de Zacarias 14:9: “E o Senhor será rei sobre toda a terra; naquele dia um será o Senhor, e um será o seu nome”.

O rabino enfatiza que o estabelecimento de um novo rei de Israel garantiria que o exílio terminaria, estimulando a volta de todos os judeus para Israel, e apressaria a construção do Terceiro Templo, restaurando os sacrifícios.

“Somos ordenados a antecipar isso, orar por ele, em todos os momentos até que mereçamos vê-lo com nossos próprios olhos”, explica Berger. “Está escrito no Midrash [tradição rabínica] que a geração que antecipa e anseia pelo reino de Deus é redimida imediatamente. Mas essa antecipação, como todo mandamento da Torá, é fortalecida quando acompanhada por uma ação concreta.”

O responsável pelo Túmulo do rei Davi lembra todos os esforços feitos para preparar o Terceiro Templo e que os utensílios necessários estão prontos, mas não foram feitos preparativos específicos para o Messias, que construirá o Templo.

“Ao preparar uma coroa, estamos dando o primeiro passo para trazer a visão interior de um rei para a realidade. A beleza de um verdadeiro rei não foi vista no mundo desde o início do exílio e os profetas nos asseguraram que ele viria”, encerrou. O custo estimado da coroa é de 50 mil dólares.

O Instituto do Templo, grupo religioso que faz uma promoção contínua da construção do Terceiro Templo é uma instituição controversa. Além da reprodução de todos os artefatos que seriam utilizados para os cultos e sacrifícios – exceto a Arca da Aliança – eles já treinaram  sacerdotes que ficariam responsáveis pela retomada do trabalho sacerdotal. Com informações do Gospel Prime

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2 mil rabinos assinam documento admitindo que cristãos “fazem parte do plano de Deus”

Material foi elaborado pelo Centro para Cooperação e Entendimento entre Judeus e Cristãos, de Israel

Rabinos admitem que cristãos “fazem parte do plano de Deus”

Nos últimos anos, tem havido uma aproximação entre cristãos e judeus sem precedentes na história. Apesar das diferenças na maneira como veem o Messias, um documento assinado por mais de dois mil rabinos mostra uma convergência de pensamento.

declaração, “Para fazer a Vontade de Nosso Pai Celestial: Rumo a uma parceria entre judeus e cristãos”, foi elaborada pelo Centro para Cooperação e Entendimento entre Judeus e Cristãos (CJCUC), sediado em Israel.

Os rabinos que assinaram a declaração dizem que procuram “fazer a vontade de nosso Pai Celestial, aceitando a mão oferecida a nós pelos nossos irmãos e irmãs cristãos”. Segundo o rabino ortodoxo Dr. Eugene Korn, esse foi um “passo inovador”, que remete à mudança da postura das relações práticas e teológicas com a Igreja Católica Romana depois do Concílio Vaticano II, assinado cinquenta anos atrás.

Korn, que vive em Jerusalém, foi um dos redatores da declaração. Ele é diretor acadêmico do CJCUC, fundado pelo Rabino Shlomo Riskin.

“A real importância desta declaração é que ela confirma a parceria fraterna entre líderes religiosos judeus e cristãos, ao mesmo tempo em que reconhece o status teológico positivo da fé cristã”, disse Riskin em um comunicado de imprensa. “Os judeus e os cristãos devem estar na vanguarda do ensino dos valores morais básicos para o mundo”, assegurou.

Para ele, o cristianismo é “parceiro” do judaísmo na “redenção do mundo” e diz não temer que o documento “será explorado para fins missionários”. Destacou ainda que os signatários do comunicado “reconhecem que o cristianismo e o judaísmo não estão envolvidos em um duelo teológico até a morte, mas têm muito em comum, espiritualmente e praticamente”.

Conforme a declaração, o cristianismo deve ser visto como “parte do plano de Deus para a humanidade”. “Reconhecemos que o cristianismo não é nem um acidente nem um erro, mas o resultado da vontade divina para as nações”, diz um trecho. “Ao separar o judaísmo e o cristianismo, Deus quis a separação entre parceiros com diferenças teológicas significativas, não a separação entre inimigos.”

O material afirma também que: “Nós, judeus e cristãos, temos mais em comum do que aquilo que nos divide: o monoteísmo ético de Abraão; a relação com o criador do céu e da Terra, que ama e cuida de todos nós; as Sagradas Escrituras judaicas; a crença em uma tradição de ligação; os valores da vida, família, justiça, liberdade inalienável, amor universal e da paz mundial”. Com informação de Judios

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Rabinos pedem que Deus acelere a vinda do Messias

Principais líderes religiosos judeus reuniram-se para clamar em uníssono

Rabinos pedem que Deus acelere a vinda do Messias

O relato de um evento inédito mostra que alguns dos principais líderes religiosos judaicos de Israel reuniram-se para uma “campanha de oração”. Liderados por Shlomo Amar, um dos rabinos-chefe de Jerusalém, eles anunciaram que estão clamando para que Deus revele logo o Messias e apresse a ‘redenção final’.

O anúncio foi feito após um encontro de oração que durou a noite toda, unindo os rabinos do movimento Chabad-Lubavitch, uma das maiores organizações judaicas do mundo. A gravação foi divulgada no YouTube (em hebraico).

Nos dias que antecederam a fala oficial de Amar, cerca de 6.000 rabinos e líderes da comunidade judaica participaram da Conferência Internacional do Chabad-Lubavitch. Estavam presentes representantes de comunidades judaicas de mais de 75 países.

Durante o encontro, Berel Lazar, um dos dois principais rabinos da Rússia, lembrou que há 25 anos o movimento discute a emissão de uma din psak (decisão rabínica oficial) sobre a questão da redenção do povo judeu.

Amar concordou que tinha chegado o momento de anunciar o pedido para que Deus ‘acelere’ a chegada do messias. Ao que se sabe, é a primeira vez na história que ocorre um movimento coordenado desse tipo, que inclui a maioria das comunidades judaicas espalhadas pelo mundo.

O discurso de Amar o mostra cercado de líderes espirituais conhecidos. As principais palavras foram: “Decidimos, atendendo ao pedido do público, reivindicar – embora vejamos o que pede, não podemos ver o réu – que Deus Todo-Poderoso acelere o fim e revele o Messias diante de nossos olhos em nossos dias.”

Sua declaração foi recebida com um caloroso “Amém!”. Imediatamente, os rabinos começaram a cantar “Nós queremos o Messias agora! Nós não queremos esperar!”, uma antiga canção, conhecida por todos os judeus hassídicos.

Ouvido pelo site Breaking Israel News, o rabino Uri Kaploun explica que pela tradição judaica, na prática isso é como ‘obrigar’ a Deus, chamado de ‘réu’.  Os Chazal (os sábios judeus) entendem que podem intervir no Tribunal Celestial o que, por assim dizer, praticamente obrigaria Deus a dar uma resposta.

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.