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Danilo Gentili desmascara imprensa “esquerdopata” e sofre censura

Vídeo “Modus Operandi do Jornalismo” escancara viés ideológico da grande mídia

Danilo Gentili
Danilo Gentili. (Foto: Divulgação)

O humorista e apresentador Danilo Gentili veio a público neste domingo (16) fazer uma grave denúncia. Anunciando que está preparando um documentário chamado “O Limite do Humor”, ele deu uma amostra de como a grande mídia no país segue o viés ideológico da esquerda.

Mostrando prints de grandes sites e de redes sociais, Gentili mostrou como a hashtag #CalaBocaGentili foi fabricada através da utilização de robôs ligados à campanha de Ciro Gomes e teve grande repercussão, enquanto a #FalaGentili, em sua defesa e que teve alcance maior, acabou ignorada.

“A imprensa ao invés que cumprir a função dela, de agente de informação, acaba ocupando o espaço de agente político. O jornalista, ao invés de passar as informações e apurar os fatos, ele fica militando por seu partido, por sua ideologia, para convencer a população da verdade que ele quer construir”, assegurou.

Não é a primeira vez que o humorista reclama dessa “patrulha ideológica”. Com quase 300 mil views, o vídeo mostra com fatos como sua fala sobre a falta de “sororidade” das feministas e mulheres esquerdistas ficou evidente nesta eleição.

Comparando com campanhas em prol de Dilma Rousseff em 2014 – mulher vota em mulher – Gentili destacou que o mesmo não vale para Marina Silva e as atenções estão todas voltadas para Ciro Gomes ou Fernando Haddad, aliados de Lula.

Também mostrou como os trending topics do Twitter não são neutros, com assuntos “sumindo” e “surgindo” com destaque de maneira obscura. Assim, conseguiu ao mesmo tempo questionar o trabalho de boa parte da imprensa e fazer uma nova denúncia sobre a alardeada manipulação das redes sociais.

Admitindo publicamente que faz certas publicações no microblog – onde tem 16.3 milhões de seguidores – como ‘provocações’ pois sabe o que vai acontecer, o apresentador mostrou como há um claro “filtro ideológico” na maneira como suas falas são repercutidas.

Ilustrando com várias imagens seu argumento, Gentili criticou repetidas vezes a grande imprensa, numa tentativa de desmascarar o que chamou de “modus operandis do jornalismo” brasileiro.

O vídeo de quase 10 minutos acabou viralizou nas redes sociais e nesta segunda (17), Danilo falou ao programa Pânico na Rádio sobre o tema. Ele criticou a interferência da “patrulha do politicamente correto” e asseverou: “A patrulheira pode tudo, então tiram as coisas de contexto e vira guerra de narrativa. O lado [que a patrulha] escolheu como vilão pode falar qualquer coisa que vai sempre estar errado e o outro vira vitimismo”.

Mais tarde, usou o Twitter para reclamar do Facebook que “sem motivo algum”, bloqueou a sua página, onde o vídeo tinha cerca de um milhão de visualizações.

Tudo isso serviu apenas para comprovar que as acusações estavam corretas.Com informações do Gospel Prime, por Jorge Aragão

Assista!

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Eleições, religião e cidadania

Querem impedir os cristãos de eleger os correlacionados com sua doutrina e fé

Eleições, religião e cidadania

Estou verificando na Internet algo que já aconteceu em 2010.  Muitas pessoas estão tentando impedir que os cristãos expressem a sua fé nas eleições.

O ateu pode indicar o seu candidato, geralmente do grupo partidário conhecido por todos, aqueles que querem o aborto, a ideologia de gênero, a liberação da maconha e outros itens nessa direção.

E querem impedir os cristãos de eleger os correlacionados com sua doutrina e fé. Uma frase que vi hoje dizia o seguinte: “Se cristão falasse de Jesus com a mesma garra que defende seu candidato, o Brasil já estaria evangelizado! Qual o objetivo dessa frase? Está claro que é envergonhar, constranger o cristão para ele não se manifestar sobre as eleições.

Já relatei que, em 2010, a coligação da ex-presidente tentou impedir a manifestação cristã nas eleições.  Perderam a ação ajuizada no Tribunal Superior Eleitoral, pois a defesa apresentada e a manifestação da Procuradoria Geral da República garantiram o direito de manifestação sobre o aborto, naquela época, e sobre todos os temas morais.

Em boa hora, vários pastores e Igrejas emitiram o documento denominado Eleições 2018: Carta aberta à Igreja Brasileira.  No documento, os signatários orientam sobre os requisitos necessários dos candidatos, para atenderem à Doutrina Cristã,  e pedem para os cristãos seguirem as seguintes recomendações:

1. Que o SENHOR, o Deus Triúno, conduza em suas campanhas os candidatos honestos, bem-intencionados, comprometidos com a transparência e a moralidade, com princípios virtuosos de vida em sociedade e com uma visão cristã de mundo, a fim de que estes consigam ser eleitos aos cargos a que concorrem;

2. Que o SENHOR, o Deus Triúno, mude o coração daqueles que estão dispostos a votar em candidatos envolvidos em casos de corrupção, nem permita que estes sejam eleitos;

3. Que o SENHOR, o Deus Triúno, refreie a representação de ideologias anticristãs em nossos parlamentos estaduais e no Congresso Nacional;

4. Que o SENHOR, o Deus Triúno, frustre toda a tentativa de fraude no sistema eleitoral;

5. Que o Senhor, o Deus Triúno, não permita mais confusão e outros atos de violência, a fim de que essas eleições sejam concluídas pacificamente;

6. Que o Senhor, o Deus Triúno, por meio da obra santificadora do Espírito Santo, traga um verdadeiro avivamento à sua Igreja no Brasil, provocando um grande e duradouro impacto cultural, moral e social, por meio de homens e mulheres que produzam frutos dignos de arrependimento.

Algumas recomendações:

a) Para a escolha de candidato, recomenda-se conhecer bem o seu caráter, ideias e a ideologia do partido;

b) Apoie propostas que defendam a dignidade do ser humano e a vida em qualquer circunstância, desde sua concepção no ventre materno;

c) Rejeite candidatos com ênfases intervencionistas na esfera familiar, educacional, eclesiástica e artística;

d) Repudie qualquer ideologia que se oponha aos princípios do Reino de Deus, isto é, à mensagem e aos ensinamentos da Bíblia;

e) Apoie candidatos que expressam compreender a função primordial do Estado em prover e promover justiça e segurança para seus cidadãos;

f) Por fim, ao indicar um candidato para amigos e familiares, faça-o com respeito às opiniões diferentes da sua, lembrando que, apesar de você acreditar na pessoa para quem está dando e pedindo voto, como cristãos, nossa esperança última de sociedade perfeita deve estar na consumação dos séculos, quando Jesus voltará para reinar com cetro de justiça.

O Brasil só começou a mudar depois que os internautas cristãos perderam o medo de se apresentar na Internet. A ditadura do “politicamente correto” os impedia de se manifestarem, pois eram, e ainda são tachados de “fascistas”, “nazistas”, preconceituosos, conservadores, e outras palavras que os detratores do cristianismo se utilizam para amedrontar os cristãos. Cristãos também são cidadãos com todos os direitos e deveres dos demais brasileiros. E, portanto, podem ser eleitos.

É preceito constitucional a proibição de discriminação por crença religiosa. Não somente dentro da Igreja, na vida cidadã também.  E Jesus Cristo já se manifestou sobre o comportamento corajoso que os cristãos devem ter: “Tende confiança, sou eu, não tenhais medo” (Mt 14,27).

Quem está defendendo os preceitos cristãos nas eleições ou na escolha dos candidatos está evangelizando. E nós cristãos podemos, sim, e devemos, sim, escolher cristãos verdadeiros, para a Câmara Federal, para o Senado Federal e para a presidência da República, se nós quisermos ter um país melhor para nós mesmos, nossos filhos, nossos netos e todos os brasileirinhos e as brasileirinhas que vierem à luz pela Graça Divina.

João Carlos Biagini

João Carlos Biagini, advogado sênior na Advocacia Biagini, bacharel em Letras e em Direito. Coautor no livro Imunidades das Instituições Religiosas, coordenado pelos profs. Drs. Ives Gandra da Silva Martins e Paulo de Barros Carvalho (Noeses, 2015) e autor do livro “Aborto, cristãos e o ativismo do STF” (AllPrint, 2017).

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O que é o terceiro céu? Quantos céus existem na Bíblia?

A Bíblia usa a palavra “céu” para falar de três lugares diferentes: a atmosfera, o espaço e o Céu espiritual. A Bíblia não fala se o Céu espiritual está dividido em partes, isso é só especulação.

A Bíblia fala no terceiro céu?

Sim. O terceiro céu é o paraíso, o Céu espiritual. A expressão “terceiro céu” só aparece em 2 Coríntios 12:2, quando Paulo fala sobre uma visão que teve. O Céu espiritual é o lugar onde Deus mora, com os anjos. Os salvos, quando morrem, vão morar nesse Céu, junto de Deus por toda a eternidade. É um lugar espiritual, perfeito, que não pode ser destruído.

Veja também: como é o Céu? O que a Bíblia ensina sobre o Céu?

Quais são os outros dois céus?

Dá para entender das referências ao céu que os outros dois são a atmosfera e o espaço maior do Universo em geral. A atmosfera, ou firmamento, é descrita como o lugar onde as nuvens ficam e os pássaros voam. Cobre a terra toda e é muito importante porque fornece chuva (Gênesis 1:6-8). O céu (Universo) é o lugar do sol, da lua e das estrelas. Fica acima da atmosfera e é muito maior (Salmos 8:3).

Os astrônomos dos tempos bíblicos tinham conhecimentos bastante avançados, por isso é natural que eles conseguissem fazer uma distinção entre a atmosfera e o espaço. Provavelmente pensavam no Céu espiritual como um lugar acima ou além do Universo, em uma dimensão diferente, que não podemos ver.

O Céu espiritual está dividido em partes?

A Bíblia não fala se há divisões dentro do Céu. Parece que há recompensas especiais para algumas pessoas mas é tudo muito vago. As teorias sobre diferentes níveis dentro do Céu para pessoas mais ou menos abençoadas são só mitos sem fundamento.

O mais importante na Bíblia é o fato que o Céu existe e podemos morar lá. Basta aceitar Jesus como seu senhor e salvador. A terra é apenas uma sombra da glória do Céu, que vai além daquilo que nós podemos imaginar (1 Coríntios 13:12).