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Não somos contra o Carnaval, diz pastor de Macapá

Ele levou água e caldo para entregar aos foliões

por Leiliane Roberta Lopes

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Não somos contra o Carnaval, diz pastor de Macapá
Não somos contra o Carnaval, diz pastor de Macapá
  • O pastor Dariosvaldo Teixeira, líder do Projeto Semeador, conseguiu espaço para evangelizar no mais tradicional bloco de rua de Macapá (AP).

O bloco “A Banda” reuniu mais de 150 mil foliões na terça-feira de Carnaval (4) e os evangélicos da cidades aproveitaram a quantidade de pessoas para evangelizar.

Quem passava pela Avenida Feliciano Coelho ouvia canções evangélicas e pregações vindas do grupo que distribuía água e caldo gratuitamente para os foliões.

Ao ser abordado pela reportagem do G1, o pastor comentou que não é contra o carnaval e que a festa faz parte da cultura popular brasileira.

“Além de aproveitar, nós podemos oferecer para eles um pouco do amor de Deus, necessário nessas horas em que muitas pessoas estão com um alto teor alcoólico no corpo e propensas a algum tipo de violência”, disse Dariosvaldo.

Quem aceitava ouvir uma palavra não era forçado a se tornar evangélico e nem a frequentar uma igreja. “Não trabalhamos em prol de divulgar a placa de uma igreja, mas sim a palavra de Deus”, explicou o pastor.

O bloco “A Banda” percorreu 5,5 quilômetros agitando milhares de pessoas da capital do Amapá e também de cidades vizinhas. A distribuição de água e caldo foi a alternativa encontrada pelo Projeto Semeador para fazer contato com os foliões e entregar uma palavra de Salvação.

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Aumentam os conflitos entre muçulmanos e judeus no Monte do Templo

Disputa pelo espaço sagrado é vista como cumprimento de profecia

por Jarbas Aragão

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Aumentam os conflitos entre muçulmanos e judeus no Monte do Templo
Aumentam os conflitos entre muçulmanos e judeus no Monte do Templo

Nas últimas semanas tem aumentado os conflitos na região do Monte do Templo em Jerusalém. A polícia israelense chegou a invadir o local para dispersar protestos usando gás lacrimogênio e balas de borracha.

O motivo das novas manifestações foram as propostas de parlamentares judeus pedindo um aumento do controle de Israel sobre o local.

Um porta-voz da polícia relatou disse que cerca de 20 jovens palestinos atiraram pedras e rojões contra policiais. A polícia foi chamada e prendeu três pessoas que estavam mascaradas. Os muçulmanos chamam o local de Santuário Sagrado, onde está localizada uma das mais famosas mesquitas do mundo, o Domo da Rocha. Para eles, foi ali que Maomé teria ascendido ao céu.

Os judeus normalmente oraram abaixo, no Muro das Lamentações, mas defendem que neste local ficava o Templo de Salomão. Por séculos tem ocorrido ali conflitos territoriais e religiosos entre israelenses e árabes.

Nos últimos meses o Parlamento israelense vem debatendo uma proposta dos nacionalistas para estender o acesso dos judeus no local. O deputado nacionalista Moshe Feiglin, do partido Likud, o mesmo do premiê Benjamin Netanyahu, tem recebido muitas críticas por liderar o esforço. Feiglin fez um comunicado público, conclamando que Israel “perceba seu direito de soberania sobre o Monte”.

Os moderados acreditam que isso pode ser considerado uma declaração de guerra, pois segundo o diretor-geral da Waqf, judeus extremistas planejam colocar uma bandeira israelense no local. A Waqf é a autoridade islâmica da Jordânia, responsável pela administração do local.

Azzam Khatib, seu diretor, pediu que o governo intervenha para evitar maiores conflitos. O presidente palestino Mahmoud Abbas emitiu um comunicado condenando o ocorrido. “Algumas investidas não são apenas um perigo para locais sagrados, mas também criam uma atmosfera que irá aumentar a violência e o ódio e converter o confronto em um perigoso conflito religioso”, ressaltou.

Embora esse tipo de incidente receba pouca atenção das agências de notícia fora de Israel, está no centro da controvérsia milenar sobre a reconstrução do Templo de Salomão, que para muitos seria o Terceiro Templo. Desde o ano passado crescem os rumores sobre essa possibilidade, que é vista como o cumprimento da antiga profecia bíblica e estaria ligada a vinda do Messias.

Em agosto de 2013, o Instituto do Templo, juntamente com várias outras organizações ortodoxas começaram a preparação dos novos sacerdotes, dando um importante passo na restauração dos sacrifícios rituais, nomeando novos levitas. Também mostrou que já estão prontas todas as peças necessárias para o local conforma a descrição bíblicaCom informações Haaretz.

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Edir Macedo aparece na lista de bilionários da Forbes

O líder religioso é um dos 65 brasileiros que aparecem na lista divulgada pela revista americana

por Leiliane Roberta Lopes

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Edir Macedo aparece na lista de bilionários da ForbesEdir Macedo aparece na lista de bilionários da Forbes

O bispo Edir Macedo voltou a aparecer em uma lista dos mais ricos da revista Forbes. Dessa vez a revista mostra bilionários de todo o mundo e 65 brasileiros aparecem nesta lista. Eles são donos de empresas de diversos setores que fizeram verdadeiras fortunas.

O fundador da Igreja Universal do Reino de Deus é o 1465º lugar tendo uma fortuna estimada em US$ 1,1 bilhão por conta da Rede Record que inclui canais de TV e rádio em seu conglomerado.

Em janeiro do ano passado Macedo apareceu no topo da lista dos pastores mais ricos do Brasil possuindo uma fortuna de US$950 milhões. Na época a assessoria do religioso ameaçou tomar medidas judiciais contra a revista americana contestando os valores apresentados.

Já neste ano a IURD não chegou a se pronunciar sobre a nova lista da Forbes que mostrou um rendimento significativo no patrimônio de seu líder.

Na lista dos bilionários aparecem donos de empresas como integrantes da família Civita, donos do grupo Abril, e da família Marinho, donos da Rede Globo.

Para se ter uma ideia os três herdeiros da Globo, João Roberto Marinho, José Roberto Marinho e Roberto Irineu Marinho aparecem em 137º lugar tendo cada um deles US$ 9,1 bilhões em patrimônios.

O primeiro brasileiro bilionário da lista é Jorge Paulo Leeman que aparece em 34º do rank mundial. Ele é dono de uma marca de cerveja e tem um patrimônio avaliado em US$ 19,7 bilhões.