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Igrejas batem recorde de público da Arena da Baixada na “Semana do Avivamento”

Público foi de 45.650 pessoas, maior do que edição do UFC 198.

Michael Caceres
Por  – via Gospel Prime

Público participa da Semana de Avivamento (Foto: Divulgação Facebook)

Neste sábado (27) um megaevento interdenominacional conseguiu atingir a marca de 45.650 participantes, quebrando o recorde de público da Arena da Baixada, em Curitiba. Cerca de 200 denominações evangélicas estiveram participando da Semana de Avivamento.

Sem divulgar a programação do evento ou nome de preletores e cantores convidados, o evento tem o objetivo de promover “a unidade da Igreja”, segundo os organizadores. “O evento é um momento diferente de unidade entre as igrejas evangélicas da cidade de Curitiba e região metropolitana”, explica a organização.

Durante toda a semana foram promovidos cultos em diversas igrejas, com pregadores e bandas de outras denominações, com o propósito de orar por um avivamento espiritual. Após esse período, as igrejas se reuniram no estádio Joaquim Américo Guimarães, popularmente conhecido como Arena da Baixada, é o estádio do Club Athletico Paranaense (CAP).

“Como movimento, acreditamos que o Avivamento Bíblico vem de Deus. Mas podemos orar por um avivamento, um despertamento”, explica a organização.

Diversas congregações de Curitiba e Região Metropolitana estiveram reunidas para o evento, que recebeu caravanas de diversas cidades e até de outros estados, como Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Um palco foi montado no centro do gramado, com uma grande estrutura de som e iluminação, onde foram ministradas pregações, louvores e orações.  Também houve ações sociais fora do estádio, com o objetivo de evangelização.

A organização contabilizou a doação de ao menos 7 mil litros de leite, cerca de 4 mil peças de roupas e 55 metros de cabelos, que agora serão transformados em perucas para pacientes em tratamento de câncer. Também foram doados 587 livros, que serão destinados a Cristolândia, projeto de recuperação de dependentes químicos.

O leite e as roupas serão destinados a Fundação de Ação Social (FAS) de Curitiba. Também foram cadastrados 350 doadores de medula, em parceria com o Hemepar.

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Curandeiros sacrificam crianças e ONG cristã busca ajudar comunidade

Trabalho da instituição é resgatar crianças sequestradas para sacrifícios e apoiar as famílias das vítimas

Crianças africanas. (Photo by Jeff Ackley on Unsplash)

Um pastor de Uganda recentemente emitiu um pedido internacional de ajuda. Falando diante do parlamento da Austrália, Peter Sewakiryanga fez um sinal vermelho para o aumento dos sacrifícios de crianças em seu país.

O pedido de socorro pede que autoridades internacionais interfiram na questão, pois o governo diz não ter financiamento para abordar adequadamente o assunto, segundo informações da ABC News da Austrália.

Sewakiryanga se recorda de um caso onde três crianças foram sacrificadas pelos curandeiros. “Eu vi, com meus próprios olhos, três crianças que foram sacrificadas da mesma família”, disse ele ao Counterpoint do RN.

A dor da mãe que perdeu seus filhos ficou marcada em sua memória nos últimos 15 anos. Ainda que sejam comuns os sacrifícios com cabras e galinhas, alguns feiticeiros declaram que o trabalho fica “mais poderoso” quando se usa sangue de criança.

“Os feiticeiros acreditam que quando você sacrifica uma criança, obtém riqueza, obtém proteção, obtém algum tipo de bênção”, diz ele ao explicar os motivos que levam as pessoas até esses curandeiros.

“É uma forma de desespero que as pessoas têm por causa da pobreza e da doença.”

As crianças são sequestradas e levadas para serem sacrificadas. “Eles cortam as partes do corpo e, na maioria das vezes, os traços faciais – podem ser orelhas, podem ser olhos expostos, nariz, línguas e, mais frequentemente, os genitais são cortados para as práticas”, revela o pastor.

Uganda garante a liberdade religiosa, mas o pastor pede ajuda internacional de instituições de direitos humanos para garantir a vida dessas crianças que são usadas nesses rituais.

O Kyampisi Childcare Ministries (KCM), instituição de caridade que visa acabar com o sacrifício de crianças, apoia as vítimas da brutal prática e processa os transgressores.

“O trabalho que fazemos é resgatar as crianças que estão quase nas mãos daqueles que provavelmente vão machucá-las. Para aqueles que foram mortos, vamos trabalhar com a polícia para encontrar os feiticeiros e nos certificar de que eles sejam levados ao tribunal por justiça”, declara Sewakiryanga.