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Não é o Batman, este é Camazotz, o Deus-Morcego dos Maias

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Direitos humanos para humanos direitos

Brasil precisa estar atento para apoiar países comprometidos com essas mesmas bandeiras, das quais também incluímos a liberdade religiosa.
Damares Alves. (Foto: José Cruz / Agência Brasil)

Diante da alta taxa de impunidade no Brasil, acabamos por criar uma aversão ao termo direitos humanos.

Na verdade, a nossa Constituição, assim como as leis federais, precisam ser regidas por esse princípio, que tem por fim o compromisso do Estado em prover uma vida decente para os seus.

Entretanto, de forma cuidadosamente equilibrada, os Direitos Humanos devem caminhar tomando como prioridade os “cidadãos de bem”, um nome popular utilizado para identificar todos as pessoas que observam a legislação, andam em retidão, não se envolvem com ações criminosas e estão preocupadas em não perpetuar atos de corrupção e desonestidade – para si e para os outros – que estão dentro da República Federativa do Brasil.

Por tal motivo, quando os brasileiros vislumbram um ministério engajado em dar atenção à Mulher, família e Direitos Humanos, regido por gestores comprometidos com o cidadão honesto, ficamos felizes e motivados.

MMFDH, capitaneado pela Ministra Damares Alves, inaugura um período de transparência e efetivada dentro dos segmentos de governabilidade do executivo.

No mesmo sentido, o Brasil precisa estar atento para apoiar países comprometidos com essas mesmas bandeiras, das quais também incluímos a liberdade religiosa.

E quando necessário, se opor veementemente a qualquer tipo de governo que promova perseguição religiosa, sobretudo aos cristãos. No vídeo de hoje, com a participação do assessor especial da Ministra Damares, o Dr. Marco Carvalho, entenderemos mais sobre o tema.

Direito Religioso é um canal formado por Thiago Rafael Vieira, Presidente do Instituto Brasileiro de Direito e Religião, pós-graduado em Direito do Estado pela UFRGS e Jean Marques Regina, 2º VP do Instituto Brasileiro de Direito e Religião, ambos advogados, professores e escritores, com pós-graduação em Direito Constitucional e Liberdade Religiosa pelo Mackenzie, com estudos pela Universidade de Oxford (Regent’s Park College) e pela Universidade de Coimbra e pós-graduandos em Teologia pela ULBRA.
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Evento esquerdista prega “violência revolucionária” e “passar na faca nos inimigos”

“Balanço das lutas de 2019” foi promovido na Universidade Estadual do Rio de Janeiro.

Por  

 

UERJ (Foto: Reprodução/YouTube)

Um evento realizado no último dia 22 de outubro, na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), defendeu uma revolução armada contra a “barbárie” que o Brasil vive.

“Esse país tem de ouvir que (…) não há mais outra saída, que não vai ter nenhuma saída conciliada, qualquer pessoa que tentar conciliar esse país vai ser atravessado com um trator nas costas”, disse o filósofo chileno Vladimir Safatle, professor na USP.

Ao menos 250 pessoas que participavam do evento organizado pelo jornal de esquerda “A Nova Democracia”, realizado no auditório da UERJ.

Com o objetivo de fazer um balanço das “lutas populares” frente ao “golpe militar contrarrevolucionário preventivo em marcha no Brasil” e os “ataques contra o povo” que estariam sendo realizados pelo governo de Jair Bolsonaro e o Exército.

“Essas queimadas na Amazônia, quem promoveu? Os latifundiários de Bolsonaro, mas principalmente o Exército brasileiro, por dois motivos, o primeiro, queimar o Bolsonaro internacionalmente”, disse um representante da Liga dos Camponeses Pobres (LCP).

Também afirmou que outro motivo para os incêndios seria a aplicação da Garantia da Lei e da Ordem (GLO), com o objetivo de reprimir o que chamou de “luta pela terra”.

“E o segundo, aplicar a garantia da lei e da ordem (…) que todos os acampamentos nossos da Liga lá em Rondônia estão com a presença dos militares estacionados do lado, onde não tem nenhum foco de incêndio, mas está tudo cercado para poder combater a luta pela terra”, disse.

A defesa da violência foi explícita, chegando a afirmar que o povo estaria “sedento” por esfaquear aqueles considerados inimigos do Socialismo.

“O povo não quer violência? Quer sim. O povo quer violência revolucionária, o povo quer luta, está sedento de passar na faca todos os seus inimigos”. E terminou: “Viva a luta anti-imperialista!”.

Assista:

 via gospelprime.com.br