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ÓLEO UNGIDO É UM TRUQUE

 

Bispo McAlister, assim como reverendo presbiteriano, questiona ato

Depois de Augustus Nicodemos, reverendo da Igreja Presbiteriana se declarar contrário a unção de objetos e pessoas, outro importante líder, Walter McAlister, da Igreja Cristã Vida Nova, mostrou contrário ao costume. Para ele as campanhas com entrega de óleo ungido são truques para atrair fiéis.

“Não existe na Bíblia que nos ensine a ungir óleo. Óleo ungido não existe, isso não tem fundamento. Isso é um truque para tentar atrair pessoas para a igreja. Não existe óleo especial com propriedades de cura”, complementa.

O líder da Igreja Cristã Nova Vida lembra que o ato de ungir com óleo representado no Velho Testamento é um ato simbólico que representa o Espírito Santo.“Mas não é o óleo que em si tem propriedades, e sim o gesto de obediência seguindo uma orientação sem histerismos, sem show, clamando a Deus”.

Augustus Nicodemos na última semana, como mostrou o CREIO, escreveu artigo mostrando, onde dois pastores conversam sobre o tema,mostrando que os rituais do Antigo Testamento eram simbólicos e típicos e que foram abolidos.

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A Rainha Ester

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O livro de Ester é único entre todos os livros da Bíblia, porque em nenhum dos seus dez capítulos é mencionado o nome de Deus. Tal fato tem levado alguns estudiosos a concluírem que ele não possui caráter canônico. Certa vez, Martim Lutero chegou a dizer que gostaria que ele nem tivesse existido. Mas quanto mais você lê esse livro relativamente pequeno, mais reconhece a providência divina. Essa providência não é revelada de nenhuma forma miraculosa; antes, podemos observar que ela acontece de forma muito natural, à medida que contemplamos o desfecho de circunstâncias que culminam com a ascensão dos judeus, contrariando dessa forma a sua tão cuidadosamente planejada aniquilação.

“Nos dias de Assuero, o Assuero que reinou desde a Índia até à Etiópia, sobre cento e vinte e sete províncias, naqueles dias, assentando-se o rei Assuero no trono do seu reino, que está na cidadela de Susã, no terceiro ano de seu reinado, deu um banquete a todos os seus príncipes e seus servos, no qual se representou o escol da Pérsia e Média, e os nobres e príncipes das províncias estavam perante ele” (Ester 1.1-3).

Antes de iniciarmos nosso estudo, vamos identificar o rei Assuero. No livro Explore The Book, escrito por J. Sidlow Baxter, lemos:

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Rei Assuero

O nome do filho de Dario foi decifrado como Khshayarsha, que, ao ser traduzido para o grego, é Xerxes, e que, traduzido para o hebraico, é, praticamente, letra por letra, Akhashverosch, o que corresponde a Assuero em português.

Os méritos para a primeira identificação de Assuero como Xerxes vão para Georg Friedrich Grotefend. Quando jovem estudante na Universidade de Göttingen, ele se propôs a decifrar pacientemente os personagens curiosos e bem delineados que foram encontrados em inscrições nas ruínas da antiga cidade persa de Persépolis. O nome do filho de Dario foi decifrado como Khshayarsha, que, ao ser traduzido para o grego, é Xerxes, e que, traduzido para o hebraico, é, praticamente, letra por letra, Akhashverosch, o que corresponde a Assuero em português. Presumindo que o nome era lido na língua persa, a identidade de Assuero estava estabelecida; e achados mais recentes corroboraram as descobertas de Grotefend.

A riqueza de detalhes dos eventos documentados nas Escrituras sempre me impressiona. A história não começa com “era uma vez”, mas identifica o nome do rei da época: Assuero. A extensão do império também é claramente definida: “da Índia… até à Etiópia”. Onde esse homem governava? “…na cidadela de Susã”. Quando isso ocorreu? “No terceiro ano do seu reinado”. Quem estava envolvido? “…os poderosos da Pérsia e Média, e os nobres e príncipes”. Se alguma dúvida surgir, podemos comparar esses dados com evidências arqueológicas obtidas de pratos de cobre, tabuinhas de barro, remanescentes de ruínas ou inúmeras outras fontes de documentos históricos.

O evento sobre o qual iremos falar começa quando a rainha se recusa a obedecer às ordens do rei. Já li vários comentários sobre a razão pela qual a rainha Vasti se recusou a atender o convite de seu marido. Um grande número de estudiosos da Bíblia concluiu que a rainha era uma pessoa de caráter íntegro que se recusou a participar de uma orgia de bêbados, promovida pelo seu marido e os demais membros da nobreza. Essa conclusão é baseada no estudo da história que identifica o rei Xerxes como um indivíduo emocionalmente instável, que era cruel em suas atitudes e imprevisível em suas ações. Isso pode soar um tanto lógico para muitas pessoas hoje em dia, uma vez que não é mais comum atualmente que uma esposa atenda a uma ordem do marido. Esse tipo de comportamento foi a base para o movimento de busca de direitos iguais para homens e mulheres. Em nossa sociedade moderna, tornou-se quase impossível continuar seguindo os costumes antigos. Na maioria das famílias, tanto o marido quanto a mulher trabalham a fim de sustentar o lar. Em muitos casos, o salário da mulher é até mais alto que o do marido; por isso, parece não haver sentido em que um dos parceiros do casamento esteja acima do outro. Em outras palavras, esse é um processo evolucionário natural. Quem pode discutir com essa conclusão lógica: se a sua esposa trabalha o dia inteiro e volta para casa para encontrar um lar desarrumado, por que você não deveria ajudá-la com os afazeres domésticos? Eu apoio esse comportamento de todo o coração e acrescento ainda um forte “Amém!”

Podemos nos opor a esse desenvolvimento o quanto quisermos; podemos identificá-lo como uma filosofia da Nova Era ou algo antifamília. Esse até pode ser o caso e não discordo disso. Mas, fatos são fatos. Nós não estamos apenas vivendo em um tempo onde a igualdade entre maridos e esposas é uma realidade, mas também em uma época em que as crianças também são freqüentemente incluídas nas decisões familiares.

Contudo, três fatores me fazem discordar dos meus colegas a respeito da reação da rainha Vasti:

1) No versículo 5 lemos: “…deu o rei um banquete a todo o povo que se achava na cidadela de Susã, tanto para os maiores como para os menores…” Tratava-se de um evento oficial e autorizado, baseado em uma ordem do rei.

2) “Também a rainha Vasti deu um banquete às mulheres na casa real do rei Assuero” (v. 9). É enfatizado o fato de a rainha ter oferecido uma festa para as mulheres na casa que pertencia ao rei Assuero, indicando que ela lhe era sujeita. Aparentemente, nenhuma provisão legal foi feita para que a rainha Vasti realizasse seu próprio evento; portanto, ela agiu fora da lei.

3) No versículo 8 lemos: “Bebiam sem constrangimento, como estava prescrito”. Essa civilização era bem avançada e governada pela lei. Várias evidências de antigos artefatos testificam que essa era uma civilização bem desenvolvida. Veremos mais tarde que as leis eram tão poderosas, que nem o próprio rei poderia passar por cima delas. Por isso, a interpretação de que a rainha Vasti teria justificadamente se oposto ao banquete de bêbados não tem fundamentação bíblica.

A rainha havia infringido a lei! Vasti havia se rebelado contra a autoridade estabelecida pela civilização persa.

Arriscando a possibilidade de ser mal-entendido, eu me aventuro a dizer que a rainha Vasti era uma feminista, que estava interessada somente em fazer a sua própria vontade, mesmo se isso importasse em desrespeitar a autoridade de seu marido, o que podemos constatar no versículo 12: “Porém a rainha Vasti recusou vir por intermédio dos eunucos, segundo a palavra do rei, pelo que o rei muito se enfureceu e se inflamou de ira”.

Embora vejamos que o rei estava de fato irado, ele não agiu como um bêbado irresponsável, ou como um ditador insensível que abusava de sua autoridade. O rei Assuero convocou todos os seus conselheiros oficiais: “…os sábios que entendiam dos tempos (porque assim se tratavam os interesses do rei na presença de todos os que sabiam a lei e o direito” (v. 13). Uma questão foi levantada:“O que deveria ser feito à rainha Vasti, segundo a lei?”Novamente, vemos que o manejo da situação envolvia um procedimento ordenado, uma questão legal, com consequências nacionais. A rainha havia infringido a lei! Vasti havia se rebelado contra a autoridade estabelecida pela civilização persa. É interessante observar que o rei deu uma ordem quase idêntica ao que é dito no Novo Testamento: “…cada homem deve ser senhor de sua própria casa” (Ester 1.22). Em 1 Timóteo 3.5 lemos: “pois se alguém não sabe governar a própria casa, como cuidará da igreja de Deus?” Para um homem servir a Deus, é necessário que ele governe sua própria casa. A rainha Vasti estava dando seu banquete na casa do rei.

Mordecai, o judeu

O povo judeu, que tinha sido disperso de Jerusalém e levado cativo à terra de Babilônia, que mais tarde acabou sendo governada pelos medo-persas, vivia aparentemente em paz e gozava de prosperidade. Dentre aqueles judeus havia um de nome Mordecai, que tinha uma sobrinha chamada Ester. Quando Mordecai descobriu que a rainha Vasti havia se separado do rei Assuero, o que resultou em sua dispensa, e que o rei procurava uma nova rainha, ele apresentou Ester como candidata.

Ester logo tornou-se a favorita do rei e lemos: “Assim foi levada Ester ao rei Assuero, à casa real, no décimo mês, que é o mês de tebete, no sétimo ano do seu reinado” (Ester 2.16).

O povo judeu tinha sido disperso de Jerusalém e levado cativo à terra de Babilônia, que mais tarde acabou sendo governada pelos medo-persas. Dentre aqueles judeus havia um de nome Mordecai.

O tio Mordecai permanecia observando tudo de longe. Ele era um servo fiel do rei gentio e aparentemente cumpria tudo o que a lei exigia. Contudo, havia uma exceção: Mordecai, o judeu, recusou-se a curvar-se diante do primeiro-ministro do reino, chamado Hamã, o agagita: “Todos os servos do rei que estavam à porta do rei, se inclinavam e se prostravam perante Hamã; porque assim tinha ordenado o rei a respeito dele. Mordecai, porém, não se inclinava, nem se prostrava” (Ester 3.2).

Será que Mordecai se recusou a se prostrar diante de Hamã porque ele reconhecia a arrogância desse homem? Será que ele não o honrou porque estaria sendo hipócrita? Nós sabemos através de outros versículos que o ato de se curvar perante uma autoridade ou um hóspede estimado era muito comum naqueles dias. Uma coisa é certa, Mordecai não se curvaria perante Hamã. Até os servos do rei perguntaram: “por que transgrides as ordens do rei?” (Ester 3.3). Mordecai deliberadamente violou o mandamento do rei. Obviamente Hamã tinha autoridade para eliminar Mordecai. Aparentemente, esse homem estava tão cheio de orgulho e ódio, que matar somente um homem não iria satisfazer-lhe os desejos. Então, ele planejou a aniquilação de todo o povo judeu existente no reino: “Porém teve como pouco, nos seus propósitos, o atentar apenas contra Mordecai, porque lhe haviam declarado de que povo era Mordecai, por isso, procurou Hamã destruir todos os judeus, povo de Mordecai, que havia em todo o reino de Assuero” (Ester 3.6).

A fim de cumprir seus intentos malignos, Hamã tinha que proceder de conformidade com a lei. Sendo um confiável oficial do governo, ele apresentou seu caso ao rei: “Então disse Hamã ao rei Assuero: Existe espalhado, disperso entre os povos em todas as províncias do teu reino, um povo cujas leis são diferentes das leis de todos os povos e que não cumpre as do rei, pelo que não convém ao rei tolerá-lo. Se bem parecer ao rei, decrete-se que sejam mortos, e, nas próprias mãos dos que executarem a obra, eu pesarei dez mil talentos de prata para que entrem nos tesouros do rei. Então, o rei tirou da mão o seu anel, deu-o a Hamã, filho de Hamedata, agagita, adversário dos judeus” (Ester 3.8-10). Hamã misturou a verdade com mentiras. O fato de que as “leis [do povo judeu] são diferentes das leis de todos os povos” era verdade, mas ele acrescentou uma mentira óbvia: “…e não cumpre as [leis] do rei…” Mordecai foi quem quebrou a lei, não os demais judeus. De qualquer forma, o destino dos judeus estava selado! O versículo 13 nos dá os detalhes: “Enviaram-se as cartas, por intermédio dos correios, a todas as províncias do rei, para que se destruíssem, matassem e aniquilassem de vez a todos os judeus, moços e velhos, crianças e mulheres, em um só dia, no dia treze do duodécimo mês, que é o mês de adar, e que lhes saqueassem os bens” (Ester 3.13). O terceiro capítulo conclui: “o rei e Hamã se assentaram a beber, mas a cidade de Susã estava perplexa”. As pessoas estavam impressionadas, o rei não sabia de nada, e Hamã se regozijava porque seus planos estavam se realizando.

Sem dúvida os judeus, que tinham ganhado riquezas na terra do cativeiro, tornaram-se parte integral desse reino próspero. De repente, essa nova lei foi introduzida e consistia em uma sentença de morte para todo o povo judeu. Que terrível tragédia foi para os judeus saberem que todos iriam ser executados no dia 13 do mês de adar.

As propriedades e as riquezas que eles haviam acumulado seriam dadas para seus piores inimigos. Como eles devem ter clamado a Deus: “Oh! Senhor, como podes deixar isso acontecer conosco? Nós somos o teu povo, a quem o Senhor tirou da escravidão do Egito. O Senhor nos fez uma grande nação, mas temos pecado contra ti. O Senhor nos rejeitou novamente, mas prometeu que nos traria de volta, e agora toda a nossa esperança está perdida e estamos por perecer”. O que os judeus não sabiam é que todos os seus inimigos seriam identificados pela sua sentença de morte. Não havia muita dúvida de que aqueles que odiavam os judeus estavam deixando bem claro que viriam ao seu encalço. Eles provavelmente os atormentaram contando os dias. Os inimigos não podiam tocá-los enquanto o dia determinado não chegasse, porque os judeus estavam protegidos pela lei como o restante do povo. A lei e a ordem foram implementadas pela autoridade do rei. Os judeus estavam seguros até o dia 13 do mês de adar, quando uma outra lei se tornaria efetiva.

Nesse meio tempo, Mordecai e todos os judeus do reino começaram a orar: “…havia entre os judeus grande luto, com jejum e choro, e lamentação; e muitos se deitavam em pano de saco e em cinza” (Ester 4.3).

A rainha Ester

Foi nessa hora que Ester entrou em cena. Mordecai a contactou com uma afirmação profundamente profética: “Porque se de todo te calares agora, de outra parte se levantará para os judeus socorro e livramento, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para conjuntura como esta é que foste elevada a rainha?” (Ester 4.14). A profunda fé de Mordecai no Deus de Israel é evidente. Ele ainda acreditava em um livramento mas não sabia como este iria acontecer.

Ester reconheceu que sua situação era precária porque ela não poderia se aproximar do rei sem a sua permissão. Contudo, essa mulher determinada, que teve um papel fundamental na salvação física dos judeus, tinha tomado uma decisão. Se fosse necessário, ela estava preparada para dar a vida pelo seu povo: “…se perecer, pereci” (Ester 4.16).

 

Ester chegou à conclusão de que a vida do seu povo era mais importante que a dela.

Ester chegou à conclusão de que a vida do seu povo era mais importante que a dela. Ela infringiu a lei, aproximando-se do rei sem um convite formal, e encontrou graça perante o rei Assuero: “Quando o rei viu a rainha Ester parada no pátio, alcançou ela favor perante ele; estendeu o rei para Ester o cetro de ouro que tinha na mão; Ester se chegou e tocou a ponta do cetro” (Ester 5.2). Esse gesto foi o primeiro sinal de esperança para a salvação de Israel. O cetro é um símbolo e uma expressão do poder real. Embora esse cetro estivesse nas mãos do rei Assuero, o verdadeiro poder repousa sobre o cetro ao qual Jacó se referiu profeticamente quando falou a respeito de Judá: “O cetro não se arredará de Judá, nem o bastão de entre seus pés, até que venha Siló; e a ele obedecerão os povos” (Gênesis 49.10).

Mais tarde na história, lemos sobre Balaão, o profeta gentio que descreveu o povo do cetro: “Vê-lo-ei, mas não agora; contemplá-lo-ei, mas não de perto; uma estrela procederá de Jacó, de Israel subirá um cetro que ferirá as têmporas de Moabe e destruirá todos os filhos de Sete” (Números 24.17).

Por isso, quando lemos que: “o rei apontou para Ester o cetro de ouro que estava em sua mão”,devemos perceber que esse era mais do que um ornamento decorado de ouro na mão de um rei gentio; era a providência de Deus para Israel que estava naquele cetro.

Como Ester reagiu? Ela falou ao rei imediatamente sobre a catástrofe que aconteceria ao seu povo? Ela implorou por misericórdia? Não. Ester sabia que estava na presença do rei que possuía o poder pelo qual poderia decretar uma nova lei. De forma sábia, Ester primeiro procurou criar uma amizade não somente com o rei, mas também com o inimigo: “Respondeu Ester: Se bem te parecer, venha o rei e Hamã, hoje, ao banquete que eu preparei ao rei” (Ester 5.4).

Durante o banquete, o rei perguntou: “Qual é a tua petição?” (Ester 5.6). Ester respondeu: “se achei favor perante o rei, e se bem parecer ao rei conceder-me a petição, e cumprir o meu desejo, venha o rei com Hamã ao banquete que lhes hei de preparar amanhã, e então farei segundo o rei me concede” (Ester 5.8). A rainha Ester foi cautelosa. Ela se comportou com dignidade real e convidou Hamã e o rei para um outro banquete no dia seguinte.

Cheio de alegria e completamente cego quanto ao seu destino, Hamã proclamou a sua esposa e amigos: “Contou-lhes Hamã a glória das suas riquezas e a multidão de seus filhos, e tudo em que o rei o tinha engrandecido, e como o tinha exaltado sobre os príncipes e servos do rei” (Ester 5.11). A grande honra que lhe fora dada não o fez consciente da sua própria desgraça; aliás, o que aconteceu foi exatamente o oposto: ele mergulhou em uma escuridão ainda maior. Hamã disse: “Porém tudo isto não me satisfaz, enquanto vir o judeu Mordecai assentado à porta do rei” (Ester 5.13). Aí sua esposa se envolveu: “Então, lhe disse Zeres, sua mulher, e todos os seus amigos: Faça-se uma forca de cinqüenta côvados de altura, e, pela manhã dize ao rei que nela enforquem Mordecai; então, entra alegre com o rei ao banquete. A sugestão foi bem aceita por Hamã, que mandou levantar a forca” (Ester 5.14). A execução de Mordecai foi agendada para o dia seguinte, antes que Hamã comparecesse ao banquete.

O rei não conseguia dormir

No começo do capítulo 6, ficamos sabendo que o rei, a quem o cetro fora concedido, não estava conseguindo dormir à noite. Se o rei tivesse conseguido dormir, Mordecai provavelmente teria sido executado e Hamã teria conseguido agir com autoridade. Mas Deus não havia planejado as coisas assim. Primeiro era necessário que Mordecai fosse poupado, e que o orgulhoso Hamã fosse humilhado e preparado para sua própria execução.

Quando foram lidas as crônicas diante do rei insone, achou-se escrito que certa vez Mordecai tinha salvado a vida de Assuero. Então o rei perguntou: “Que honras e distinções se deram a Mordecai por isso?” (Ester 6.3). Semelhantemente aos nossos dias, esse fato havia-se perdido em meio à burocracia do reino: “Nada lhe foi conferido” (v. 3), foi a resposta do servo.

Nesse caso, a insônia fez com que o rei ficasse alerta. Ele não agiu irracional e irresponsavelmente como fez quando deu ouvidos ao argumento de Hamã a respeito da aniquilação do povo judeu.

Uma observação pessoal: talvez a solução para sua insônia não esteja em remédios, visitas a médicos ou terapeutas. Pode ser que a hora da sua insônia seja um tempo em que Deus deseja falar com você. Sei que muitos sofrem de uma ou mais das inúmeras causas físicas ou emocionais que podem causar insônia. Mas em certas ocasiões não há razão para ela; você simplesmente não consegue dormir. Essa é uma hora ideal para se ocupar com o seu Criador; abra o livro, o Seu livro, e perceba que Ele salvou a sua vida. Você escapou de uma eternidade perdida e sem Deus para a presença na mansão real. Que honra foi dada a Ele que lhe salvou? Ele fez com que nossas Bíblias fossem escritas para que pudéssemos entender Suas intenções. Em suas páginas você encontrará uma declaração de amor: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16). Você já ofereceu uma resposta a essa oferta? Se ainda não, faça-o hoje.

Você já leu a acusação que Jesus fez às pessoas de Jerusalém: “Nunca lestes nas Escrituras…?” (Mateus 21.42)? Você quer saber sobre o futuro? Use a sua insônia para ler mais sobre ele e então reaja ao que tiver lido através de uma conversa com Jesus. Ninguém nunca orou tanto como Jesus; Ele passava noites inteiras em oração. Durante Seus últimos dias, Ele teve que repreender Seus discípulos: “Então, nem uma hora pudestes vós vigiar comigo?” (Mateus 26.40). Pode muito bem ser que Deus providenciará essa insônia para que você tome uma posição sacerdotal em favor daqueles que estão por perecer. Vidas estão em jogo! Conforme Apocalipse 1.6, Jesus, “nos constituiu reino, sacerdotes para o seu Deus e Pai”. Seja como a rainha Ester, que estava pronta a abrir mão de sua vida para ir à presença do rei e interceder sacerdotalmente pelo seu povo. Você fará isso hoje?

Hamã levou Mordecai montado em um dos cavalos do rei, elogiando-o em alta voz, para todos ouvirem.

A confiança que o rei tinha em Hamã era impressionante. Parece que, coincidentemente, Hamã estava no átrio do palácio do rei, pronto para pedir permissão para enforcar Mordecai na forca que já havia preparado. Naquele exato momento, o rei o chamou e perguntou: “Que se fará ao homem a quem o rei deseja honrar?” (Ester 6.6). Com presunção, cegueira espiritual e o coração cheio de ódio, Hamã só conseguia pensar que ele era esse homem a quem o rei tinha o desejo de honrar. Por isso, disse sem hesitar: “tragam-se as vestes reais, que o rei costuma usar, e o cavalo em que o rei costuma andar montado, e tenha na cabeça a coroa real; entreguem-se as vestes e o cavalo às mãos dos mais nobres príncipes do rei, e vistam delas aquele a quem o rei deseja honrar; levem-no a cavalo pela praça da cidade e diante dele apregoem: Assim se faz ao homem a quem o rei deseja honrar” (Ester 6.8-9). O rei sabia que Mordecai era judeu? Ele sabia que Hamã o odiava? A ordem do rei para Hamã foi a pior coisa que lhe poderia ter acontecido. Ele estava tão confiante em sua vitória que o orgulho lhe subiu à cabeça. Agora, porém, ele teria que desfilar pela cidade falando para as pessoas que Mordecai era o homem que o rei se alegrava em honrar. Os cidadãos de Susã estavam indubitavelmente confusos. Eles ficaram chocados com a proclamação de que todos os judeus deveriam ser mortos em determinado dia. Certamente eles sabiam que tinha sido Hamã quem havia expedido tal ordem. No entanto, agora ele estava levando Mordecai montado em um dos cavalos do rei, elogiando-o em alta voz, para todos ouvirem.

Assim que retornou ao palácio, “Hamã se retirou correndo para casa, angustiado e de cabeça coberta” (Ester 6.12). Aí ele recebeu notícias ainda piores: “Então, os seus sábios e Zeres, sua mulher, lhe disseram: Se Mordecai, perante o qual já começaste a cair, é da descendência dos judeus, não prevalecerás contra ele; antes, certamente, cairás diante dele” (Ester 6.13). Com certeza, o povo de Susã já estava familiarizado com os judeus. Eles viviam juntos na mesma cidade que abrigava as sinagogas onde os judeus se reuniam. Eles trabalhavam para se sustentar. Alguns eram bem-sucedidos e contratavam outros, criando empregos. Não temos razão nenhuma para acreditar que os judeus daquela época em Susã eram diferentes dos de hoje. A frase “Se Mordecai… é da descendência dos judeus…”, indica que eles eram respeitados e conhecidos pela sua adoração ao Deus invisível e pelo estudo da Sua Palavra.

Hamã havia articulado uma estratégia infalível, e a aniquilação dos judeus estava certa; apenas um curto período de tempo os separava da vida e da morte. Eles também sabiam que a lei outorgada pelo rei não poderia ser revogada. Uma vez que a lei fora sancionada com o selo real, ela tinha que ser aplicada. Isso indica claramente que o governo medo-persa era de qualidade muito superior às formas de governo que temos hoje. Agora, os políticos podem prometer muitas coisas aos seus eleitores, mas quando são eleitos eles não são obrigados, por lei, a manter suas promessas. Portanto, compreendemos que das quatro potências gentílicas – Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma – a última é a inferior. No livro de Daniel, capítulo 2, vemos a composição das quatro potências mundiais: Babilônia, representada pelo ouro; Medo-Pérsia, prata; Grécia, cobre; e Roma, ferro e barro. Portanto, a inferioridade de todos os governos após a Babilônia e a Medo-Pérsia é evidente.

Hamã nem tinha bem terminado de ouvir as terríveis notícias de sua própria esposa e de seus conselheiros quando uma mensagem urgente do rei o interrompeu: “Falavam estes ainda com ele quando chegaram os eunucos do rei e apressadamente levaram Hamã ao banquete que Ester preparara” (Ester 6.14).

Hamã é desmascarado

Esse banquete privado que a rainha Ester havia preparado era realmente muito especial. O convidado de honra era Hamã, e pela terceira vez o rei perguntou: “Qual é a tua petição, rainha Ester?” (Ester 7.2). Aí, outra revelação devastadora foi feita: “Então, respondeu a rainha Ester e disse: Se perante ti, ó rei, achei favor, e se bem parecer ao rei, dê-se-me por minha petição a minha vida, e, pelo meu desejo, a vida do meu povo. Porque fomos vendidos, eu e o meu povo, para nos destruírem, matarem e aniquilarem de vez; se ainda como servos e como servas nos tivessem vendido, calar-me-ia, porque o inimigo não merece que eu moleste o rei” (Ester 7.3-4). O rei Assuero, que havia depositado sua total confiança em Hamã, aparentemente não tinha investigado coisa alguma sobre as origens da rainha Ester. Ele não sabia que ela era judia. “Então, falou o rei Assuero e disse à rainha Ester: Quem é esse e onde está esse cujo coração o instigou a fazer assim?” (Ester 7.5). De forma triunfante, Ester havia chegado ao ponto final de seu plano. Essa frágil e bonita mulher, que arriscou sua vida para salvar seu povo, agora tinha a atenção do rei, a maior autoridade naquela terra.“Respondeu Ester: O adversário e inimigo é este mau Hamã. Então Hamã se perturbou perante o rei e a rainha” (Ester 7.6).

“Hamã, porém, ficou para rogar por sua vida à rainha Ester, pois viu que o mal contra ele já estava determinado pelo rei” (Ester 7.7).

Hamã tinha toda a razão de estar com medo. Agora esse homem, que antes fora tão ousado e corajoso, revelou-se um covarde: “Hamã, porém, ficou para rogar por sua vida à rainha Ester, pois viu que o mal contra ele já estava determinado pelo rei” (Ester 7.7). O fim de Hamã tinha chegado; não havia mais chance para misericórdia: “Tendo o rei dito estas palavras, cobriram o rosto de Hamã” (Ester 7.8). Um homem condenado não poderia mais olhar para a face do rei. A forca que Hamã havia construído para matar Mordecai, o judeu, tornou-se instrumento de sua própria execução: “Enforcaram, pois, Hamã na forca que ele tinha preparado para Mordecai. Então, o furor do rei se aplacou” (Ester 7.10).

O último pedido da rainha Ester

Hamã foi executado e Mordecai foi exaltado. Contudo, os problemas do povo judeu no reino ainda não estavam resolvidos.

Novamente, Ester arriscou sua vida: “Falou mais Ester perante o rei e se lhe lançou aos pés; e, com lágrimas lhe implorou que revogasse a maldade de Hamã, o agagita, e a trama que havia empreendido contra os judeus” (Ester 8.3). Novamente, “estendeu o rei para Ester o cetro de ouro…” (Ester 8.4). Esse era o sinal da graça, e agora ela poderia novamente apresentar seu caso em favor do seu povo: “…escreva-se que se revoguem os decretos concebidos por Hamã, filho de Hamedata, o agagita, os quais ele escreveu para aniquilar os judeus que há em todas as províncias do rei” (Ester 8.5). Mas havia um problema: o rei não poderia conceder esse último desejo à rainha Ester. A lei daquela terra era irrevogável. Uma vez que o rei havia autorizado e selado referida lei com seu anel, ela não poderia ser revertida, “…porque os decretos feitos em nome do rei e que com o seu anel se selam não se podem revogar” (Ester 8.8).

Isso deve nos lembrar das eternas leis de Deus. Quando o Senhor avisou a Adão que ele morreria se comesse do fruto proibido, essa Lei não poderia ser revogada. Daquele dia em diante, cada pessoa na face da terra estava destinada a morrer, desde o momento de seu nascimento. Não existe possibilidade de se revogar uma Lei Eterna de Deus. Portanto, qualquer um que quiser viver sob a Lei, nunca terá a chance de ter a vida eterna. Para podermos escapar da morte eterna, precisamos aprender uma nova Lei. Essa Lei é baseada em uma outra Lei, estabelecida pelo Filho de Deus. João 3.36 diz: “Por isso, quem crê no Filho tem a vida eterna; o que todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus”. Esse é o ponto principal da mensagem da Bíblia: a fé no sacrifício substituto do Filho de Deus nos coloca sob a jurisdição de uma nova Lei, a Lei do amor. A morte certamente está sob a Lei antiga; contudo, essa sentença de morte já foi executada sobre o Senhor Jesus Cristo, que pagou pelas nossas transgressões em sua totalidade. Qualquer tentativa em manter leis estabelecidas por assembléias, em guardar certos dias santos ou o sábado, a fim de se obter a justificação, é vã. Nada disso levará à salvação eterna, mas sim à condenação. A Bíblia diz claramente: “Todos quantos, pois, são das obras da lei estão debaixo de maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas escritas no Livro da Lei, para praticá-las. E é evidente que, pela lei, ninguém é justificado diante de Deus, porque o justo viverá pela fé. Ora, a lei não procede de fé, mas: Aquele que observar os seus preceitos por eles viverá. Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro)” (Gálatas 3.10-13).

No caso da rainha Ester, vemos que uma nova lei teria que ser escrita: “Então, foram chamados, sem detença, os secretários do rei, aos vinte e três dias do mês de sivã, que é o terceiro mês. E, segundo tudo quanto ordenou Mordecai, se escreveu um edito para os judeus, para os sátrapas, para os governadores e para os príncipes das províncias que se estendem da Índia à Etiópia, cento e vinte e sete províncias, a cada uma no seu próprio modo de escrever, e a cada povo na sua própria língua; e também aos judeus segundo o seu próprio modo de escrever e a sua própria língua” (Ester 8.9). Qual era o conteúdo dessa lei? “…o rei concedia aos judeus de cada cidade que se reunissem e se dispusessem para defender a sua vida, para destruir, matar e aniquilar de vez toda e qualquer força armada do povo da província que viessem contra eles, crianças e mulheres e que se saqueassem os seus bens” (Ester 8.11).

Quem eles iriam destruir? Que propriedade eles saqueariam? Anteriormente, vimos que os inimigos dos judeus se identificaram pelos preparativos que estavam fazendo para a sua destruição. Tenho certeza que os judeus sabiam exatamente onde moravam seus inimigos. A lei anterior, redigida por Hamã, havia causado a identificação de tais inimigos.

Um evento similar aconteceu quando Israel estava sob o jugo de Faraó. Depois que Moisés requisitou a liberação do povo, Faraó se recusou a deixá-lo partir e ordenou que os israelitas fossem pelo campo e ajuntassem sua própria palha. Assim fazendo, eles se familiarizaram com os vizinhos egípcios, suas casas, e também o conteúdo destas. Então, quando chegou a hora do êxodo, eles foram até a casa daquelas pessoas e pegaram seus bens mais valiosos.

Os judeus ainda tinham uma sentença de morte pairando sobre suas cabeças, mas também tinham uma nova lei selada pelo rei: “No dia treze do duodécimo mês, que é o mês de adar, quando chegou a palavra do rei e a sua ordem para se executar, no dia em que os inimigos dos judeus contavam assenhorear-se deles, sucedeu o contrário, pois os judeus é que se assenhorearam dos que os odiavam; porque os judeus, nas suas cidades, em todas as províncias do rei Assuero, se ajuntaram para dar cabo daqueles que lhes procuravam o mal; e ninguém podia resistir-lhes, porque o terror que inspiravam caiu sobre todos aqueles povos. Todos os príncipes das províncias, e os sátrapas e os governadores, e os oficiais do rei auxiliavam os judeus, porque tinha caído sobre eles o temor de Mordecai” (Ester 9.1-3).

O livro de Ester.

A rainha Ester arriscou sua vida. Ela estava disposta a sacrificar-se por seu povo e passou a ser a principal personagem envolvida na salvação física da raça judaica. Seu primo Mordecai foi elevado à realeza: “Então, Mordecai saiu da presença do rei com veste real azul-celeste e branco, como também com grande coroa de ouro e manto de linho fino e púrpura; e a cidade de Susã exultou e se alegrou” (Ester 8.15). É importante observar o resultado dessa elevação de Mordecai: “Sucedeu isto no dia treze do mês de adar; no dia catorze, descansaram e o fizeram dia de banquetes e de alegria” (Ester 9.17). É assim que o Senhor trabalha. Em meio à fraqueza, Ele demonstra Sua força; em meio ao desespero, Ele dá eterna segurança. E através da morte, Ele traz a vida eterna. Nenhuma campanha, protesto organizado ou resistência teria ajudado os judeus durante o reinado de Assuero. Apenas a resolução firme da rainha Ester em arriscar a sua vida fez a diferença.

Quando o Evangelho é pregado em verdade, como foi o caso da igreja primitiva em Jerusalém, o Senhor age. Lemos em Atos 2.42-43,46-47: “E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por intermédio dos apóstolos. Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos”.

Na igreja primitiva eles “perseveravam na doutrina dos apóstolos”. Novamente, não lemos nada sobre qualquer tipo de marchas de protesto, oposição contra o governo, ou de luta contra todos os tipos de maldade social. Porém, a verdadeira dedicação dos crentes ao Evangelho fez com que tivessem o favor do povo. Eles não eram respeitados por sua posição social, mas por causa da sua simples fé, obedecendo ao que o Senhor havia ordenado, pregando o Evangelho a todas as pessoas em todo lugar.

No desenvolvimento da igreja primitiva, nada lemos sobre cruzadas especiais ou grandes eventos ecumênicos, mas sim sobre a adesão à doutrina dos apóstolos. A última frase diz: “…acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos”. Essa é a chave para a evangelização nos últimos dias. É de suma importância fazermos a vontade de Deus. Quando formos obedientes a Deus e nos dispusermos a nos sacrificar pela causa do Evangelho, verdadeiramente o Senhor acrescentará à Igreja diariamente os que forem salvos.

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Até o dia de hoje, a festa de Purim é celebrada em Israel e nas casas dos judeus em todo o mundo.

A instituição da festa de Purim

Até o dia de hoje, a festa de Purim é celebrada em Israel e nas casas dos judeus em todo o mundo. É a celebração da vitória da rainha Ester sobre Hamã, o inimigo dos judeus: “Mordecai escreveu estas coisas e enviou cartas a todos os judeus que se achavam em todas as províncias do rei Assuero, aos de perto e aos de longe, ordenando-lhes que comemorassem o dia catorze do mês de adar e o dia quinze do mesmo, todos os anos, como os dias em que os judeus tiveram sossego dos seus inimigos, e o mês que se lhes mudou de tristeza em alegria, e de luto em dia de festa; para que os fizessem dias de banquetes e de alegria, e de mandarem porções dos banquetes uns aos outros, e dádivas aos pobres. Assim, os judeus aceitaram como costume o que, naquele tempo, haviam feito pela primeira vez, segundo Mordecai lhes prescrevera; porque Hamã, filho de Hamedata, o agagita, inimigo de todos os judeus, tinha intentado destruir os judeus; e tinha lançado o Pur, isto é, sortes, para os assolar e destruir. Mas, tendo Ester ido perante o rei, ordenou ele por cartas que o seu mau intento, que assentara contra os judeus, recaísse contra a própria cabeça dele, pelo que enforcaram a ele e a seus filhos. Por isso, àqueles dias chamam Purim, do nome Pur. Daí, por causa de todas as palavras daquela carta, e do que testemunharam, e do que lhes havia sucedido” (Ester 9.20-26). (Arno Froese –http://www.beth-shalom.com.br)

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O Código da Bíblia – documentário completo

 

Seria o Todo-Poderoso tão poderoso assim ao ponto de ser capaz de codificar suas próprias palavras? Muitos fazem esta pergunta quando tomam conhecimento do Código da Bíblia – mensagens codificadas na Torá (os 5 primeiros livros) e no restante do Antigo Testamento em forma de matrizes sendo possível encontrá-las e esquadrinhá-las (horizontal, vertical e diagonal) com o uso de computadores.

Descoberto pelo matemático judeu Dr.Eliyahu Rips e revelado nos livros “O Código da Bíblia” e “O Código da Bíblia II – Contagem Regressiva” ambos escritos pelo jornalista americano Michael Drosnin, o código tem alvoroçado o mundo. Isaac Newton já acreditava neste código e gastou metade da sua vida tentando descobri-lo mas sem um computador, que ainda não existia na época, era impossível.

O cientista Albert Eisntein com a sua teoria da relatividade concluiu que “a distinção entre passado, presente e futuro é apenas uma ilusão, embora persistente“. Para o Criador não há diferença entre o passado, o presente e o futuro pois Ele é o Alfa e o Omega, o Princípio e o Fim!

Mas uma questão é sempre feita quando se toma conhecimento do Código da Bíblia: Se tudo é possível para Deus, seria Ele capaz de codificar no Antigo Testamento nomes de pessoas e eventos com suas respectivas datas? A idéia sobre a magnitude, a capacidade e o poder de Deus está no coração de cada ser humano e quanto maior for a qualidade da sua fé maior é a tendência de crer que Ele é capaz de tudo. Afinal, o que será impossível para o Grande Matemático, Engenheiro e Arquiteto de todo o Universo? Mas nem todo que nele crê o acha tão poderoso assim…

Alguns dos fatos codificados descobertos

Hoje existem softwares mais sofisticados do que os utilizados por Rips e Drosnin entre 1990 e 1995 e todos os fatos abaixo são encontrados por quem souber usá-los. Os melhores programas são o CodeFinder: Millennium Edition da Research Systems (Windows 95 ao XP) e o Keys to the Bible da Computronic Corp.(Windows 98 ao XP).

Quem desejar se aventurar na decodificação deve estar consciente de que não é fácil encontrar mensagens codificadas pois exige-se um pouco do conhecimento do hebraico antigo. A técnica está no uso das palavras corretas e na probabilidade delas aparecerem em uma matriz. Se uma mensagem aparece várias vezes não quer dizer que tenha sido codificada. Além disso, quanto mais precisão se deseja mais tempo se leva para se chegar a matriz final.

São muitos assuntos, mas nem todos acontecem. O Código da Bíblia é muito complexo e intrigante. Aqui está apenas alguns dos fatos encontrados de centenas já pesquisados:

  • Os nomes de 32 importantes sábios judeus codificados com as suas respectivas datas de nascimento e morte no livro de Gênesis. Esta é considerada a maior prova de todas: A probabilidade de estar codificado é de 1 em 10 milhões!
  • Datas e nomes dos envolvidos nas duas primeiras guerras mundiais.
  • As datas de terremotos já ocorridos (como o da China em 1976) e outros que ainda poderão ocorrer na China, no Japão e em Los Angeles em 2010.
  • O choque do cometa Shoemaker-Levy 9 com Júpiter em 1994 (antes de acontecer) e de outros possíveis cometas com a Terra em 2006, 2010 e 2012.
  • A data de dois holocaustos atômicos: no Japão em 1945 e Jerusalém em 2006 (na verdade, 5766). A mensagem “O código salvará” indica que a cidade escapará mas o restante de Israel poderá ser destruído conforme a profecia de Apocalipse 14.20.
  • A Revolução Comunista na Rússia em 1917.
  • A data do assassinato do presidente egípcio Anuar Sadat em um desfile militar e o nome do assassino: Chaled.
  • A data do primeiro ataque de Saddam Hussein contra Israel (Tel Aviv) em 18 de janeiro de 1991 (antes de acontecer).
  • O assassinato do 1° ministro israelense Ytzhak Rabin por Amir em 4 de novembro de 1995 (antes de acontecer).
  • Luta racial americana em 1861 e 2005. Pode estar relacionada ao repúdio aos muçulmanos americanos.
  • Uma possível epidemia de Varíola em 2005. Alguns já acreditam que talvez seja a recente descoberta da “Gripe do Frango”.
  • Blasfêmia no templo do monte Moriá em Jerusalém em 2008.
  • O presidente da Síria, Bashar Al Assad codificado com Guerra do Armagedon: “Armagedon, holocausto de Assad”.
  • Síria codificada com “Guerra Mundial” e com “Magogue”. Isso indica algum envolvimento entre Síria e Rússia, possivelmente relacionado ao fornecimento de armas atômicas ou urânio.
  • O nome Ariel (Ariel Sharon?) codificado com “Guerra Mundial”, Jerusalém e “nono dia do penúltimo mês hebraico (9 de Av) é o dia da terceira” (ano?).
  • A queda do governo de Saddam Hussein em 2003 com detalhes sobre a sua captura (pesquisada mediante um pedido do Pentágono!).

No momento existem institutos de pesquisa que trabalham constantemente na busca de assuntos atuais codificados mas é extremamente difícil saber o futuro. O tema principal das pesquisas é a ameaça constante do terrorismo ao ponto do próprio Pentágono usar o Código da Bíblia para direcionar seus satélites espiões no Oriente Médio!

Como o Código foi descoberto

“Tu, porém, Daniel, encerra as palavras e sela o livro, até o tempo do fim; muitos o esquadrinharão, e o saber se multiplicará.” – Daniel 12.4

No final do século XVIII, um sábio judeu, conhecido como Genius de Vilna, referindo-se à Torá, os cinco primeiros livros da Bíblia, afirmou:
“A regra é que tudo o que foi, tudo o que é e tudo o que será, até o fim dos tempos, está incluído na Torá da primeira à última palavra. E não só num sentido geral, mas nos detalhes de cada espécie e de cada um individualmente, com detalhe dos detalhes de tudo o que lhe aconteceu desde o dia de seu nascimento até sua morte” (O Código da Bíblia, página 18).

Na época da II Guerra Mundial um rabino da Tchecoslováquia chamado H.M. Weissmandel, desejando encontrar códigos na Bíblia, começou a contar as letras hebraicas da Torá. No primeiro capítulo de Gênesis, notou que, pulando 50 letras e depois outras 50, e assim por diante, soletrava-se a palavra TORAH. Encontrou o mesmo nos outros 4 livros da Torá e percebendo que isto não era coincidência, decidiu escrever um pequeno livro, contando a sua descoberta.

Eliyahu Rips

Cinqüenta anos depois, o Dr. Eliahu Rips, um matemático de nome internacional, catedrático na Universidade de Jerusalém, ouviu através de um rabino, sobre esse livro, cuja única cópia encontrava-se na Biblioteca Nacional de Israel. Rips encontrou o livro, e comprovou o fato em sua própria Torá!

Junto com os eruditos judeus Doron Witztum e Yoav Rosemberg criou um modelo matemático para análise de seqüências alfabéticas eqüidistantes em computador. Assim conseguiu encontrar mensagens codificadas em todo o Antigo Testamento!

Na primeira experiência, usaram nomes de uma lista de 32 importantes sábios judeus encontrada em uma revista hebraica. Além dos nomes também acharam as datas em que nasceram e morreram! A probabilidade de encontrar esses dados codificados é de 1 em 10 milhões, ou seja, muito acima da utilizada na estatística! O ensaio matemático foi publicado no periódico científico Statistical Science (Volume 9, Número. 3, de 1994, pp. 429-438) com o título “Equidistant Letter Sequences in the Book of Genesis”.

Depois de descobrir alguns eventos codificados na Torá, Rips conheceu o jornalista Michael Drosnin do jornal “Whashington Post” que, duvidando da veracidade do código, passou a investigá-lo em seu próprio computador descobrindo também uma série de fatos codificados já ocorridos e ainda por acontecer levando-o a escrever um dos livros mais vendidos do mundo no final do milênio.

Michael Drosnin

Mais tarde, ao assistir ao choque do 2° avião contra o World Trade Center, encontrou o acidente em detalhes na Torá decidindo então continuar suas pesquisas e escrever o 2° livro, “O Código da Bíblia II – Contagem Regressiva”, onde o tema principal é o fim dos tempos.

Ao encontrar a invasão do Iraque no Código da Bíblia, Drosnin começou a escrever o 3° livro que iria ser lançado em novembro de 2005.

Algumas Matrizes Pesquisadas por Drosnin e Rips Desde 1990

Segundo Drosnin, o Código da Bíblia não é uma bola de cristal, mas de cada futuro revela probabilidades e detalhes que podem ser verificados e o que nós fazemos é o que determina o que de fato acontece. A matriz abaixo também encontrada por Drosnin prediz que “no holocausto atômico do fim dos dias o código salvará“. Talvez por causa da divulgação mundial do Código da Bíblia os chefes de estado evitarão grandes destruições e aqueles dias serão abreviados.

Esta outra mostra codificado em hebraico no livro de Daniel o ano judaico 5757 (1997 no nosso calendário), ano em que foi lançado o livro “O Código da Bíblia” e as frases “Para vocês o codificado; para vocês os segredos ocultos” e “Ele selou o livro até o fim dos tempos“.

O ataque ao World Trade Center em 11 de Setembro de 2001

Ismael (patriarca dos árabes) [preto] – 11 de setembro, Ele a julgou [roxo] – A edificação era [verde] – torre(s) [azul] – gêmea(s) [vermelho] – (Êxodo 32.28) “…e caíram do povo naquele dia cerca de três mil homens.” (o número oficial divulgado um ano depois foi de 2801 mortos) [marrom]

“Pecado, crime de Bin Laden”, “A cidade e a Torre”, “…viu que subia da terra fumaça como a de uma fornalha.” Gênesis 19.28

“Torres”, “Gêmeas”, “Ataque”, “Avião”, “Duas vezes”

Guerras e Holocaustos Atômicos

“Holocausto Atômico”, “Primeiro-ministro (Ariel) Sharon”, “Ele lhe deu meu Tratado de Paz”

“Guerra Mundial”, “Ariel (Sharon ou o 1° nome da cidade de Jerusalém)”, “nono dia do mês de Av é o dia da terceira”

“Holocausto Atômico”, “Japão”, “ano hebraico 5705 ou 1945”

A história da Invasão do Iraque

Michael Drosnin havia se reunido 3 vezes com o chefe da agência de inteligência israelense, General Meir Dagan, que levou as advertências do Código da Bíblia tão a sério que pediu urgência para que o primeiro-ministro Ariel Sharon se reunisse com Drosnin. Tempos depois o Deputado Secretário de Defesa americano, Paul Wolfowitz tomou conhecimento do encontro através do General Meir Dagan. Wolfowitz pediu ao Dr. Linton Wells, diretor do nervo central do Pentágono, que convocasse Drosnin para uma reunião no Pentágono.

Na manhã de domingo de 9/2/2003, época em que o presidente George W. Bush se preparava para declarar guerra ao Iraque pressionando a ONU para autorizar a invasão, Michael Drosnin recebeu um telefonema do Dr. Linton Wells, pedindo-o para preparar um sumário sobre o Código da Bíblia para ser apresentado em uma reunião com 10 líderes da inteligência do alto comando do exército americano entre outras autoridades às 9 horas da manhã de sexta-feira 21/2/2003.

A reunião foi numa sala de conferência do anel “E” do Pentágono onde Drosnin apresentou a história do Código da Bíblia dando um memorando a cada um deles dizendo: “Acredito que o código seja real por uma razão simples: continua se tornando realidade”. Uma das autoridades presentes era o almirante Jake Jacoby, Diretor da Agência de Inteligência de Defesa.

Drosnin imprimiu algumas matrizes como a do ataque terrorista de 11 de setembro e uma matriz que formava um desenho do ônibus espacial Columbia onde um acidente matou os 7 tripulantes, 20 dias antes, em 1/2/2003. No desenho da matriz no Código da Bíblia mostrava as palavras “Columbia, eles chorarão”, “Transporte” (ônibus espacial), “fogo destruirá” onde a palavra “destruirá” está na asa esquerda, local onde de fato o fogo iniciara e “desastre”.

Finalmente Drosnin lhes deu cópias da carta que enviara ao primeiro-ministro israelense Rabin um ano antes de ser assassinado advertindo-o que o Código da Bíblia havia predito o seu assassinato: “Yitzhak Rabin” cruzado com “Assassino que assassinará”. Os líderes passaram a se interessar no código tanto quanto os líderes da inteligência israelense após a morte de Rabin.

Drosnin continuou dizendo: “A razão principal pela qual vim é que o código adverte que nós possamos enfrentar o último perigo: uma guerra mundial nuclear, começando no Oriente Médio, dentro de quatro anos”. Ele mostrou-lhes que “guerra mundial”, “Holocausto Atômico” e ” Fim dos Dias” estavam codificados com o mesmo ano, 2006 numa probabilidade de pelo menos 100000 por 1! Jacoby perguntou-lhe o que poderiam fazer, já que estava predito e Drosnin afirmou que “Um famoso matemático israelense (Rips) o qual descobriu o código disse que isto não pôde acontecer por casualidade, teve que ser codificado intencionalmente na Bíblia. Mas tenho certeza que o perigo possa ser prevenido. O Código da Bíblia revela probabilidades, cada futuro, e o que nós fazemos determina o que de fato acontece”.

Wells lhe perguntou sobre o Iraque e Drosnin lhes apresentou tudo o que havia encontrado no código: “Diz que Saddam Hussein vai cair em 2003. Está codificado na forma de uma pergunta e resposta: ‘Quem é destruído? Hussein'”. Mostrou-lhes também que em uma versão mais detalhada do mesmo código diz “Saddam fugirá, e morrerá”. Então Joint Chiefs, que chegara atrasado na reunião perguntou: “Então já está determinado?” e Drosnin lhe respondeu: “Não. O código de Bíblia não é uma bola de cristal. Revela probabilidades. Nada é fixo. Mas provê informação detalhada que possa ser conferida. Porém, não creio que o real perigo seja Saddam Hussein, mas Osama bin Laden”.

Drosnin afirmou que de todas as informações que encontramos no Código da Bíblia uma coisa se apresenta mais útil: um local claramente apontado onde bin Laden, a sede da Al Qaeda e todos as suas armas mais perigosas poderiam ser encontrados. Ele deu essas informações, com o exato local no deserto, lhes garantindo que não iria publicá-las. Estavam codificados nas matrizes o nome da base terrorista, o local como “sede do exército em …”, as palavras “arma atômica”, “holocausto atômico”, “varíola”, “Laden”, “projétil” e os objetivos “Jerusalém”, “Tel Aviv” e “Nova Iorque”, sendo que o código mostra que esta última não é o principal alvo. Também estão codificados com a base as palavras “terrorismo” e “no fim dos dias”.

Ao término da reunião Drosnin afirmou: “Posso lhes dizer onde observar, mas não quando. Nunca vi claramente qualquer coisa codificada com o local desta base terrorista de bin Laden, mas o código não declara um ano. Só posso sugerir que tentem agora, e outras vezes porque se tiverem sucesso irão parar o terrorismo na sua fonte”.

Dias depois eles ajustaram as coordenadas dadas pelo Código da Bíblia no sistema de satélites espiões para vigiarem a área, porém, como Drosnin já havia comentado, não se sabe quando o local irá ser usado. No entanto, eles estavam mais preocupados com a invasão do Iraque e acabaram por esquecer o principal: a captura de Osama bin Laden.

No fim de Julho de 2003, antes do Presidente Bush ter deixado a Casa Branca para umas férias em sua fazenda em Crawford, Drosnin enviou uma nova carta através dos amigos de Bush no Texas alertando-o sobre os fatos codificados na Bíblia como o ano de 2006, “Holocausto Atômico” e “Guerra Mundial”. Segundo ele, “11 de setembro não era o fim do perigo, mas o começo”.

Saddam Hussein foi capturado no sábado à noite, 13/12/2003 em um esconderijo perto de Tikrit, Iraque, cumprindo mais uma predição do Código da Bíblia. Neste dia, após ter sido anunciada a captura de Saddam Hussein, o Professor Rips e Michael Drosnin acharam uma matriz com as palavras: “Cativeiro de Hussein”, “Prisão”, “Iraque” e o ano hebraico “5764”. Também estavam codificados dois outros detalhes do evento: o turno – “à noite” e o fato que Hussein fora traído por alguém próximo – “informante”.

Alguns Exemplos de Matrizes Encontradas Por Outros Pesquisadores

Maitreya, o falso cristo

Ele ameaçou Deus (Yah): Maitreya [círculos] – E o filho da mulher Israelita blasfemou o nome do SENHOR, e amaldiçoou [quadrados]

Michel Smiely, o “senhor 666”

Aqui está o verdadeiro 666 [círculos] – ele coleciona parábolas (não é puro) [hexagonais] – sub-deus, para queimar [quadrados]

2006, um ano do Dia do Senhor?

Escuridão e densas trevas é a verdade para o ano de 2006 [preto] – A força da salvação do seu ungido [vermelho] – “Salve o seu povo”, “Jesus Cristo”, “Em mim a sua salvação” e Sodoma [demais cores]

Presidente da Europa (será criado pela União Européia)

Presidente da Europa soberbo/excelso [vermelho vertical seguido de azul claro] – “Esaú tornou-se perito caçador, homem do campo (algum descendente de árabe?)” Gênesis 25.27 [azul] – Nome: 666 [roxo] – ameaça [laranja] – tempo (do) 666 [preto] – Euro [rosa] – pecado [marrom]

Filme “Paixão de Cristo”

Filme [verde] – Paixão de Cristo [vermelho] – A cena será sangrenta! [azul claro]
As demais palavras encontradas são irrelevantes.

Presidente George W. Bush

G. W. Bush [vermelho] – será eleito [azul] – 2004 [amarelo]

Terror na Rússia

Ataque/ lamento [vermelho] – escola [verde] – na Rússia [azul] – dia para a vingança [amarelo]

O 1° Selo (Apocalipse 6.1-2) encontrado codificado na Torá – A revelação do anticristo

Algumas das palavras relacionadas na matriz:

  • Primeiro selo, Anos 5765 e 5766 (Entre Outubro de 2004 e Outubro de 2006), Palavra de Deus, 9 de Av (14/8/2005 ou 3/8/2006), Revelação, Arqueiro, Coroa, Conquistador (Vencedor), Cavaleiro, Cavalo, Branco, Cordeiro, Trovão, Primeira Besta

“”E vi quando o Cordeiro abriu um dos sete selos, e ouvi um dos quatro seres viventes dizer numa voz como de trovão: Vem! Olhei, e eis um cavalo branco; e o que estava montado nele tinha um arco; e foi-lhe dada uma coroa, e saiu vencendo, e para vencer.” Apocalipse 6.1-2

O assassinato de uma israelense grávida e suas 4 filhas por terroristas árabes em Maio/2004

Grávida de 8 meses, Tali Hatuel (34 anos) e suas filhas Hila (11), Hadar (9), Roni (7) e Merav (2) foram assassinadas por terroristas palestinos árabes que atiraram contra o veículo em que viajavam, no dia 2/5/2004 (11/Iyar/5764) na Faixa de Gaza em Israel.

A tragédia de 26 de Dezembro de 2004
Foram encontradas algumas matrizes sobre a Tsunami . Estas são as mais interessantes:

2004 [rosa] – 26 de dezembro, corra, candeias do demônio, desgraça [vermelho] – águas alagarão escondendo o lugar [azul] – para as ilhas [amarelo] – do leste [marrom]

“Milhares pereceram na tsunami na Ásia em 14 de Tevet (26 de dezembro)”

Bob Marley
Esta interessante matriz foi encontrada recentemente no livro de Salmos entre os capítulos 77 e 89

Bob Marley (vermelho), música (verde), Reggae (azul)

Epidemia de SARS
A gripe asiática descoberta em 2003

SARS, Epidemia da China no ano de 5763 (2003)

Osama bin Laden
O terrorista mais procurado do mundo foi encontrado em várias matrizes. Esta aqui diz que o Messias fará a vingança.

“Te nomearei ‘destruição’. Abominável é bin Laden e a vingança pertence ao Messias”

O Cardeal Ratzinger
Cerca de 3 matrizes foram encontradas sobre o novo papa. Esta indica apenas que ele viria.

Ratzinger é “deus” para ela (vermelho). O cardeal virá (lilás).

Como diz o próprio Drosnin, o Código da Bíblia não deve ser visto como uma “bola de cristal” mas deve ser considerado como uma espécie de “último aviso” para a humanidade que a cada dia está mais materialista e menos espiritual.

06-06-16 013
Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.