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Hitler era descendente de africanos e judeus, diz revista

 

Adolf Hitler provavelmente tem entre seus ascendentes africanos e judeus, dois grupos que repudiava. É isso o que apontam estudos feitos a partir de amostras de DNA recolhidas entre parentes do ditador nazista, como publica a revista belga "Knack".
Um jornalista e um historiador usaram amostras de saliva de 39 parentes de Hitler rastreados para chegar a tal conclusão. Eles encontraram um cromossomo chamado Haplogroup E1b1b (Y-DNA), raro na Alemanha e na Europa Ocidental.
– Ele é geralmente encontrado nos berberes do Marrocos, na Argélia, na Líbia e na Tunísia, assim como em judeus asquenazes e sefardistas – explicou o historiador Marc Vermeeren.
A revista diz que o DNA foi testado sob condições rigorosas de controle para que se chegasse a esse resultado.
– É um resultado surpreendente – afirmou Ronny Decorte, especialistas em genética, que reconheceu que Hitler provavelmente tem raízes no norte da África.
Não é primeira vez que historiadores sugerem que Hitler tem ancestrais judeus. Especula-se também que Alois, seu pai, tenha sido filho ilegítimo de uma empregada doméstica chamada Maria Schickelgruber e de um judeu de 19 anos chamado Frankenberger.
Fonte: O Globo

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Mais de 800 rabinos querem medida legislativa para impedir a homossexualização das forças armadas dos EUA

 

WASHINGTON, DC, EUA, 16 de junho de 2010 (Notícias Pró-Família) — O rabino Yehuda Levin, porta-voz oficial de questões da família para a Aliança Rabínica dos EUA, que tem mais de 800 membros, exortou o Senado a bloquear em vez de passar uma lei permitindo o serviço militar aberto de homossexuais nas forças armadas.

“A aprovação de tal projeto de lei maligno apressará a transformação de nosso país em Sodoma e Gomorra. Ameaçará também rechaçar a Graça Divina das lutas das nossas forças armadas, e muito mais”, disse ele.

“Pedimos que o Senado bloqueie, sem a utilização de desculpas, esse projeto de lei”.

O atual código militar proíbe o serviço militar daqueles que têm probabilidade de se envolver em conduta homossexual, embora a política “Não Pergunte, Não Diga” (NPND) permita que homossexuais sirvam nas forças armadas enquanto mantiverem em segredo sua orientação sexual.

Entretanto, a lei que permite o serviço militar aberto de homossexuais está atualmente anexada ao projeto de verbas de defesa para o ano fiscal 2010-2011 diante do Senado. Uma emenda que permite a realização de abortos em instalações nacionais e internacionais também está anexada ao projeto.

Os ativistas homossexuais têm há muito tempo mirado a revogação de NPND, atacando Obama por sua demora em eliminá-la, apesar das muitas outras ações de Obama em favorda agenda homossexual.

“Pessoas decentes de família que crêem na Bíblia estão cada vez mais revoltadas com a covardia de muitos políticos em sua corrida louca para transformar valores eternos na cabeça delas por meio do avanço da adoção homossexual, parcerias domésticas, uniões civis, ‘casamento’ e ‘[o livro sobre a menina] Heather [que] tem duas mamães’”, disse o rabino Levin.

“A próxima fatia do salame — a purificação da atividade homossexual praticada pela vontade, junto com todos os aspetos da cultura homossexual, em todas as forças armadas dos EUA — constitui rebelião contra D-s, e desmoraliza as forças armadas e a sociedade”, continuou ele.

Representantes das forças armadas estão falando fortemente em favor da NPND, inclusive o líder dos fuzileiros navais, 1.160 almirantes e generais aposentados, um ex-chefe da Divisão de Direito Criminal do Pentágono, mais de 40 capelães militares aposentados e outros grupos.

O rabino Levin disse que era esquisito que os “fanáticos da ‘igualdade’ politicamente correta nas forças armadas, que já reconheceram os ‘direitos religiosos’ dos bruxos, selecionariam os crentes tradicionais da Bíblia para serem alvos de suas políticas de tolerância zero”.

“Isso tornará quase impossível que seguidores da Bíblia sirvam nas forças armadas”.

Ele concluiu lamentando as posições políticas de dois membros judeus do Congresso.

“Desejamos expressar nossa angústia profunda e pedir perdão ao povo americano pelo papel que os senadores Lieberman e Levin estão desempenhando no avanço desse ‘abominável’ projeto de lei. Nós os condenamos”.

“Já basta”.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com