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Teoria diz que alienígenas estavam na crucificação de Jesus

Discos voadores estavam presentes durante a morte de Jesus, e parece que eles desempenharam um papel de destaque na cena, afirma site “Ancient Aliens”.

                Teoria diz que alienígenas estavam na crucificação de Jesus

Um afresco, pintado nas paredes da Catedral Ortodoxa de Svetitskhoveli, na Geórgia, deixou alguns teóricos da conspiração entusiasmados.

Eles descobriram o que seria a “prova final” de que Jesus Cristo e os alienígenas, de fato, sempre estiveram conectados.

Um artigo publicado no portal “Express” na quinta-feira (13) explica os detalhes que levaram a criação da nova teoria, que acredita que extraterrestres estavam presentes durante a crucificação de Jesus.

Para os teóricos, todas as explicações anteriores para os detalhes da pintura, de autoria desconhecida, estão erradas, e a verdade está exibida nos cantos superiores da obra.

De acordo com o site “Ancient Aliens”, que publicou a teoria da conspiração, ficou evidenciado que o autor do afresco queria enviar uma mensagem: discos voadores estavam presentes durante a morte de Jesus, e parece que eles desempenharam um papel de destaque na cena.

Historiadores sempre consideraram as imagens circuladas acima como anjos da guarda, porém, estima-se que o afresco foi pintado durante o período Bizantino, quando os anjos eram representados com formas humanas, auréolas e asas. E nada disso se encontra na Catedral da cidade de Mtskheta.

Jesus era um ET?

Outras histórias conseguem ser ainda mais bizarras: segundo dois artigos egípcios, Jesus era, na realidade, um extraterrestre transmorfo, que tinha a capacidade de assumir a aparência humana.

Um dos textos usa uma passagem da Bíblia como argumentação. Nela, os judeus falam sobre as diversas formas em que Jesus apareceria: o homem se revelava como branco, corado, amarelado, vermelho, pálido, velho ou jovem.

A ausência de uma aparência única, para o autor da teoria, é uma evidência clara de que o filho de Maria não era desse mundo. Com informações de Último Segundo e Gospel Prime.

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Programa da Globo faz piada com a crucificação de Jesus

Junto & Misturado fala que crucificação foi estratégia de marketing

por Leiliane Roberta Lopes

  • gospelprime

 

Programa da Globo faz piada com a crucificação de Jesus
Programa da Globo faz piada com a crucificação de Jesus

O programa “Junto & Misturado” do último domingo (8) tentou fazer piadas com diversas religiões. As esquetes tentaram fazer humor com diversas situações, criando um debate sobre os exageros em diversas crenças.

Em uma delas os atores ouvem, em uma mesa de bar, a atriz Gabriela Duarte dizer que fez um despacho. Dessa conversa os humoristas começam a brincar com as religiões. Outra esquete mostra Jesus com alguns assessores discutindo estratégias de marketing, como o uso da cruz, os pregos e a ressurreição.

Ainda falando do cristianismo, os humoristas brincaram com uma aparição de Nossa Senhora na parede de um apartamento. Outra situação eles criaram um drive-thru confessionário onde as pessoas confessam seus pecados e recebem a penitência. Eles chegaram a fazer uma cena em uma igreja cristã para surfistas que tem uma prancha como púlpito, uma clara referência à Igreja Bola de Neve.

Nem os muçulmanos escaparam da brincadeira, duas atrizes brincaram sobre o Niqab. Uma delas foi à praia com a vestimenta e apenas os olhos ficaram bronzeados. Em outra cena eles falam de uma “aula” de como ser um homem bomba.

Não é a primeira vez que o grupo de atores, liderados por Bruno Mazzeo, fazem brincadeiras com religiões. Em outubro o “Juntos & Misturado” fez uma brincadeira com a última ceia de Jesus

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Os momentos mais sublimes da vida de Jesus – os seus últimos.

 

Publicado por Everson Barbosa em 31 de March de 2012
Tags: a morte, cristo, crucificação, jesus, mensagem de páscoa, palavra, palavra de Deus, para a páscoa,pascoa, sobre, venceu

 

Os momentos mais sublimes da vida de Jesus – os seus últimos

“Jesus sabia exatamente o que estava vindo e começou a orar…”

Começou na noite de quinta-feira, no mês judeu de Nisan (Abril), por volta do ano 30 d.C. Um dos discípulos de Jesus, Judas Iscariotes, planejou traí-lo por trinta moedas de prata. O sinal de morte: um beijo. No jardim do Getsêmani, pouco distante de Jerusalém, Jesus sabia exatamente o que estava vindo e começou a orar. Seu coração quase não podia suportar tamanho peso: “A minha alma está cheia de tristeza até a morte” (Mateus 26.38). Então, a multidão apareceu com espadas e porretes. Judas beijou Jesus, e o prenderam. Os discípulos de Jesus se acovardaram e deixaram-no sozinho.

A Paixão de Jesus frente ao Sinédrio

Jesus foi levado ao Sinédrio, que estava pronto para colocá-lo em julgamento no meio da noite. A acusação decisiva foi blasfêmia:

O sumo sacerdote lhe tornou a perguntar, e disse-lhe: És tu o Cristo, Filho do Deus Bendito? E Jesus disse-lhe: Eu o sou, e vereis o Filho do homem assentado à direita do poder de Deus, e vindo sobre as nuvens do céu. E o sumo sacerdote, rasgando as suas vestes, disse: Para que necessitamos de mais testemunhas? Vós ouvistes a blasfêmia; que vos parece? E todos o consideraram culpado de morte. (Marcos 14.61-64)

“Então cuspiram-lhe no rosto e lhe davam punhadas, e outros o esbofeteavam, a dizer-lhe: Profetiza, Cristo, quem é o que te bateu?. E os servidores davam-lhe bofetadas.” (Mateus 26.67-68; Marcos 14.65).

Enquanto isto, próximo à corte, seu discípulo Pedro que havia dito: “Ainda que me seja necessário morrer contigo, de modo nenhum te negarei” (Marcos 14.31) o negou três vezes: “Não conheço tal homem” (Mateus 26.72). Quando Jesus olhou para ele, Pedro deixou o local e chorou amargamente.

A Paixão de Jesus frente a Pilatos e Herodes

Então eles entregaram Jesus ao governador romano, Pilatos, ainda no começo da sexta-feira. Depois do interrogatório, Pilatos o enviou ao Rei Herodes, que estava na cidade e esperou ver Jesus fazer um milagre. Herodes e seus soldados trataram Jesus com desrespeito, colocaram-lhe uma veste real para ultrajá-lo, e o enviaram de volta para Pilatos.

De acordo com um estranho costume, Pilatos ofereceu libertar um prisioneiro e dar à multidão a escolha entre Jesus e Barrabás, um notório terrorista que “tinha num motim cometido uma morte” (Marcos 15.7). A multidão escolheu Barrabás e gritou para que Jesus fosse crucificado. Eles fizeram-no ser uma ameaça ao império, que reivindicava ser um rei. “Se soltas este, não és amigo de César; qualquer que se faz rei é contra César” (João 19.12). Pilatos estava na parede. Deveria matar um homem inocente ou arriscar a aparência de sedição?

Pilatos tomou sua decisão. Lavou suas mãos, numa tentativa inútil de remover sua culpa por ter libertado Barrabás e entregue Jesus aos soldados. “Estou inocente do sangue deste justo. Considerai isso.”, ele disse (Mateus 27.24). O aconteceu nas horas seguintes está além de descrição ou ilustração. Os meros fatos não contam a história inteira. Porém, eles são cruciais.

Jesus foi oprimido. A palavra não é capaz de transmitir a realidade da tortura.

Açoitamento era uma preliminar legal a toda execução romana, e somente mulheres, senadores e soldados (exceto em caso de deserção) eram excluídos. O instrumento usual era um chicote curto (flagrum ou flagellum), de diversas formas, apenas uma ou muitas tiras de couro, de tamanhos diferentes, com esferas de metal ou garras feitas com ossos bovinos amarrados nelas. Para o castigo, o homem tinha suas roupas rasgadas e suas mãos eram amarradas. As costas, quadris e pernas eram chicoteados por dois soldados ou um, em diversas posições. Não se sabe se o número de açoites foi limitado a 39, de acordo com a lei judaica[1].

Depois da tortura, o batalhão inteiro de soldados se reuniu ao redor deste homem fraco e sangrando, e colocaram uma capa escarlate nele. Pressionado pelo peso da túnica sobre seus ombros dilacerados, Jesus recebeu uma cana em sua mão direita e ajoelharam-se diante dele, zombando “Salve, Rei dos Judeus”. Os soldados bateram nele com suas próprias mãos. Eles cuspiram nele. Fizeram uma coroa cheia de espinhos – provavelmente não aqueles que vemos em rosas, mas um tipo mais longo, parecido com lâminas. Então, eles não apenas colocaram a coroa, mas bateram em sua cabeça – cravando os espinhos em seu crânio (Marcos 15.17-19).

A Paixão de Jesus na Cruz

Eles o levaram para uma montanha chamada Gólgota (latim: Calvário), fora da cidade, e o pregaram numa cruz. Martin Hengel escreveu um estudo histórico-científico sobre a crucificação no mundo antigo. Ele cita Lucius Seneca, em meados do primeiro século, que escreveu sobre uma variedade de crucificações: “Eu vejo cruzes, não apenas de um tipo, mas feitas de diferentes maneiras; algumas têm suas vítimas de ponta-cabeça, algumas empalam as suas partes íntimas; outros têm seus braços quebrados no madeiro”[2]http://www.monergismo.com/textos/cristologia/piper_momentos_sublimes.htm – nota2. Hengel cita outra fonte antiga (Pseudo-Manetho) sobre o método de crucificação: “Punidos com os braços estendidos, eles viam a estaca como seu destino; eles eram fixados e pregados no mais doloroso tormento, uma comida maligna para aves de rapina e cães”[3]http://www.monergismo.com/textos/cristologia/piper_momentos_sublimes.htm – nota3. Em suma, Hengel diz que “era uma sensação terrivelmente ofensiva, ‘obscena’ no sentido original da palavra”[4]. E entre os judeus, a maldição divina era adicionada ao escândalo humano, porque na lei judaica, o Torá, diz-se: “porquanto o pendurado [num madeiro] é maldito de Deus” (Deuteronômio 21.23).

“E era a hora terceira, e o crucificaram” (Marcos 15.25). Isto quer dizer 9 horas da manhã. Pilatos ordenou uma placa sobre sua cabeça: “Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus” (João 19.19). Transeuntes o ridicularizavam: “Tu, que destróis o templo, e em três dias o reedificas, salva-te a ti mesmo. Se és Filho de Deus, desce da cruz” (Mateus 27.40). Os soldados o humilharam. Os príncipes dos sacerdotes com os escribas e anciãos uniram-se ao coro: “Salvou os outros, e a si mesmo não pode salvar-se. Se é o Rei de Israel, desça agora da cruz, e crê-lo-emos” (Mateus 27.42). E mesmo os criminosos que estavam crucificados com ele, insultavam-no.

Jesus bebeu o cálice de sofrimentos variados, e rejeitou qualquer anestésico contra a dor. “Deram-lhe a beber vinagre misturado com fel; mas ele, provando-o, não quis beber” (Mateus 27.34). Por volta do meio-dia, próximo ao fim, ele gritou “Eli, Eli, lamá sabactâni; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Mateus 27.46). Surpreendentemente, estas aparentes palavras sem esperança são as exatas palavras no início do Salmo 22, do Antigo Testamento, que então termina como um Salmo de grande esperança. O salmista, que parece começar em desespero, finalmente exulta em Deus e diz: “Então declararei o teu nome aos meus irmãos; louvar-te-ei no meio da congregação” (v.22). A igreja primitiva não perdeu a conexão entre as palavras agonizantes de Jesus e a esperança final deste salmo. Eles aplicaram estas próprias palavras de triunfo à Cristo, depois de sua ressurreição (Hebreus 2.12). Sim, havia um tipo de abandono da parte de Deus na cruz, mas o abandono não foi total.

Depois de três horas na cruz, Jesus morreu. Seus discípulos viram um espantoso e transformador momento de diferentes ângulos e os sumarizaram de diferentes formas. Mateus diz: “E Jesus, clamando outra vez com grande voz, rendeu o espírito” (Mateus 27.50). João escreve: “E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito” (João 19.30). Lucas, que não estava lá, mas que pôde ter conseguido esta informação com a mãe de Jesus, escreve: “E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isto, expirou” (Lucas 23.46).

Para ter certeza de que ele estava morto, um soldado romano “lhe furou o lado com uma lança” (João 19.34). Ele foi retirado da cruz por sua família e amigos, e colocado em um túmulo comprado, numa caverna. Pilatos deu ordem para que o túmulo fosse selado e guardado. Uma grande pedra foi usada para fechar a entrada da tumba e soldados ficaram de guarda. Lá, o corpo repousou até o começo da manhã de domingo.

Notas

[1] – William D. Edwards, et. al., “On the Physical Death of Jesus”, The Journal of the American Medical Association 255 (21 de março de 1986), 1457-1458.

[2] – Dialogue 6, De consolatione ad Marciam, 20.3, citado por Martin Hengel, Crucifixion (Philadelphia: Fortress, 1977), 25

[3] – Hengel, Crucifixion, 9.

[4] – Ibid., 22.

Traduzido por Josaías Jr. |
Fonte: iPródigo