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YouTube censura sermão de John MacArthur por dizer que Deus nos fez ‘homem e mulher’

A plataforma de vídeos classificou a pregação de MacArthur como “discurso de ódio”.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DA CBN NEWS
Sermão do Pr. John MacArthur é censurado. (Captura de tela: Grace Community Church/YouTube)
Sermão do Pr. John MacArthur é censurado. (Captura de tela: Grace Community Church/YouTube)

O pastor americano John MacArthur, da Grace Community Church em Los Angeles, pregou um sermão no domingo sobre sexualidade bíblica para protestar contra uma nova lei canadense que entrou em vigor em 8 de janeiro após aprovada pelo Parlamento.

Mais de 4.000 pastores em toda a América do Norte se juntaram nesse dia para protestar em seus cultos dominicais.

A preocupação é que o projeto de lei C-4 do Canadá tenha uma redação ampla e possa, de fato, banir os ensinamentos bíblicos sobre ética sexual e até limitar as comunicações pessoais sobre o assunto.

De acordo com a Liberty Coalition Canada, a redação do projeto de lei é ampla o suficiente para permitir “o processo criminal de cristãos que falariam a verdade bíblica nas vidas daqueles que estão presos a pecados sexuais como homossexualidade e transgenerismo”.

De pé no púlpito no domingo, MacArthur disse: “Não existe transgênero. Você é XX ou XY, é isso. Deus fez o homem e mulher. Isso é determinado geneticamente, isso é fisiologia, isso é ciência, isso é a realidade.”

“Por um lado, a realidade dessa mentira e engano é tão prejudicial, tão destrutiva, tão isolante, tão corruptora que precisa ser confrontada, mas, por outro lado, esse confronto não pode exagerar o que já existe, que é uma sensação de se sentir isolado nos relacionamentos”, disse ele.

‘Discurso de ódio’

Mas o YouTube removeu o sermão de MacArthur de sua plataforma e disse ao comentarista conservador Todd Starnes que a apresentação em vídeo de MacArthur era “discurso de ódio”.

“Nossa equipe revisou seu conteúdo e, infelizmente, achamos que viola nossa política de discurso de ódio”, disse o YouTube, segundo Starnes. “Removemos o seguinte conteúdo do YouTube: ‘Não existe transgênero. Você é XX ou XY. É isso. – Pastor John MacArthur.'”

Starnes observou em seu blog: “Em outras palavras, o YouTube afirmou a lei canadense ao banir qualquer oposição ao transgenerismo em sua plataforma”.

Jenna Ellis, conselheira especial da Thomas More Society, que representou MacArthur quando o condado de Los Angeles tentou fechar a Grace Church por desafiar as ordens de saúde induzidas pela pandemia, falou contra a censura do YouTube ao sermão de MacArthur.

“A grande oligarquia tecnológica nos Estados Unidos está implementando o equivalente à lei insana do Canadá ao censurar a verdade e o direito dos pastores de ensinar a Bíblia”, disse Ellis ao comentarista conservador. “Se os americanos não pararem a grande tecnologia, este novo regime contornará a Constituição para impedir nossos direitos fundamentais de falar e exercer religião e o impacto será devastador.”

Os críticos temem que a lei perpetue a perseguição religiosa e possa até governar conversas privadas. “Os americanos devem estar se preparando para um momento em que pastores e líderes religiosos enfrentarão perseguição por ensinar a Palavra de Deus”, alertou Starnes.

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Tá na Bíblia, o homem tem que ser provedor: diz Val Marchiori

DE SÃO PAULO

A sempre esfuziante socialite Val Marchiori foi a atração do programa ‘Super Pop'(Rede TV) desta quarta-feira. E, como sempre, causou furor.

Logo de início, a apresentadora Luciana Gimenez quis saber a sua opinião sobre as colegas do reality ‘Mulheres Ricas’ (Band). Val não tinha exatamente muitos elogios a tecer sobre as meninas.

Claro que as alfinetadas mais severas recaíram sobre a que se autodenomina ‘the face of Rio’, Narcisa Tamborindeguy. “Ela é louquinha”, afirmou Marchiori sem meias palavras. “Ela é animada”, tentou amenizar a apresentadora, que é amiga de Narcisa. “Deixar um helicóptero cair em queda livre pra mim é loucura!”, retrucou Val incisiva. Fora uma ‘brincadeirinha’ que a ‘princesinha de Copacabana’ fez ao levar a linda e loura Marchiori para sobrevoar o Rio durante o reality. Mas não deu bom resultado. Val ficou furiosa. E gritava: “eu quero descer dessa m…!”.

Para a arquiteta Brunete Fracarolli também sobraram farpas. “A cachorra dela não pisa no chão e só toma água Perrier, hello!”, comentou em tom de crítica a mais fulgurante das ‘Mulheres Ricas’. Sobre a piloto Débora Rodrigues? “Ela é legal, só não é o meu estilo!”, desconversou La Marchiori. A joalheira Lydia Leão Sayeg foi a única que saiu ilesa.

“Você veio de família humilde…você tem vergonha disso?”, perguntou Gimenez. “Não, ao contrário, tenho o maior orgulho”, afirmou Val. “Vim de baixo, passei necessidade…mas quando a trajetória é longa, a gente saboreia melhor a vitória!”, acrescentou a ex-modelo paranaense elegantemente vestida num ‘pretinho básico’ de paetê preto e um scarpin preto de verniz, salto quinze.

“O que um homem precisa ter pra conquistar a Val?”, perguntou Luciana. “Ter caráter e atitude”, respondeu de pronto a convidada. “Precisa ser rico?” cutucou Gimenez. “Se não pagar o champanhe, não rola!”, respondeu Marchiori. E ainda completou com um argumento que parece considerar irrefutável: “tá na Bíblia, o homem tem que ser provedor!”.

“Depois que você ficou rica e famosa, o que mudou?”, quis saber Gimenez. “A parte material apenas…as pessoas não podem perder a sua essência, aconteça o que acontecer”, afirmou a entrevistada especial. “Você tem aquela coisa de ‘eu era feliz e não sabia’?”, continuou a apresentadora. “Não, eu sou feliz!”, respondeu convicta Marchiori. “Eu era aquela menininha que tinha tudo pra dar errado. Minha mãe nos deixou quando eu tinha uns oito, nove anos…aí meu pai nos criou, eu e meus três irmãos, como pai e mãe ao mesmo tempo”, conta Val já mais circunspecta. “Minha vó Ziza também ajudou a me criar…adoro a minha avó! Ela me vê na TV e me diz no telefone que eu tô linda, pra mim é tudo!”, comenta Val comovida.

Mas foi falando dos seus dois filhos gêmeos que a sempre exuberante entrevistada se emocionou de verdade. “A gente fica mais humana com a maternidade…o meu melhor projeto foi ser mãe. É uma bênção!”, respondeu ela para a repórter Simone Garuti que foi até o seu belo e amplo apartamento no bairro dos Jardins (São Paulo). De volta ao estúdio, sem conseguir segurar a emoção, continua: “Os filhos vêm sempre em primeiro lugar. Eles são tudo pra mim”, completa Marchiori com o rímel já borrado pelas lágrimas.

A produção do ‘Super Pop’ levou a socialite às ruas de Osasco para fazer um ‘Consultório de Etiqueta’. A amiga Flávia Rocha e o ‘personal stylist’, também seu maquiador particular, Duda Martins foram a tiracolo. “Make sempre, gente! Mulher natural não rola mais pra nada”, aconselhou o rapaz para o público que se aglomerava para ver a moça que se vangloria de ser ‘loura, alta, magra e bonita’.

“E a sua mãe, você perdoou?”, perguntou Luciana Gimenez encerrando a entrevista. “Mágoa quando uma mãe te abandona pequena sempre fica…mas perdoei”, respondeu Val Marchiori. “A gente também é mãe…talvez ela tenha feito o melhor que pode naquele momento…quem sou eu pra julgar? Só Deus!” finalizou já recomposta a mais fulgurante das ‘personalidades da mídia’.

Natural de Porto Alegre, formou-se em Estudos Sociais pela PUC/RS. Começou a fazer teatro ainda no sul. Veio para São Paulo e ingressou na Escola de Arte Dramática (USP), formando-se ator. Escreveu, dirigiu e atuou em diversos espetáculos teatrais. Fez algumas colaborações para a Ilustrada e, sempre a convite, assinou a coluna Antena, da “Contigo”. Nesse meio tempo, fez crítica de teatro para o “Jornal da Tarde” e na rádio Eldorado AM. Mais recentemente foi colunista da Folha.com, comentando o BBB11. Atualmente, além de atuar, cursa Filosofia.

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Ciência enfim confirma: mulher no volante, perigo constante

Veja.com

Um estudo americano avaliou 6,5 milhões de ocorrências de trânsito entre 1988 e 2007 nos Estados Unidos e comprovou: apesar de os homens passarem mais tempo à frente na direção, as mulheres se envolvem em mais acidentes do tipo

Apesar de passarem menos tempo ao volante, o estudo americano descobriu que as mulheres se envolvem em mais acidentes entre si

Apesar de passarem menos tempo ao volante, o estudo americano descobriu que as mulheres se envolvem em mais acidentes entre si (iStockphoto/ThinkStock)

Os homens dirigem melhor do que as mulheres? Impossível dizer. Mas um estudo americano mostra que, proporcionalmente, as mulheres têm mais chances de se envolver em um acidente com outra motorista do que os homens entre si. Cientistas da Universidade de Michigan analisaram 6,5 milhões de ocorrências de acidentes de trânsito nos Estados Unidos entre os anos de 1988 e 2007 e descobriram uma quantidade maior do que a esperada de acidentes entre duas mulheres no volante. O estudo foi publicado no periódico Traffic Injury Prevention.
Geralmente, os homens passam mais tempo no voltande (60%) do que as mulheres (40%). Por isso, Michael Sivak e Brandon Schoette, autores da pesquisa, esperavam que os acidentes envolvendo dois homens no controle do carro chegassem a 36,2% do total da amostra analisada, enquanto os acidentes provocados por duas mulheres chegariam a 15,8%. Homens e mulheres seriam responsáveis por 48% do total.

Contudo, os especialistas descobriram que os acidentes envolvendo duas motoristas chegaram a 20,5% do total, enquanto os homens foram responsáveis por 31,9%. Acidentes envolvendo os dois sexos ficaram em 47,6%, como esperado. Os autores do estudo não sabem dizer porque as mulheres se envolveram em mais acidentes do que os homens no período analisado.

Outra descoberta dos cientistas também mostra que as mulheres têm mais chances de bater em cruzamentos e junções de pistas.